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Manica
2015
Indice
Introdução ........................................................................................................................................ 1
Objectivos ......................................................................................................................................... 2
Exercicios .......................................................................................................................................... 9
Exercicios ........................................................................................................................................ 16
EXERCÍCIOS ..................................................................................................................................... 28
Exercicio .......................................................................................................................................... 33
Exercicios : ...................................................................................................................................... 37
Exercícios: ....................................................................................................................................... 46
Exercícios ........................................................................................................................................ 53
Exercicios ........................................................................................................................................ 64
Exercício .......................................................................................................................................... 66
Exercício .......................................................................................................................................... 68
Bibliografia ...................................................................................................................................... 88
Introdução
A informática está intimamente ligada ao ser humano, seja em casa, no trabalho, na escola ou
no lazer. A evolução tecnológica vivida pela nossa sociedade tem evidenciado o valor da
informação.
Desde o despertar até a mais simples transacção bancária que realiza durante o dia (por
exemplo, qualquer operação numa ATM), um telefonema, está a servir-se da informática.
Muitas vezes lida com a tecnologia do computador sem se dar conta: quando usa o micro-
ondas em casa, (por exemplo, quando programa o tempo de aquecimento de um alimento), ao
ligar o vídeo-cassete, tudo isto sem sair de casa.
Ao circular no trânsito das nossas grandes cidades depara-se com semáforos, sistemas de
segurança de empresas que visita, a verificação da sua bagagem no aeroporto, quando viaja,
lá está a informática de novo, assim como nos controlos de aviões, na produção de energia
eléctrica, na industrialização de roupas e alimentos, etc.
Quer dizer, no mundo moderno é inevitável o contacto com o computador! Por isso, todas as
pessoas, precisam hoje de aprender a lidar com a informática mais cedo ou mais tarde.
E então, você como estudante precisa de conhecer o computador , saber como ele funciona e
que benefícios podemos obter dele . É isto tudo o que esta sebenta se propõe oferecer-lhe.
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Objectivos
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Informática pode ser definida “ como o conjunto dos métodos e das técnicas de
processamento automático de informações.
O neologismo Informática foi criado no início dos anos 60 por fusão de duas palavras:
Informação e Automática.
Esta área do conhecimento surgiu com o advento do computador, isto é, o computador é o
método usado pela informática para a materialização do seu objectivo - processamento
automático da informação. Neste Capitulo abordaremos sobre o seu conceito e
funcionamento.
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2 Legenda
1. Monitor
2. Gabinete
3 3. Mouse
4. Teclado
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Figure 1: Computador Pessoal
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Figure 2: Gabinete
A Memória Central (principal) é o elemento onde se armazenam dados e programas que são
necessários para a execução das tarefas pelo computador. Para que um programa possa ser
manipulado pela máquina, ele primeiro precisa de estar armazenado na MC (memória RAM).
A MC não é o único local de armazenamento da informação no computador, existem ainda as
memórias auxiliares (memórias secundárias); são exemplos as disquetes, o disco duro, flash, discos
compactos, entre outros.
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1.2.2.1. Processador
Processador ou Unidade Central de Processamento (CPU - em inglês, Central Processing Unit), é a
responsável pelo processamento e execução dos programas armazenados na MC. Constitui a parte
operacional mais importante do computador. É comum usar-se o termo ship para se referir ao
processador.
A CPU encontra-se organizada em duas partes, a UAL e a UC. A UAL (Unidade Aritmética e Lógica)
tem por função a efectiva execução das instruções. A UC (Unidade de Controle) tem por funções a
busca, interpretação e controlo de execução das instruções, e o controlo dos demais Componentes
do computador. Para garantir o sincronismo das operações e melhor performance, ela tem o apoio
de diversos registadores e unidades de endereçamento, tais como, o clock, o registador de dados e
de endereços.
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Figure 5: impressora
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Figure 6: Monitor
Não se cansa - uma vez programado é capaz de processar 24 horas por dia;
Obsolescência.
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Exercicios
1. Marque com X o que se pode considerar um computador, segundo a definao acima.
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Notação Posicional
A posição que um algarismo ocupa em relação aos demais e a base do sistema em questão, nos
fornece subsídios necessários para o entendimento e representação de uma grandeza ou
quantidade.
Todos os sistemas de numeração conhecidos têm uma notação definida, igual para várias bases,
que torna possível a identificação de qualquer número baseado somente nos algarismos adotados
pela base e nas posições que ocupam entre si.
Por exemplo: no número 2008 temos o algarismo dois (2) na posição que indica milhares, o 0 na
posição indicativa de centenas, o 0 na de dezenas e o 8 na posição de unidades. Assim sabemos
que o n° 2008 é igual a (2x1000) + (0x100) + (0x10) + (8x1)= 2000+0+0+8=2008.
Podemos escrever ainda usando uma outra forma de representar a mesma coisa, que 2008 é igual
a:
2x103 + 0x102 + 0x101 +8x100
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No exemplo, o divisor é sempre a base para a qual se quer converter o número decimal; o último
quociente inteiro passa a ser dividendo da próxima divisão. O processo continua até que o
dividendo seja menor que o divisor (a base), quando então passa a ser o último “resto”.
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Exemplo:
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Usamos as letras maiúsculas pela necessidade de termos que representar cada uma destas
grandezas comum único algarismo.
O sistema Hexadecimal é um sistema muito utilizado em computadores. Neste sistema a grandeza
16 é representada por 10H ou 1016 pois 1x161 + 0x160= 16.
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Na realidade, "10" não significa necessariamente "dez". Nós estamos acostumados a associar
"10" a "dez" porque estamos acostumados a usar o sistema de numeração decimal. O número 102
seria lido "um-zero" na base 2 e vale 210 (convertido para "dois" na
base dez), 105 seria lido "um-zero" na base 5 e vale 510 (convertido para "cinco" na base dez), 1010
pode ser lido como "um-zero" na base 10 ou então como "dez" na base dez, 1016 seria lido "um-
zero" na base 16 e vale 1610 (convertido para "dezesseis" na base dez), etc. Portanto, 10 só será
igual a dez se - e somente se - o número estiver
representado na base dez!
Uma curiosidade: o número "10b" vale sempre igual à base, porque numa dada base b os
algarismos possíveis vão sempre de 0 a (b - 1) Como o maior algarismo possível numa dada base
b é igual a (b-1), o próximo número será (b - 1 + 1 = b) e portanto será sempre 10 e assim, numa
dada base qualquer, o valor da base será sempre representado por "10"!
A representação binária é perfeitamente adequada para utilização pelos computadores. No
entanto, um número representado em binário apresenta muitos bits, ficando longo e passível de
erros quando manipulado por seres humanos normais como por exemplo os programadores,
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analistas e engenheiros de sistemas (bem, não tão normais assim ...). Para facilitar a visualização
e manipulação por programadores de grandezas processadas em computadores, são usualmente
adoptadas as representações octal (base 8) e principalmente hexadecimal (base 16).
Ressaltamos mais uma vez que o computador opera apenas na base 2 e as representações octal e
hexadecimal não são usadas no computador, elas se destinam apenas à manipulação de grandezas
pelos programadores.
Exercicios
A 100010
B 100110
C 100011
A 11
B 12
C 13
A 110
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B 111
C 101
Hexadecimal 64
binario
octal 1750 12
Preencha os valores ausentes nesse gráfico de valores posicionais para as quatro posições mais à
direita em cada um dos sistemas de número indicados:
Hexadecimal 64
binario
octal 1750 12
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Microsoft Windows é uma família de sistemas operacionais criados pela Microsoft, empresa
fundada por Bill Gates e Paul Allen. O sistema operativo windows marcou a viragem, no
mundo dos computadores pessoais, para o uso dos Ambientes Gráficos. (CLI vs GUI).
Antes da versão NT, era uma interface gráfica para o sistema operacional MS-DOS. O
Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas versões.
É o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais no mundo. O impacto deste
sistema no mundo atual é muito grande devido ao enorme número de cópias instaladas.
Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua história e do seu
contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em informática. A
atual versão estável do Windows para desktops é o Windows 8.1, lançado em 17 de outubro
de 2013. Para servidores o Windows Server 2012 é a versão mais recente e estável.
A imagem que fica em exibição na maior parte da tela chama-se “Plano de fundo da Área de
trabalho” ou “Papel de parede” (wallpaper, em inglês). Desde as mais antigas versões do
Windows, sempre foi possível trocar essa imagem com bastante facilidade. Uma novidade do
7 é a fácil aplicação de temas que trocam o papel de parede automaticamente.
Assim como no Vista, o 7 também conta com gadgets, ou seja, pequenas ferramentas que
agilizam o cotidiano do usuário. Eles ficam no lado direito da Área de trabalho. A parte de
baixo da tela é composta pela Barra de tarefas. À esquerda, está o Menu Iniciar; à direita, fica
a Área de notificação com relógio e ícones.
A área de trabalho ou Desktop é a cara do Windows, o Windows XP tem um ambiente
gráfico muito bonito, começando pelo papel de parede, ícones e barra de tarefas.
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3.3.2.2. Janela
As telas que aparecem no ecrã do Windows recebem o nome de janela. Essas janelas são
aplicativos ou programas que o usuário abre num computador, por exemplo: aplicativo,
programa de edição de texto ou outro programa qualquer. Nesta ordem de ideias tudo o que é
feito num computador é através de uma janela. Nas janelas existem algumas barras de
ferramentas e botões de acção. Essas barras e os botões são utilizadas para manipular as
janelas.
E clique duplamente. (duas vezes bem rápido com o botão esquerdo do Mouse).
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3.3.2.3. Paint
O Paint é um programa bem básico para a criação de imagens,mas com poucos recursos.
Para iniciar o Paint, clique no Botão Iniciar ⇒ Programas ⇒Acessórios ⇒ Paint.
Para usar qualquer uma dessas ferramentas, você só precisa de pressionar o mouse sobre a
ferramenta desejada. Depois de fazer o desenho que deseja pode guardá-lo num arquivo. Pois
poderá mais tarde precisar do desenho para copiá-lo para outras aplicações.
4. Aparecerá um ícone na área de trabalho, com nome de nova pasta. (New Folder)
Digite o nome da sua pasta; por exemplo “Aulas da Informática” e prima a tecla
Enter.
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O WordPad não permite criar tabelas, rodapé nas páginas, cabeçalho e mala direta. Portanto é
um programa criado para um primeiro contato com os produtos para escritório da Microsoft.
Entre suas funcionalidades o WordPad permitir-lhe-á inserir texto e imagens, trabalhar com
texto formatado com opções de negrito, itálico, sublinhado, com suporte a várias fontes e
seus tamanhos, formatação do parágrafo à direita, à esquerda e centralizado, etc.
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EXERCÍCIOS
3.1.1 Crie uma pasta na area de trabalho do seu computador e grave com o seu
nome. Dentro destar crie mais duas pastas com os seguintes nomes simbolos e
mensagem.
3.1.2 Clique no botão INICIAR/ PROGRAMAS/ ACESSÓRIOS/PAINT ;Fazer as figuras
abaixo e pintar:
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Capitulo 4 – Aplicativos
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Barra de Tìtulo
Barra de Menús
Barra de
rolament
o
Área de Trabalho
Nas principais aplicações do Office, caso do Word e do Excel, a Microsoft® criou um novo
paradigma de interface gráfica, reunindo numa só ferramenta, denominada friso, o que
anteriormente estava dividido entre a barra de menus (com os comandos Ficheiro, Editar,
etc.) e a barra de Ferramentas (com ícones de acesso rápido a funções).
Além de reunir estas duas funcionalidades, o friso possui comandos e ícones de diferentes
tamanhos, de acordo com a sua importância. Por outro lado, o programa detecta
automaticamente o que pretendemos fazer num dado momento e passa para primeiro
plano o friso respectivo.Há sete frisos no Word, e um oitavo, chamado Programador, que
pode ser activado a partir das opções de personalização e que se destina a pessoas que criem
macros com Word (conjuntos de instruções complexas).
Os frisos podem ser alterados manualmente, com um clique do rato sobre o respectivo
separador. Falaremos um pouco mais dos frisos e separadores mais a diante.
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Agora você irá aprender a digitar e formatar um texto emword. Para começar, digite o texto
Abaixo:
Coisas da Vida 1
A sabedoria não se encontra no topo de nenhuma montanha nem no último ano de um curso
superior. É num pequeno monte de areia do recreio do jardim de infância que se pode
aprender tudo o que é necessário na vida:
partilhar
respeitar as regras do jogo
não bater em ninguém
guardar as coisas nos sítios onde estavam
manter tudo sempre limpo
não mexer nas coisas dos outros
pedir desculpa quando se magoa alguém
viver uma vida equilibrada: estudar, pensar, desenhar, pintar, cantar, dançar, brincar,
trabalhar, fazer de tudo um pouco, todos os dias.
Robert Fulghum
Exercicio
Formate o texto “Coisas da Vida” da seguinte maneira:
Título:
Negrito;
Tamanho 12;
Cor Azul;
alinhado ao centro
Texto:
Tamanho 11;
Cor preta;
ajustado.
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Assim que clicar neste botão uma caixa de diálogo aparece na janela. É nela que se indica o
local e o nome com que o texto será gravado.
I – Na caixa Salvar em: escolher a opção Meus Documentos (ou outro local).
II - Na Caixa Nome do Arquivo: apague o texto existente e digite: Aula_01.
III – Após digitar clicar no Botão Salvar.
Assim, o documento está guardado. Para actualizar, clique no botão Salvar que se encontra
sobre o menu Ficheiro; ou clicando sobre o ícone salvar ( ).
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Exercicios :
1. Crie um documento noWord com a formatação seguinte:
Insira uma nova coluna para incluir notas de outra disciplina e mais duas linhas para incluir
dois novos alunos.
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A necessidade de efectuar cálculos complexos de uma forma mais rápida e fiável, levou o
homem a inventar máquinas e sistemas de cálculo desde os tempos mais remotos. Do Ábaco
até aos computadores dos nossos dias foi percorrido um longo caminho, também a
Matemática e todas as ciências envolventes evoluíram bastante e a complexidade dos seus
cálculos é hoje em dia um problema para todos os que com eles trabalham. Pode concluir-se
que em quase todas as profissões actuais é necessário efectuar cálculos rápidos e complexos,
para tal a máquina necessária é, sem dúvida, o computador e a ferramenta de trabalho a Folha
de Cálculo.
As folhas de cálculo são ferramentas poderosas informáticas, que nos permitem efectuar
todos os cálculos desejados, de uma forma simples e interactiva, e relacioná-los ou ligá-los
facilmente entre si. Podem ser consideradas potentes calculadoras gráficas, que podem conter
ou manipular conjuntos bastante grandes de números e com eles fazer cálculos bastante
complexos.
O Microsoft Excel 2007 teve uma grande alteração de seu layout com relação à versão
anterior, (2003), tornando-se mais amigável e fácil de visualizar suas funções. Porém,
algumas delas se encontram organizadas de forma diferente da versão menos recente,
tornando um pouco “difícil” encontrá-las para os usuários acostumados com a versão 2003.
Em vista disso, nas figuras abaixo, demonstraremos o novo layout da versão 2007, e os novos
menus para tornar mais fácil a localização de alguns desses comandos mais usados, e
explicaremos resumidamente sua função.
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1.Botão do Office
2. Barra de acesso rápido
3. Título do documento
4. Menus
5.Barra de fórmulas
6. Nome da célula
7. Célula (B22)
8. Planilhas
9. Botão visualização normal
10. Botão visualização da página
11. Pré-visualização de quebra de página
12. Zoom
13 .Nova planilha
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Um ficheiro do Excel é um livro.Em cada livro temos um conjunto de folhas e em cada folha
um conjunto de células. De cada vez que se inicia o Excel ele abre por defeito um
novo livro com várias folhas.Cada livro pode conter de 1 até 255 folhas.As folhas são
identificadas por Folha1, Folha2, Folha3...Podendo-se alterar posteriormente o seu nome.
Novo
Tal como Microsoft word ,no excel Existem 7 menus básicos que organizam as funções mais
usadas do programa. Cada um desses menus agrupam funções semelhantes.
4.2.3. Fórmulas
As fórmulas são os elementos de informação cruciais no aproveitamento das potencialidades
de uma folha de cálculo; são equivalentes a expressões matemáticas, em que se recorre a
operadores aritméticos ou lógicos e funções, para efectuar cálculos entre valores.
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4.2.3.2. Operadores
Os operadores especificam a operação, como por exemplo a adição, subtracção ou
multiplicação, que deseja efectuar sobre os elementos de uma fórmula.
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4.2.4. Funções
Uma função é composta por duas partes:
O seu próprio nome e os seus argumentos colocados entre parênteses
As funções da folha de cálculo do Excel são divididas em nove classes a seguir:
• Matemáticas e Trigonométricas
• Base de dados
• Data e hora
• Financeiros
• Informações
• Lógicas
• Consulta e Referência
• Estatísticas
• Texto
As funções estão predefinidas internamente pelo Excel, podem ser usadas nas fórmulas e
destinam-se a tornar possível ou a facilitar a realização de operações.
As funções da folha de cálculo funcionam com um ou mais argumentos, executam cálculos
específicos, e retornam a um resultado.
Para inserir uma função numa célula do Excel pode utilizar o menu Formulas , ou Botão fx na
barra de formulas. Pode então escolher a função desejada e é accionado um processo de
construção da função pedindo-lhe o Excel os seus argumentos (se a função tiver argumentos).
Quando todos os argumentos estiverem definidos pode escolher Terminar e a função será
inserida na célula ou fórmula que construiu.
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ATENÇÃO!
Para que o Excel reconheça uma
função é necessário por o sinal de igual
Figure 29: operacoes basicas1 (=) antes de qualquer comando.
Exercícios:
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4.2.6. Gráficos
O Excel oferece uma ferramenta de criação de gráficos de vários modelos diferentes.
Veremos a seguir alguns tipos mais comuns deles.
Para fazer um gráfico, deve-se primeiro criar uma tabela bem organizada com os dados que
se deseja trabalhar.
Existem várias maneiras de criar gráficos. Este manual se restringirá a tratar apenas de uma
maneira prática e rápida de fazê-lo. Veja o exemplo abaixo. Inicia-se o processo criando uma
tabela com os dados necessários:
Em seguida, devem ser selecionados os dados que se deseja inserir no gráfico. Para marcar
vários dados ao mesmo tempo, basta clicar na primeira célula superior à esquerda e deslocar
arrastando o mouse até a última célula, inferior direita, mantendo o botão esquerdo
pressionado, como mostrado na figura.
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Para criar um gráfico que relacione, a cada sujeito, sua idade e peso, selecionamos os dados
referidos e escolhe-se um tipo de gráfico adequado para os dados, através do menu Inserir.
Existem várias opções de gráficos que podem ser escolhidas, tais como Coluna 2D, Coluna
3D, Cilindro, Cone e Pirâmide. Pode-se ainda verificar outros tipos de na opção Todos os
Tipos de Gráficos. No exemplo a seguir, é feito um gráfico de coluna 2D com os dados
selecionados demonstrados na mesma figura.
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Abaixo segue uma lista de alguns desses comandos, com a descrição de sua função, assim
como seu modo de usar e um exemplo:
Este comando analisa um resultado/texto como uma condicional. Você introduz uma
condição, um “valor lógico”, e se essa condição for verdadeira, ele executa o comando que
for escrito em “valor/texto se verdadeiro”. Caso contrário ele exibe o “valor/texto se falso” ,
para inserir o texto, deve-se usar aspas (“texto”).
Exemplo:
Figure 35
No exemplo acima, se o valor da célula A2 for maior que 6, a célula B2 exibirá o texto
APROVADO. Se a condição for falsa, (A2<6), será exibido o texto REPROVADO.
=CONT.SE(intervalo;critérios)
Este comando conta o número de células não vazias em um intervalo que corresponde a
determinado condição. Exibe quantas vezes aparece o valor anunciado em “critério” no
intervalo definido. Para definir um intervalo basta escrever (primeira célula:última célula),
exemplo (H2:H6) delimita o intervalo da coluna H da linha 2 até a 6.
Exemplo:
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Figure 36
=MÁXIMO(intervalo)
Retorna o valor máximo de um conjunto de argumentos. Ignora textos e valores lógicos.
Exemplo:
Figure 37
No exemplo acima, as células delimitadas são analisadas e mostra o maior valor delas, no
caso, exibirá o valor 5.
=MÁXIMOA(intervalo)
Tem a função parecida com o comando MÁXIMO porém não ignora textos ou valores
lógicos. É usado da mesma forma que o comando acima citado.
=MÍNIMO(intervalo) e =MÍNIMOA(intervalo)
Têm as funções análogas as já citadas acima, exibindo o menor valor do intervalo.
=MAIOR(intervalo;posição) e MENOR(intervalo;posição)
Parecidos com os comandos MÁXIMO e MÍNIMO, porém exibem qualquer valor que o
usuário quiser, da ordem desejada. Se a posição escolhida for 1, este comando equivale ao
MÁXIMO e MÍNIMO. Ele classifica de ordem crescente/decrescente os números do
interlado definido e exibe o valor da posição desejada.
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Figure 38
=MMC(intervalo)
Exemplo:
Figure 39
=MDC(intervalo)
Retorna o Máximo Divisor Comum dos valores selecionados.
Exemplo:
Figure 40
=MÉDIA(intervalo)
Retorna a média dos valores das células não vazias.
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Figure 41
=SOMA(intervalo)
Retorna o valor do somatório dos números no intervalo.
Exemplo:
Figure 42
Exercícios
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Para iniciá-lo basta clicar no botão Iniciar da barra de tarefas do Windows, apontar para
Todos os Programas, selecionar Microsoft Office e clicar em Microsoft Office PowerPoint
2007.
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3 – Barra de Titulo
Exibe o nome do programa ( Microsoft PowerPoint) e, também exibe o nome
do documento ativo.
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5 - Faixa de Opções
A Faixa de Opções é usada para localizar rapidamente os comandos necessários para executar
uma tarefa. Os comandos são organizados em grupos lógicos, reunidosem guias. Cada guia
está relacionada a um tipo de atividade como gravação ou disposição de uma página. Para
diminuir a desorganização, algumas guias são exibidas somente quando necessário. Por
exemplo, a guia Ferramentas de Imagem somente é exibida quando uma imagem é
selecionada.
Figure 44
1)Guias.
2) Os grupos em cada guia dividem a tarefa em subtarefas.
3) Os botões de comando em cada grupo executam um comando ou exibem um menu de
comandos.
6 – Painel de Anotações
Nele é possível digitar as anotações que se deseja incluir em um slide.
7 – Barra de Status
Exibe várias informações úteis na confecção dos slides, entre elas: o número de slides; tema e
idioma.
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8 – Nivel de Zoom
Clicar para ajustar o nível de zoom.
Criar uma apresentação no Microsoft PowerPoint 2007 engloba: iniciar com um design
básico; adicionar novos slides e conteúdo; escolher layouts; modificar o design do slide, se
desejar, alterando o esquema de cores ou aplicando diferentes modelos de estrutura e criar
efeitos, como transições de slides animados.
Para iniciar uma nova apresentação basta clicar no Botão do Microsoft Office, e em seguida
clicar em Novo .Então escolher um modelo para a apresentação (Em Branco, Modelos
Instalados, Meus modelos, Novo com base em documento existente ou Modelos do Microsoft
Office Online).Depois de escolhido o modelo clicar em Criar.
Figure 45
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Figure 46
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4.3.3. LAYOUT
Figure 47
Para alterar o Layout do slide selecionado, basta clicar na Guia Início e depois no botão
Layout, escolha o layout desejado clicando sobre ele.
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Para inserir um texto no slide clicar com o botão esquerdo do mouse no retângulo (Clique
para adicionar um título), após clicar o ponto de inserção (cursor será exibido). Então basta
começar a digitar.
Figure 48
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Figure 49
Para alterar um texto, é necessário primeiro selecioná-lo. Para selecionar um texto ou palavra,
basta clicar com o botão esquerdo sobre o ponto em que se deseja iniciar a seleção e manter o
botão pressionado, arrastar o mouse até o ponto desejado e soltar o botão esquerdo. Com o
texto selecionado basta clicar nos botões para fazer as alterações desejadas como vimos
anteriormente no Word.
Para inserir um novo slide acionar a guia Início e clicar no botão .Depois c licar no
layout desejado.
Após criar uma apresentação, é necessário efetuar a gravação do arquivo, essa operação é
chamada de “Salvar”. Se o arquivo não for salvo, corre-se o risco de perdêlo por uma
eventual falta de energia, ou por outro motivo que cause a saída brusca do programa. Para
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salvar o arquivo, acionar o Botão do Microsoft Office e clicar em Salvar, ou clicar no botão
e sair.
Um arquivo em PowerPoint chama – se Apresentação. E numa apresentação podemos fazer
tudo o que se faz no word, como por exemplo, inserir imagem, cabeçalho e rodape, etc .
Figure 50
Depois escolher entre as opções clicar Aplicar a tudo para aplicar a mudança a todos os
slides, se for alterar apenas o slide atual clicar em fechar.
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Figure 51
Figure 52
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4.3.9. IMPRESSÃO
No Microsoft Office PowerPoint 2007, é possível criar e imprimir slides, folhetos e
anotações. É possível imprimir sua apresentação no modo de exibição de Estrutura de
Tópicos, de maneira colorida, em preto e branco ou em escala de cinza.
Exercicios
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Um algoritmo é uma sequência finita de instruções bem definidas e não ambíguas, cada uma das
quais pode ser executada mecanicamente num período de tempo finito e com uma quantidade de
esforço finita.
O conceito de algoritmo é frequentemente ilustrado pelo exemplo de uma receita culinária, embora
muitos algoritmos sejam mais complexos. Eles podem repetir passos (fazer iterações) ou necessitar
de decisões (tais como comparações ou lógica) até que a tarefa seja completada. Um algoritmo
corretamente executado não irá resolver um problema se estiver implementado incorretamente ou
se não for apropriado ao problema.
Um algoritmo não é um programa de computador mas sim os passos necessários para realizar uma
tarefa. Sua implementação pode ser feita por um computador, por outro tipo de autômato ou
mesmo por um ser humano. Diferentes algoritmos podem realizar a mesma tarefa usando um
conjunto diferenciado de instruções em mais ou menos tempo, espaço ou esforço do que outros. Tal
diferença pode ser reflexo da complexidade computacional aplicada, que depende de estruturas de
dados adequadas ao algoritmo. Por exemplo, um algoritmo para se vestir pode especificar que você
vista primeiro as meias e os sapatos antes de vestir a calça enquanto outro algoritmo especifica que
você deve primeiro vestir a calça e depois as meias e os sapatos. Fica claro que o primeiro algoritmo
é mais difícil de executar que o segundo apesar de ambos levarem ao mesmo resultado.
O conceito de um algoritmo foi formalizado em 1936 pela Máquina de Turing de Alan Turing e pelo
cálculo lambda de Alonzo Church, que formaram as primeiras fundações da Ciência da computação.
Descrição narrativa – esta linguagem faz o uso do português normal com o objectivo de
descrever os passos principais da solução de um problema.
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Exercício
Calcular a media escolar de um aluno usando a descrição narrativa.
Vantagem
Qualquer pessoa pode fazer descrição ou uma lista de actividades.
Desvantagem
Inicio
Operação de cálculos de
atribuição e chamada/retorno
de Subalgoritmo
Operação de entrada de
dados.
Decisão
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Nota: para além desses símbolos, as setas que os unem indicarão a direcção do fluxo de execução e
dentro de cada símbolo deve ser escrito o que ocorrera naquela fase.
inicio
N1,N2
Media (N1+N2)/2
Media
Fim
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Exercício
Elaborar um fluxograma para calcular a media de um aluno onde precisa checar se o aluno
foi aprovado ou não.
Vantagem
É uma ferramenta conhecida em outras áreas.
Desvantagem
Da pouca atenção aos dados não oferecendo recursos para descreve-los;
Pode ser um pouco difícil de ler e entender a medida que começa a crescer.
Algoritmo “calcularmedia”
Var N1,N2, media: real
Inicio
Leia (N1,N2)
Media (N1+N2)/2
Se media >=9.5 entao
Escreva (“aprovado”)
Se não
Escreva (“reprovado”)
Fimse Fimalgoritmo
Vantagem
Usa o português como base;
Nela é possível definir as riquezas da informação ( quais os dados usados e os tipos);
Desvantagem
Tem que usar uma linguagem que não é real para o trabalho;
A linguagem não é padronizada ( podem existir varias versões)
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As estruturas de dados são chamadas tipos de dados compostos que dividem-se em homogêneos
(vetores e matrizes) e heterogêneos (registros). As estruturas homogêneas são conjuntos de dados
formados pelo mesmo tipo de dado primitivo. As estruturas heterogêneas são conjuntos de dados
formados por tipos de dados primitivos diferentes (campos do registro) em uma mesma estrutura. A
escolha de uma estrutura de dados apropriada pode tornar um problema complicado em um de
solução relativamente simples. O estudo das estruturas de dados está em constante
desenvolvimento (assim como o de algoritmos), mas, apesar disso, existem certas estruturas
clássicas que se comportam como padrões.
Sabe-se que algoritmos manipulam dados. Quando estes dados estão organizados (dispostos) de
forma coerente, caracterizam uma forma, uma estrutura de dados. A organização e os métodos para
manipular essa estrutura é que lhe conferem singularidade e diminuição do espaço ocupado pela
memória RAM, além de tornar o código-fonte do programa mais enxuto e simplificado.
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estrutura de dados projetada para funcionar especialmente em memória secundária como um disco magnético
ou outros dispositivos de armazenamento secundário
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Este tipo de estrutura de dados permite representar dois (e só dois) estados: ‘verdadeiro’ e ‘falso’.
Este tipo pode ser representado através dos dois estados existentes na codificação binário:
1 – ‘verdadeiro’; 0 – ‘falso’. Este tipo de dados é usualmente aplicado em situações reais que
unicamente denotam dois estados possíveis.
Tipo de dados representativo de valores numéricos no domínio dos números inteiros e reais. Por
exemplo, 37 é um dado do tipo numérico inteiro. raiz2 (raiz quadrada de 2) é um dado do tipo real.
Um sistema de codificação designado por ASCII (American Standard Code for Information
Interchange) foi criado para representar informação do tipo ‘caracter’.
4) Caracteres de controlo. Por exemplo, DEL – Delete, CR –Carriage Return, HT- Horizontal Tab, etc.
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Existem estruturas de comprimento fixo e de comprimento variável a nível da memória principal (ou
primária) do computador, e existem estruturas de dados na forma de ficheiros de dados que são
manipuladas na memória secundária (ou permanente) do computador.
Vectores
Elementos de um vector (array) são representados através de conjuntos de variáveis de um
determinado tipo de dados. Um vector contem um nome ao qual está associado um tipo de
dados em função dos dados a manipular pelo vector, um índice do tipo inteiro, e uma
dimensão do tipo inteiro.
Um vector é apresentado através de um nome e de um índice entre parêntesis rectos. A
figura seguinte ilustra a representação e a manipulação dos elementos de um vector
O vector VNUM [I] representado na figura anterior é um vector do tipo numérico (inteiro)
com uma dimensão de 8 (variável N) elementos. O acesso a elementos (valores) do vector
são efectuados através da utilização de um índice (no exemplo anterior representado na
variável I). Por exemplo, o valor associado à posição 6 do vector VNUM é
igual a 90.
Matrizes
Uma matriz pode ser interpretada como um vector (array) bidimensional (com dimensão 2).
A próxima figura ilustra como representar e manipular elementos de uma matriz. Uma
matriz é representada através de um nome e dois índices que permitem indexar e aceder os
elementos que constam na matriz.
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A matriz MAT[I,J] ilustrada na figura anterior contem 7 linhas e 6 colunas. O índice I representa
as linhas e o índice J as colunas da referida matriz. A inserção, acesso e a actualização dos
elementos da matriz efectua-se através da referência da linha e da coluna. Por exemplo,
MAT[3,6] = 212.
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A comunicação é algo natural para a humanidade, pois nenhum ser consegue viver
isoladamente, e desde seu o surgimento pode-se observar o desenvolvimento de técnicas para
suprir esta necessidade de contacto com os outros.
Isto pode ser exemplificado com a evolução dos toques de tambor e uso de sinais de fumaça
por pombos-correio; o surgimento do telégrafo em 1838 e seu desenvolvimento até a presente
data com o uso de rádios, televisores, celulares; até as comunicações via satélite.
Centrando a atenção ao desenvolvimento da informática para o surgimento de
minicomputadores e posteriormente microcomputadores, onde a utilização de redes de
informação proporcionou melhorias na estruturação organizacional.
Dessa forma, a descentralização do processamento também permitiu o compartilhamento de
recursos (como meios de armazenamento de dados, impressoras, softwares, por exemplo),
maior confiabilidade, modularidade do sistema, novos serviços dentre outras vantagens que
facilitaram a comunicação entre pessoas.
Qualquer organização com alguns computadores e dispositivos periféricos, tem pelo menos
três razões fortes para os interligar em rede:
Comunicação:
As redes de computadores facilitam a comunicação entre os funcionários da organização
através da troca fácil e rápida de mensagens electrónicas e correio electrónico. Através do seu
computador, um funcionário pode enviar e receber mensagens de outros funcionários, mesmo
que eles se encontrem em departamentos diferentes.
Organização:
As redes de computadores contribuem para a organização da instituição através de dois
pontos essenciais. Primeiro, permitem a criação de grupos de trabalho entre funcionários,
mesmo que eles se encontrem em departamentos diferentes.
Economia:
A grande vantagem das redes em termos económicos consiste na possibilidade de partilhar
recursos, sejam eles periféricos, programas de software ou bases de dados.
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Alta Confiabilidade
Possuir redundância de recursos, que permita a continuidade de operação em face da
indisponibilidade de Hardware.
Economia
Pequenos computadores possuem uma melhor relação custo/benefícios que grandes sistemas;
Mainframes são 10 vezes mais velozes que computadores pessoais, mas custam 1000 vezes
mais.
Escalabilidade
Permitir o aumento gradual do desempenho de um sistema, na medida em que aumenta a
carga de trabalho, apenas adicionando mais processadores.
Cooperação
Permitir que um mesmo trabalho seja dividido em partes, e realizado simultaneamente ou
não, por várias pessoas de um mesmo grupo que estão fisicamente longe umas das outras.
Hoje, existe a tendência para que todas as redes passem a ser gerais e se baseiem na
transmissão de dados.
CAMPUS (CAMPUS Network)– É uma rede que interliga vários edifícios de uma
organização, concentrados numa determinada área.
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Figure 54
Os diversos computadores partilham uma linha comum e quando pretendem comunicar entre
si mandam uma mensagem para a linha que, além dos dados que pretende transmitir, contém
também o endereço do destinatário.
Esta tipologia já não é muito utilizada em LAN’s devido aos seguintes problemas:
Quando existe um problema num cabo, toda a rede perde a comunicação;
Utilizando um cabo coaxial fino, a velocidade máxima de transmissão é apenas de 10
Mbps.
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Figure 55
Desvantagens:
Preço do equipamento de rede elevado;
Se o cabo tiver problemas todos os computadores deixam de comunicar.
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Figure 56
Trata-se da tipologia mais utilizada em LAN’s. De cada computador sai um cabo de pares
entrelançados para um dispositivo que interliga todos os cabos. Esse dispositivo tanto pode
ser um hub como um switch.
As desvantagens desta tipologia devem-se aos seguintes factores:
O cabo utilizado é o somatório dos cabos que vão de cada computador para o
concentrador;
Necessidade de se adquirir um dispositivo de interligação;
O número de portas de um concentrador é limitado;
A distância máxima sem amplificação é de apenas 100 m.
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Figure 57
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Figure 58
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Figure 60
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O ISP permite, em última instância, o acesso do utilizador à Internet. Para isso, paga-se uma
mensalidade, de acordo com o tipo de ligação, velocidade e número de horas mensais de
acesso, o
usuário irá recebr, entre outros:
Um nome do utilizador (user name) com o qual se identificará no acesso à Internet;
Uma palavra-passe (password) com a mesma finalidade;
Um ou vários endereços de correio electrónico ao qual corresponderá uma área de
armazenamento das suas mensagens e documentos com elas enviados, no servidor do
ISP;
Software de comunicações para estabelecer o acesso;
Em alguns casos o ISP garante também a possibilidade de alocação de páginas de
manutenção e segurança, aluguer de equipamentos, etc.
De referir que, perante um acesso atrvés da rede telefónica, os custos de ligação para aceder à
informção são cobrados de forma independente.
Figure 62
Clique na opção criar uma conta para aceder à janela seguinte, onde encontrará um
formulário para preenchimento.
Figure 63
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Se já existir algum registo com o nome igual ao escolhido aparecerá um quadro com
sugestões do próprio gmail para modificar o nome proposto;
O quadro seguinte mostra o nome do utilizador que ficou registado, ou seja, o
endereço electrónico que está registado no site do Gmail. Esse será o endereço que o
utilizador deverá fornecer a terceiras pessoas com as quais deseje corresponder-se
electronicamente. Chama-se, a esse endereço, o endereço Informações sobre a conta
Informações pessoais.
Figure 64
Figure 65
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Na WWW, a localização física dos documentos num determinado servidor é designada por
URL (Uniform Resource Locator), um conjunto de caracteres alfanuméricos que o utilizador
indica,
através do browser, para aceder a essa informação.
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Bibliografia
SOUSA, S.: Tecnologias de Informação O que são e para que servem? 4a Edição
Actualizada
NEVES, J.: Utilizar o Computador. Depressa e Bem. FCA.
VAZ, I.: Utilizar a Internet. Depressa e Bem. FCA
MATOS, J. A.: Dicionário de Informática e Novas Tecnologias. 2a Edição
Aumentada;
CARRIER, Brian. File system forensic analysis. Upper Saddle River: Addison-
Wesley, 2005.
MICROSOFT. How NTFS works. Microsoft Corporation. 2003. Disponível em
http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc781134.aspx. Acesso em 25 mar. 2009.
RUSSINOVICH, Mark E.; SOLOMON. David A. Microsoft Windows internals:
Microsoft Windows Server 2003, Windows XP, and Windows 2000. 4. ed. Redmond:
Microsoft Press, 2005. ntfsmoc
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Sobre o Autor
Jervasia Juliana Francisco Manuel, unica filha dos seus Pais Alberto Francisco Manuel e
Isabel Maria Siar Bofana,nasceu aos 29 de Julho de 1988. Em 2011 concluiu o grau de
Licenciatura em Tecnologias de Informação pela Universidade Católica de Moçambique –
Beira.
Actualmente Trabalha Na Universidade Pedagógica – Manica. Desde 2012 Esta afecto no
Departamento de Matemática e é responsável pela gestão da pagina web da mesma
Instituição .
Lecciona a cadeira de Informatica Basica nos cursos de: