Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
aglomerante areo
CaSO4 + 2 H2O SULFATO ANIDRO SOLVEL o material ainda aglomerante, ainda tem reatividade
< 300C
CaSO4 + 2 H2O SULFATO ANIDRO INSOLVEL no tem mais reatividade quimicamente inerte no tem poder aglomerante utilizado como material de enchimento
> 300C
GESSO - HIDRATAO
slido
slido
temperatura e tempo de calcinao; finura; quantidade da gua de amassamento; presena de impurezas. A calcinao realizada em temperaturas mais elevadas ou durante tempo mais longo, conduz produo de material de pega mais lenta, porm, de menor resistncia. Gessos de elevada finura do pega mais rpida e atingem maiores resistncias, em razo do aumento da superfcie especfica disponvel para a hidratao. A quantidade de gua de amassamento influencia
negativamente o fenmeno da pega e do endurecimento. Geralmente amassa-se o gesso com excesso de gua 45% a 70%; nunca acima de 80%, para que a pasta esteja trabalhvel por um perodo maior de tempo, evitando uma pega muito rpida. A presena de impurezas (gipsita original) diminui muito a velocidade de endurecimento. Pode-se usar retardadores de pega (cola, serragem fina de madeira, lcool) ou
eliminada pelo calor, reduzindo o material superficial condio de p, que, no sendo removido, atua como um isolador, e protege a camada interior do gesso.
3 ADERNCIA
as pastas de gesso aderem muito bem ao tijolo, pedra e ferro; se aderem mal s superfcies de madeira; embora haja uma compatibilidade fsico-qumica entre o ferro e o gesso, a aderncia instvel, causando a corroso do metal no se pode fazer gesso armado como se faz
concreto armado.
APLICAES DO GESSO
- revestimentos em forma de pasta, em paredes e tetos; - molduras e ornamentos (fino acabamento); - placas para forro (forro falso); - placas divisrias de gesso acartonado; - no utilizado para aplicaes externas.