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1-Autor
Ricardo André Naka 36 anos, reside em Goiânia, bacharel em Ciência da Computação pela
Anhanguera Educacional em 2012 em Campinas-SP, especialista em Gestão e Segurança da
Informação pela UEG Trindade – GO, trabalha atualmente como Professor Autor na Escola do
Futuro José Luiz Bittencourt, situado em Goiânia, e fornece Consultoria em Informática.
Desenvolveu e implementa projetos ligados a informática educacional, sendo aplicado em
escolas particulares de Goiânia, incentivando crianças e adolescentes a desenvolverem de forma
lúdica a aprendizagem escolar.
É professor regente e coordenador de cursos técnicos voltados para a área de informática,
com mais de 10 anos de experiência, atuando em cursos profissionalizantes que visam a inserção
do aluno no mercado de trabalho.
Atualmente desenvolve web sites e plataformas voltadas para o ensino a distância, cujo
objetivo principal é oferecer um ensino de qualidade, dinâmico, completo e eficiente através de
meios tecnológicos como a internet, vídeos aulas e materiais didáticos que forneçam uma
experiência de autoaprendizagem ao aluno.
2
Sumário
1-Autor 2
2-Introdução 4
3- 1° Capitulo- Introdução a Sistemas de Computação 5
AS GERAÇÕES DO COMPUTADOR 7
COMPONENTES DO COMPUTADOR – HARDWARE 10
COMPONENTES DO COMPUTADOR - SOFTWARE 14
4- 2° Capitulo – Sistemas de Numeração. 19
5- 3° Capitulo – O Processador: Organização e Arquitetura. 31
O Hardware 32
Os programas aplicativos 32
Modo Kernel 34
Modo Usuário 34
Modo Usuário 34
Qual é a função do SO? 35
Gerenciamento dos programas em execução 39
Um pouco de hardware 40
Um computador típico 40
CPU: Central Processing Unit 41
Conceitos básicos 42
CPU: Central Processing Unit 42
Estrutura do processador 43
Pipeline 44
Conceito de Pipeline: Lavanderia 45
Lavanderia: Execução Sequencial de Tarefas 45
CPU: Central Processing Unit 46
• Pipeline 46
Barramentos e Dispositivos de E/S 47
Memória 48
6. Referências Bibliográficas 51
3
2-Introdução
4
3- 1° Capitulo- Introdução a Sistemas de Computação
5
Evolução da Arquitetura de Computadores e Sistemas.
Conceito de Sistema: Conjunto de partes interagentes e interdependentes que,
conjuntamente, formam um todo unitária com determinado objetivo e efetuam determinada função.
Sistema (em computação): uma coleção de homens, máquinas e métodos organizados para
realizar um conjunto de funções específicas.
Parâmetros que envolvem o conceito de Sistema:
Objetivos do sistema;
O supersistema do sistema;
Os recursos do sistema;
Os componentes do sistema, suas finalidades, atividades e medidas de rendimento;
Administração do sistema.
Sistemas de Informação – Sis, podem ser conceituados com um conjunto de componentes
inter-relacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem informações para apoiar o
controle e a tomada de decisão em uma organização. Além do suporte à tomada de decisão,
coordenação, controle, SIs auxiliam gerentes e funcionários a analisar problemas, visualizar
soluções e também criar novos produtos.
Informática é a Ciência que estuda o processamento dos dados. É a ciência que estuda como
os dados são recebidos, processados e armazenados, buscando sempre meios para obter maior
rapidez e segurança para as informações geradas através do mesmo. O Processamento de dados
é o ato de transformar dados (perguntas ou requisições) em informações (resposta ou resultado).
É também o processo de receber dados, manipulá-los e produzir resultados coerentes dentro de
um determinado contexto, ao que chamamos de informações. Três atividades básicas produzem
as necessidades de informação da organização (entrada, processamento e saída).
Para que os dados sejam transformados em informações, ou seja, para que aconteça o
processamento, é necessário que o processamento passe pelas seguintes etapas:
Entrada de Saída da
Processamento
Dados Informação
Computador
6
DADO
Os dados são uma representação de fatos, conceitos ou instruções de uma maneira
normalizada que se adapte a comunicação, interpretação e processamento pelo ser humano ou
através de máquinas automáticas.
INFORMAÇÃO
São dados organizados e ordenados de forma útil. Isto é, informação é o conhecimento
produzido como resultado do processamento de dados.
O que é o computador?
O computador é uma máquina que realiza processamento de dados em um menor espaço de
tempo e com maior segurança, auxiliando, com isso, a informática. Outro conceito muito utilizado
é: o computador é um equipamento capaz de obedecer às instruções, que alterem seus dados da
maneira desejada, e de realizar pelo menos algumas dessas operações sem a intervenção
humana.
AS GERAÇÕES DO COMPUTADOR
Os computadores atuais evoluíram com o passar do tempo, de forma gradual e com várias
etapas tecnológicas, como por exemplo, na tabela que segue:
7
TIPOS DE COMPUTADORES
Existem muitos termos usados para descrever computadores. A maioria dessas palavras
indica o tamanho, o uso esperado ou a capacidade do computador. Embora o termo computador
possa ser aplicado virtualmente a qualquer equipamento que tenha um microprocessador, a maioria
das pessoas pensam no computador como um dispositivo que recebe do usuário informações
através de um mouse ou de um teclado, as processa e as exibe na tela de um monitor. Mas vários
são os tipos de computadores e cada tipo pode ser subdividido em novos tipos. Vamos conhecer
abaixo alguns deles:
• COMPUTADOR PESSOAL (PC): É uma ferramenta poderosa para o uso pessoal ou
para a área corporativa e o mesmo é utilizado para calcular, desenhar, digitar textos,
etc.
Figura 01 – Desktop – Apostila Informática Básica ITEGOSS 2013.
• NOTEBOOK – LAPTOP: São computadores portáteis que integram em um único pacote
operado a bateria e levemente maior que um livro de capa dura, monitor, teclado,
mouse processador, memória e disco rígido. A grande vantagem é que eles dão
mobilidade ao usuário sem perda de desempenho.
Figura 02 – Notebook – Apostila Informática Básica ITEGOSS 2013.
• HANDHELD – COMPUTADOR DE MÃO: São computadores integrados e compactos.
Esses computadores geralmente não possuem teclados, mas sim uma tela sensível
ao toque, tecnologia usada para a entrada de dados. Palmtops são geralmente
menores do que um livro de bolso, e muito leves, com uma bateria de duração razoável.
Figura 03 – Handheld – Apostila Informática Básica ITEGOSS 2013.
• MAINFRAME: São computadores de grande porte, mas que com o tempo seu tamanho
diminuiu e a capacidade de processamento aumentou, o termo mainframe caiu em desuso,
em favor do servidor corporativo. Você ainda ouve o termo ser usado, especialmente
em grandes empresas e em bancos, para descrever as enormes máquinas que
processam milhões de transações todos os dias.
Figura 04 – Mainframe – Apostila Informática Básica ITEGOSS 2013.
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MODO DE FUNCIONAMENTO - DIGITAL X ANALÓGICO
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Sigla Nomenclatura Valor em Byte
Byte 1 byte 8 bits
10
KB 1 KB (Kilobyte) 1.024 ou 2 Bytes
20
MB 1 MB (Megabyte) 1.024 KB ou 2 Bytes = 1.048.576 Bytes
30
GB 1 GB (Gigabyte) 1.024 MB ou 2 Bytes = 1.073.741.824 Bytes
40
TB 1 TB (Terabyte) 1.024 GB ou 2 Bytes = 1.099.511.627.776 Bytes
50
PB 1 PB (Petabyte) 1.024 TB ou 2 Bytes
60
EB 1 EB (Exabyte) 1.024 PB ou 2 Bytes
70
ZB 1 ZB (Zettabyte) 1.024 EB ou 2 Bytes
80
YB 1 YB (Yottabyte) 1.024 ZB ou 2 Bytes
Tabela 2 – Capacidade de Armazenamento
Para que servem os Bytes?
Medir o tamanho das informações;
Medir a capacidade de armazenamento das memórias;
Medir a velocidade de transmissão de informações.
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Figura 6 – Estrutura do Gabinete Apostila Informática Básica ITEGOSS 2013.
PLACA-MÃE: É uma placa de circuito impresso que serve como base para a instalação dos
demais componentes de um computador, como o processador, memória RAM, os circuitos de
apoio, as placas controladoras, os slots do barramento e o chipset. Existem dois tipos de placa-
mãe On-board e Off-board. É o componente mais importante do
computador sendo responsável pela comunicação entre todos os seus
componentes.
Figura 7 – Placa Mãe - Apostila Informática Básica ITEGOSS 2013.
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PARTE PERIFÉRICA
A parte periférica corresponde a todos os equipamentos responsáveis pela troca de
informações entre o computador e o meio externo. É na parte periférica que encontramos os
periféricos de entrada, armazenamento e saída de dados.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA: Permite a comunicação do usuário com o computador. São
dispositivos que enviam dados ao computador para processamento, segue alguns deles:
TECLADO – KEYBORD: É o principal dispositivo responsável pela entrada dos dados, cuja
função é levar os dados para a CPU para serem processados.
MOUSE: É um dispositivo mecânico ou óptico, equipado com um ou mais botões. Ao
movimentar o mouse em uma superfície plana, o usuário controla um ponteiro na tela do
computador.
SCANNER: É um dispositivo de entrada de dados que captura/digitaliza a imagem por meio
óptico.
DISPOSITIVOS DE SAÍDA: São responsáveis pela apresentação das informações
processadas pelo microprocessador. São eles:
MONITOR (VÍDEO): É o principal dispositivo de saída de dados, pois apresenta os
resultados dos processos do computador. “Atualmente, temos
monitores no tamanho de 14”, 15”, 17” e 21” (polegadas),
sendo 1 polegada = 2,54 cm.
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DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA: São utilizados para enviar e receber informações
do microprocessador ou de
qualquer outra fonte.
Obs: Placa de rede, placa de fax modem e modem também são considerados dispositivos de
comunicação.
DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO
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SOFTWARE APLICATIVO: São os programas desenvolvidos para trabalhos específicos
como, o Microsoft Word, Autocad, Photoshop, etc.
SOFTWARE UTILITÁRIO: São os programas que fazem a manutenção do computador e
das unidades, a segurança do computador contra invasões e/ou vírus e até aumentam o
desempenho da máquina. Ex.: antivírus, desfragmentador de disco, Scandisk, etc.
Exercícios:
1. O que é hardware?
d) Gíria da informática.
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3. O que é software?
d) Gabinete, fonte de energia, placa mãe, hd, processador, memória, placa de vídeo, monitor,
teclado e mouse.
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7. Quais são os periféricos mais comuns de saída?
8. Com o objetivo de adquirir um Computador, José fez uma pesquisa nos anúncios de jornal e
selecionou duas propostas ilustradas abaixo. Acerca das configurações dos microcomputadores
descritos nas propostas, Marque V ou F nas Alternativas:
I. C o mp u t a d o r D e s k t o p - Processador: Intel Core i3, 3,3 Ghz; Memória: 8GB DDR3; HD:
2 Terabytes; Placa de Vídeo Off-Board, 1 GB, 128 bits; leitor e Gravador de DVD; Teclado,
Mouse, Caixas de som.
II. Computador Notebook - Processador Core i3 - 2.2 GHz. - HD 256 GB (SSD); Memória: 4GB
DDR3; Leitor e Gravador de Blu-ray;
c) O Computador indicado na proposta II tem um disco rígido que possibilita maior capacidade de
leitura e gravação de dados.
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Gabarito
1- c
2- d
3- a
4- b
5- d
6- b
7- a
8- d
10. De acordo com o item 7: Virtualização e a Nuvem do Livro de: ANDREW S. TANENBAUM
HERBERT BOS: Sistemas Operacionais Modernos, disponível em nosso ambiente virtual de
aprendizagem, instale o VMWare em seu computador ou no ambiente informatizado na aula
presencial, conforme informações no item 7.12 na página: 344 e simule a instalação de outros
sistemas operacionais e aplicações.
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4- 2° Capitulo – Sistemas de Numeração.
451 |_2_
1 225 |_2_
1 112 |_2_
Portanto,
0 56 |_2_
45110 = 1110000112
0 28 |_2_
0 14 |_2_ Conferindo...
8 7 6 1 0
0 7 |_2_ 1*2 +1*2 +1*2 +1*2 +1*2
1 3 |_2_ 256+128+64+2+1 = 451
20
1 1 |_2_
Exemplos:
• 101102 = 1 x 24 + 0 x 23 + 1 x 22 + 1 x 21 + 0 x 20 = 16 + 0 + 4 + 2 = 2210
Cada conjunto de 4 bits representa um digito em hexadecimal, pois com 4 bits podemos escrever
16 números diferentes (24 = 16)
Exemplo: 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 1 12 = 1C316
21
Representação de números binários negativos
Conforme visto anteriormente um número inteiro positivo é representado com n bits em uma
base binária B no intervalo entre 0 e Bn -1. Como representar então números negativos na
base binária?
Para este fim, a utilização de complemento a base-1 é bastante útil, embora não seja utilizada em
microprocessadores
Complemento é a diferença entre cada algarismo do número e o maior algarismo possível na base.
A utilização da representação em complemento simplifica a subtração entre dois números. O número
que será subtraído (negativo) é substituído pelo respectivo complemento e então somado.
Considerando a utilização de base binária, a operação é feita através de complemento a 1, que se
resume a inversão de todos os dígitos.
Exemplo considerando a representação binária com 5 bits: -12 = 1 0 0 1 1
A representação mais utilizada para números negativos corresponde ao complemento a base, que,
no caso de base binária é chamado de complemento a 2
Para obtenção de um número negativo expresso em complemento a 2, o número deverá ser invertido
e em seguida ser adicionado do valor 1
Esta forma garante uma única representação para o número zero
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Exemplo:
decimal sinal e magnitude complemento a 1 complemento a 2
-10 11010 10101 10110
Observa-se, entretanto, a existência de uma pequena regra: 1+1=0 e transporta 1 (vai um) para a
próxima coluna.
Para exemplificar serão realizadas as seguintes adições:
Nota-se, então que a adição é realizada coluna a coluna, considerando sempre o transporte
proveniente da coluna anterior.
Para verificar a soma basta converter os números para o sistema decimal.
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Subtração no Sistema Binário
O método de subtração é análogo a uma subtração no sistema decimal. Assim, tem-se:
Para o caso 0-1, o resultado será igual a 1, porém haverá um transporte para a coluna seguinte
que deve ser acumulado no subtraendo e, obviamente, subtraído do minuendo. Para exemplificar,
tem-se:
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Procedimento binário
1) Verifica-se que valor é suficientemente maior que o divisor, de modo que
o primeiro algarismo do quociente seja 1 a) No exemplo utilizado, o valor
100 três primeiros algarismos da esquerda para a direita) é igual ao divisor
2) Acrescenta-se ao resto algarismos do dividendo (um a um da esquerda
para a direita) quantos forem necessários para que o valor obtido seja igual
ou maior que o divisor
1) A Cada algarismo selecionado e não suficiente acrescenta-se um zero
ao quociente.
Exemplo: — Efetuar a divisão 101010 base 2 por 110 base 2
— Resposta:
Números Fracionários
Desta forma, para converter o número binário fracionário 101,101 para o sistema decimal, adota-
se o mesmo procedimento.
26
Conversão de Números Decimais Fracionários em Binários
O processo consiste em separar o número decimal na parte inteira e na fracionária. • O método das
divisões sucessivas é aplicado a parte inteira, conforme estudado anteriormente. • Para a parte
fracionária aplica-se o método das multiplicações sucessivas até que se atinja zero. • Para
exemplificar, será convertido o número decimal 8,375 em binário.
Parte Inteira:
Parte Fracionária:
Pode-se observar que é utilizado somente a parte fracionária dos números em todas as
multiplicações. Os algarismos inteiros, resultantes das multiplicações, irão compor o número
binário. Estes números são tomados na ordem da multiplicação. Assim:
Para completar a conversão basta efetuar a composição da parte inteira com a fracionária:
Observação Importante: existem casos em que o método das multiplicações sucessivas encontra
novamente os números já multiplicados e o processo entram em um “loop” infinito. • Isto equivale
a uma dízima periódica. Como exemplo, tem-se:
27
Atividades de Aprendizagem:
a) 32910
b) 28410
c) 47310
d) 6910
e) 13510
28
4. Converter os seguintes valores decimais em valores binários equivalentes (conversão de base
10 para base 2)
a) 329
b) 284
c) 473
d) 581
e) 135
29
e) 7EF
11. Desenvolva uma aplicação em Python que converta decimal para as bases: Binária, Octal e
Hexadecimal, e que faça a conversão contrária em uma das bases para decimal. Não se esqueça
de exportar seu projeto na versão final em uma versão de aplicativo para que seja executado fora
do pycharm ou do compilador python. Para desenvolver este pequeno projeto, siga os links
complementares de vídeo aula para iniciar o seu projeto.
30
5- 3° Capitulo – O Processador: Organização e Arquitetura.
Computador Moderno
Componentes físicos (hardware)
— Um ou mais processadores
— Memória
— Discos
— Impressoras SO
Sistema 31
operacional
Hardware do
computador
O Hardware
Programas de sistemas e
aplicativos
Sistema operacional
Hardware do
computador
Os programas aplicativos
• Definem as maneiras em que esses recursos são usados para resolver os problemas de
computação dos usuários.
32
Usuário1 Usuário2 Usuário 3 Usuário n
Hardware do
computador
Sistema operacional
Hardware do
33
computador
Modo Kernel
• Proporciona a base para todos os outros softwares
Modo Usuário
• O resto do software opera em modo usuário, no qual apenas um
subconjunto das instruções da máquina está disponível.
Modo Usuário
• Em particular, aquelas instruções que afetam o controle da máquina ou
realizam E/S (Entrada/Saída) são proibidas para programas de modo usuário.
34
GUI
36
Memória
Editor de texto
Navegador web
...
Leitor de pdf
Memória
Editor de texto
Navegador web
...
Leitor de pdf
37
• O sistema operacional pode trazer ordem armazenando temporariamente
toda a saída destinada para a impressora no disco.
Tempo
Figura 21 – Compartilhamento de recursos – Disponível em:
https://sites.google.com/site/proffernandosiqueiraso/aulas/8-gerencia-do-processador
38
Outro exemplo de compartilhamento no tempo
• Quando múltiplas saídas de impressão estão na fila para serem impressas em uma única
impressora, uma decisão tem de ser tomada sobre qual deve ser impressa em seguida.
39
• Duas maneiras de compartilhar recursos: no tempo e no espaço.
No Espaço: Cada programa ocupa uma parte do recurso
Um pouco de hardware
• Um sistema operacional está intimamente ligado ao hardwaredo computador no
qual ele é executado.
• Ele estende o conjunto de instruções do computador e gerenciaseus recursos.
Para funcionar ele deve ter um grande conhecimento do hardware pelo menos do ponto de
vista do programador.
Um computador típico
A CPU, memória e dispositivos de E/S estão todos conectados por um sistema de barramento e
comunicam-se uns com os outros sobre ele
40
CPU: Central Processing Unit
É o “cérebro” docomputador
• Controla a operação do computador e realiza suas funções de
processamento de dados;
Cada CPU tem um conjunto específico de instruções que ela consegue executar.
Desse modo, um processador x86 não pode executar programas ARM e umprocessador
ARM não consegue executar programas x86.
41
Conceitos básicos
• Programas são armazenados na memória.
• Execução ocorre de maneira sequencial (a não ser que seja explicitamente especificado), uma
instrução após a outra.
Estrutura do processador
• Unidade de controle
• Unidade lógica e aritmética (ALU)
• Registradores
42
Estrutura do processador
• Unidade de controle:
— controla a operação da CPU e, portanto, do computador.
43
• Oferece armazenamento interno a CPU.
— Baixa capacidade de armazenamento
— Alguns têm funções especiais
• Exemplo de Registradores:
— Registradores de propósito geral
— PC (program counter): contém o endereço de memória da próxima instrução a ser
executada. Após essa instrução ter sido buscada, o contador de programa é atualizado para
apontar para próxima instrução
— Registrador de instrução: onde é copiada cada instrução a ser executada
etc ...
Pipeline
• Para melhorar o desempenho, os projetistas de CPU há muito tempo
abandonaram o modelo simples de buscar, decodificar e executar uma instrução de
cada vez.
• Muitas CPUs modernas têm recursos para executar mais de uma
instrução ao mesmo tempo.
44
Conceito de Pipeline: Lavanderia
45
• Para 4 lavagens de roupa:
— 3,5 horas
• Diferentes lavagens podem ser executadas simultaneamente, desde que não
utilizem o mesmo recurso em um mesmo período de tempo
CPU: Central Processing Unit
• Pipeline
46
Barramentos e Dispositivos de E/S
• “conduítes” elétricos que carregam a informação entre os vários componentes da máquina
• Dispositivos de E/S:
47
• O SO controla os drivers, que controlam os controladores que controlam
os dispositivos de E/S.
Memória
48
Atividade de Aprendizagem:
49
Temas Sugestivos:
Computação Ubíqua (Pervasiva)
Internet das coisas
Big Data
Arquitetura de Sistemas Embarcados
Processamento Paralelo
Arduino - Arquitetura do Hardware e Aplicações Arquitetura de supercomputadores
Inteligência Artificial
Avanços na arquitetura das memórias principal e cache
Graphics Processing Unit (GPU)
Processamento paralelo
Simuladores didáticos de processadores
Realidade aumentada
Linguagem de descrição de hardware
Obs: Os temas são sugestivos, caso tenha alguma outra sugestão de tema, fica a livre escolha
para que se trabalhe em uma outro tema, desde que fique bem próximo do tema principal que é :
Sistema de Computação.
50
6. Referências Bibliográficas
BÁSICA:
51