Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Acesso à banda larga – "O que vai mudar nos próximos anos é que as redes Wi-Fi deixarão
de ficar restritas ao público corporativo e vão ser de interesse dos usuários de telefones
híbridos, games portáteis e outros dispositivos de consumo. Além da expansão da cobertura,
é necessário simplificar os mecanismos de acesso e tarifação", Roberto Ugolimi Nteo,
presidente da Vex.
Serviços – "Em termos relativos, o Brasil cresce com a sofisticação das economias
desenvolvidas. Enquanto nos demais países emergentes os investimentos se concentram em
hardware e software, a prestação de serviços já representa 40% da receita no Brasil, o que
deve aumentar em 2008", Mário Anceloni, presidente da HP Brasil.
Sem sombra de recessão – "Nossa grande base de consumidores vem do mercado de varejo,
que não é afetada pelo comportamento do povo americano. Esse tipo de cliente é, sim,
sensível a preços e ofertas de crédito, fatores que continuam sendo positivos, com as linhas
de crédito concedidas pelo governo e pelos varejistas e a redução da taxa de juros". César
Aymoré, diretor de marketing da Positivo Informática.
Desafio da Conectividade – "A Intel acredita que o mercado brasileiro de PCs terá um
aumento entre 25% a 30%, com cerca de 13 milhões de unidades vendidas. Os notebooks
devem bater novos recordes, com vendas estimadas em 2,8 milhões de unidades. O grande
desafio dos próximos anos será o crescimento da oferta de banda larga na mesma velocidade
em que o mercado de PCs cresce.
Para isso será cada vez mais fundamental o desenvolvimento de uma infra-estrutura
adequada, uma forte atuação do governo nesse sentido, definindo as regras e criando
condições para os investimentos necessários, além do desfecho do leilões 3G e WiMAX que
definirá os padrões e regras que o mercado deve seguir" – Elber Mazaro, diretor de marketing
da Intel.
Consumidor e e-commerce – "A Web 2.0 veio para consolidar o conceito de que o consumidor
é quem dita as regras, e não poderia ser diferente no comércio eletrônico. Com iniciativas de
Web 2.0 o consumidor assume o papel de principal vendedor das empresas, afinal ele passa
a indicar produtos, referenciar as melhores companhias e consultar outros consumidores
sobre qualidade dos serviços. Iniciativas de Web 2.0 para o comércio eletrônico são
"obrigatórias" para os varejistas no próximo ano", Alessandro Gil, diretor de marketing da
Ikeda.
http://www.dcomercio.com.br/noticias_online/971062.htm