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Sumrio
Introduo
A fsica do incio do sculo XIX foi fortemente influenciada pelas mudanas ocasionadas pela Revoluo Industrial. Os novos processos industriais procuravam sobretudo incorporar conceitos como os de conservao, eficincia e rendimento. Foi assim que nasceram os conceitos fsicos de trabalho e energia mecnica. A ltima grandeza foi proposta especialmente para designar algo que se conservava do comeo ao fim das transformaes e a estratgia de ampliar a definio de energia para que persista a conservao usada at hoje.
Lanamento Horizontal
Ao lanarmos um corpo horizontalmente, a partir de uma certa altura do solo, notamos que ele descreve uma curva, onde se a resistncia do ar for desprezvel, esta curva ser um arco de parbola.
Lanamento Horizontal
Queda Livre (eixo y)
Energia
De uma forma simplificada podemos dizer que energia o potencial para realizar uma ao.
Energia cintica
Manifesta-se no movimento dos corpos em relao a um dado referencial. O corpo em questo deve apresentar velocidade diferente de zero no instante em que estiver sendo observado.
Energia Potencial
a energia armazenada num sistema fsico e pode ser transformada em energia cintica. Na Mecnica so consideradas duas formas de energia: Energia potencial gravitacional: Energia potencial elstica :
EP m g h
Energia Mecnica
Energia Mecnica a energia total de um sistema. Ela obtida atravs da soma das energias cintica e potencial em um determinado ponto.
EMEC EC EP Eel
EMEC A EP EMEC B Eel
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ENERGIA CINTICA
(VELOCIDADE)
EC = m.V2 2
ENERGIA MECNICA
(MOVIMENTO)
GRAVITACIONAL (ALTURA)
EPG = m . g . h
ENERGIA POTENCIAL
(POSIO)
ELSTICA (DEFORMAO)
EM = E C + E P
EPE = K.X2 2
Este resultado chamado de PRINCPIO DE CONSERVAO DA ENEGIA MECNICA. Podemos escrever esse princpio de outra forma
K U
E K U 0
K 2 K1 (U 2 U1 ) K 2 U 2 K1 U1
vCM
ds d R R dt dt
Rotao pura
v R
Translao + Rotao
2 vCM vCM
v R
v 0
v 0
v vCM R
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Figura da esquerda: o rolamento sem deslizamento pode ser descrito como uma rotao pura com a mesma velocidade angular em torno de um eixo que sempre passa pelo ponto P de contacto (eixo instantneo de rotao). De fato: vP = 2R = 2R = 2vCM Figura da direita: os raios de cima esto menos ntidos que os de baixo porque esto se movendo mais depressa.
Portanto:
1 1 2 2 KTotal I CM M vCM 2 2
Bibliogrfia
SEARS, Francis. ZENANSKY, Mark.W., YOUNG, Hugh.D. Fsica I. 12 ed. So Paulo, Adisson Wesley, 2008. .
HALLIDAY, RESNICK & KRANE, Fsica I. 8 ed. So Paulo. LTC. 2008.