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NORMAS PARA
CONSTRUÇÃO DE CÂMARAS FRIAS PARA
ARMAZENAMENTO DE VACINAS DO PROGRAMA NACIONAL DE
IMUNIZAÇÕES – PNI DO ( inserir o nome do Estado)
mês/ano
MEMORIAL TÉCNICO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
ÍNDICE
I- ESPECIFICAÇÕES
1 – OBJETIVO
2 - NORMAS DE REFERÊNCIA
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4.4.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
4.4.2.1 SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA DE
EMERGÊNCIA
4.4.3 QUADRO DE COMANDO, FORÇA E CONTRÔLE
4.4.4 TERMOSTATOS LÓGICO-PROGRAMÁVEIS
4.4.4.1 REGULAGEM DOS TERMOSTATOS LÓGICO-
PROGRAMÁVEIS
4.4.5 TERMÔMETROS
4.4.6 SISTEMA DE ALARME AUXILIAR
4.4.7 - SISTEMA DE ALARME REMOTO
4.4.8 - ILUMINAÇÃO DAS CÂMARAS
4.4.8.1 LUMINÁRIAS
4.4.8.2 ELETRODUTOS E CONEXÕES
4.4.8.3 CONDULETES
4.4.9 – DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS – DPS
4.4.10 – HASTES DE ATERRAMENTO
II ENCARGOS
1. OBJETIVO
2. DIREÇÃO DA OBRA
3. MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA
4. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
5. PROJETO EXECUTIVO
6. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
7. PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA
8. TROCA DAS ESPECIFICAÇÕES
9. SERVIÇOS COMPLEMENTARES
10. TRANSPORTE
11. TESTES OPERACIONAIS
12. DOCUMENTAÇÃO E RELATÓRIOS
13. TERMOS DE RECEBIMENTO
14. GARANTIAS
15. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
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I- ESPECIFICAÇÕES
1 - OBJETIVO
2 - NORMAS DE REFERÊNCIA
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comandos. Cada um dos conjuntos da câmara de resfriados e da antecâmara terá
capacidade individual para assumir 100 % da carga térmica total.
A antecâmara será dotada de um único conjunto de equipamentos frigoríficos.
Será adotado sistema de expansão direta utilizando-se gás refrigerante R-22.
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No piso das câmaras serão utilizados painéis modulares revestidos internamente
(interior da câmara) em chapa de alumínio, estampada com relevo antiderrapante, com
espessura mínima de 0,95mm, e exteriormente (exterior da câmara, inclusive na face em
contato com laje) em alumínio com acabamento tipo STUCCO.
Deverá ser fornecida e instalada rampa de acesso à entrada da antecâmara
para eliminar degrau resultante da espessura do painel de piso.
Os painéis deverão ser dotados de engates (ganchos de pressão) com base em
aço não oxidável para fixação entre eles, embutidos e ancorados no núcleo de
poliuretano, com espaçamento nunca superior a 1,5 m entre si, em cada face de junção,
seja nas uniões entre painéis de parede, de piso e de teto, seja nas junções entre painéis
de parede com os de piso e com os de teto, e nas de quinas de paredes. As faixas de
junções deverão ser desprovidas dos revestimentos de aço inoxidável de forma a
somente haver o contato entre os núcleos isolantes térmicos de dois painéis unidos, para
impedirem a formação de pontes de frio.
Nas junções de quinas de parede, parede e teto, ou parede e piso poderão ser
usados, ao invés de ganchos de pressão, enchimento por injeção com poliuretano
expandido, in loco com a mesma consistência do material isolante dos painéis, desde
que se garanta um adequado nivelamento e estanqueidade térmica.
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Os painéis modulares deverão ser montados sobre superfície nivelada, com
impermeabilização e resistência compatíveis e revestida com cerâmica de boa
resistência mecânica e durabilidade.
A montagem dos painéis deverá ser rigorosamente na posição vertical (para
paredes) e horizontal (para o teto e piso).
Todos os painéis deverão ser instalados justapostos não se admitindo, em
hipótese alguma, frestas superiores a 2,0 mm (dois milímetros) entre painéis
contíguos. Caso contrário, os painéis deverão ser desmontados e recolocados.
As junções entre os painéis verticais e horizontais deverão ser todas executadas
mediante a utilização dos ganchos de pressão.
Após a montagem deverá ser feita a vedação com elastômero (Ref. Sikaflex),
NÃO sendo admitido o emprego de silicone.
4.2.1 DIMENSÕES
As portas deverão possuir as seguintes dimensões:
4.2.2 REVESTIMENTO
As folhas das portas (faces interna e externa) serão revestidas em chapa de aço
inoxidável AISI 304, de espessura 1,00 mm.
4.2.3 SEGURANÇA
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As portas terão dispositivo de segurança que permita abri-las por dentro, mesmo
que estejam trancadas com cadeado.
4.2.4 VEDAÇÃO
Através de gaxetas de borracha específica, reguláveis e duplas.
4.2.5 AQUECIMENTO
4.2.6 SOLEIRAS
Construídas em aço inoxidável.
4.3.1 EVAPORADORES
Serão instalados evaporadores de ar forçado construídos e montados na fábrica,
em gabinete de alumínio, serpentinas de alta eficiência em cobre com aletas de alumínio
e tubulação de cobre expandida mecanicamente. As placas de suporte laterais ou
cabeceiras deverão ter suas furações abauladas (virolas) para evitar o corte da tubulação
com as vibrações. Serão equipados com válvulas de expansão termostática com
equalização externa, marca DANFOSS, modelo TEX 2, ou similar e orifício de acordo
com a capacidade de evaporação. Os motores dos ventiladores serão de alta impedância
e lubrificados permanentemente para trabalhar a baixa temperatura.
Os evaporadores da câmara de resfriados (+2ºC) e da antecâmara (+4ºC) deverão
ter resistências de degelo por entre as aletas da serpentina, com potência mínima de
1.600 Watts e uma resistência para o degelo da bandeja removível. Os ventiladores
serão providos de hélice de alumínio. Motores de 1.530 a 1.750 RPM, 220 Volts, com
potência compatível.
Os revestimentos dos evaporadores serão em película protetora tipo KOIL
KOTE ou similar para proteção do equipamento contra atmosferas agressivas.
A fixação dos evaporadores no teto das câmaras deve utilizar externamente
chapa de reforço em aço, de 1/16”(1,588mm) com 100mm por 100mm, como arruelas
para os parafusos, evitando que a vibração do evaporador em operação danifique o
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revestimento do painel modular. Os parafusos de fixação deverão ser de nylon de alta
resistência mecânica do tipo Tecnil. As chapas de aço deverão receber pintura a base de
óxido de ferro para evitar corrosão.
ANTECÂMARA
(inserir quantidade) EVAPORADOR
MODELO: (inserir o modelo escolhido de acordo com o cálculo da
capacidade frigorífica e catálogo do fabricante)
FABRICANTE: MCQUAY DO BRASIL
OU
OUTRO MODELO E FABRICANTE, (COM CARACTERÍSTICAS
SEMELHANTES), QUE APRESENTE CERTIFICAÇÃO DO PRODUTO,
EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLÓGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE.
CÂMARA DE RESFRIADOS
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• Compressor SEMI-HERMÉTICO com válvulas de alta e baixa pressão, sendo
admissível compressor hermético para antecâmara;
• Filtro secador de sucção marca DANFOSS, Modelo DCR, equipado com núcleo 48
DN. O núcleo deverá ser substituído após os primeiros 15 dias de operação;
• Filtro secador nas linhas de líquido de núcleo sólido marca DANFOSS modelo DN
163 ou DN 164, conforme o diâmetro da linha (não se admitem filtros de sílica
solta);
• Visor de líquido com indicador de umidade marca DANFOSS, modelo SGI 10S;
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4.3.2.1 ESPECIFICAÇÃO DE REFERÊNCIA
ANTECÂMARA
OU
- OUTRO MODELO E FABRICANTE, (COM CARACTERÍSTICAS
SEMELHANTES), QUE APRESENTE CERTIFICAÇÃO DO PRODUTO,
EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLÓGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE.
OBSERVAÇÃO: Somente na antecâmara poderá se admitir a instalação de compressor
hermético.
CÂMARA DE RESFRIADOS
OU
- OUTRO MODELO E FABRICANTE, (COM CARACTERÍSTICAS
SEMELHANTES), QUE APRESENTE CERTIFICAÇÃO DO PRODUTO,
EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLÓGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE.
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Sempre que possível, as tubulações deverão ser alinhadas com a arquitetura do
gabinete, sendo que os tubos paralelos e horizontais devem ser agrupados e fixados
através de suportes apropriados.
As soldas entre tubos, conexões e acessórios deverão ser executadas com solda
forte tipo Foscopper ou solda de prata, mantendo-se a tubulação preenchida com gás
nitrogênio, fluindo desta para o exterior (de modo a eliminar o oxigênio do interior da
tubulação).
O fiscal deverá realizar uma inspeção no início e no final destes testes e deverá
ser elaborado um relatório, que deverá conter a assinatura do engenheiro da contratada e
do engenheiro da contratante.
As calhas serão fixadas com cola e revestidas com barreira de vapor, à base de
folha de alumínio com espessura de 0,3 mm em todos os trechos da tubulação externos
ao prédio.
As calhas deverão ser coladas com produto apropriado conforme indicação do
fabricante.
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4.4 COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
contatores e relés :
contatores modelos similares aos 3TF ou 3RT e relés de sobre-corrente,
similares aos modelo 3RU para as unidades condensadoras, dimensionados
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de acordo com o motor ou carga a proteger, fornecida pelo projeto
executivo;
contatores modelo 3TF ou 3RT e relés de sobre-corrente, modelo 3RU, com
contatos auxiliares para as unidades evaporadoras, dimensionado de acordo
com o motor ou carga a proteger, fornecida pelo projeto executivo;
contatores modelo 3TF ou 3RT para resistências de degelo, dimensionados
de acordo com a carga dimensionada em projeto executivo;
todos contatores devem ter contatos auxiliares, normalmente aberto (NA) e
normalmente fechado (NF).
supervisor de fases (relé falta de fase para cada circuito de alimentação dos
conjuntos frigoríficos), contendo dois contatos NA e dois contatos NF;
o dispositivo para desligamento dos termostatos lógico-programáveis só deve ser
acionado mediante uso de chave ou “segredo”;
sistema de degelo automático por termostatos lógico-programáveis;
terminais para força, comando, bornes, ;
numeração interna completa;
proteção com fusíveis e disjuntores, tanto para força como para as bobinas dos
contatores;
plaquetas acrílicas de identificação pantografadas;
sinalizadores com diâmetro de 20 mm para cada um dos contatores instalados:
vermelho para contator desligado, verde para contator ligado e amarelo para
degelo ligado. (a indicação deve refletir a situação real de acionamento);
temporizadores similares ao SIEMENS 7PU de 0,6 a 6 min, ligados em série ao
circuito do pressostato para o acionamento efetivo dos compressores;
transformadores de tensão 220V/12V, 3 VA máximo;
esquema elétrico como construído “as built”: plastificados e colados na parte
interior da tampa do quadro, se o espaço não permitir, colar ao lado do armário.
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Possibilidade de controle de degelo com parada do compressor (câmaras
positivas);
Possibilidades de uso de sensores PTC ou NTC;
Possibilidade de retardo de arranque de compressor;
Possibilidade de desligar os ventiladores dos evaporadores na parada dos
compressores;
Acionamento de alarme sonoro e remoto por alta e baixa temperatura;
O alarme remoto deverá utilizar discadora que acione pelo menos três vezes, três
números de telefone;
Tempo de desativação do alarme na partida do instrumento;
Disponibilizar saída que permita futuro controle via microcomputador
(indispensável);
Faixa de medição - 50 a + 99ºC;
Quantidade: um para cada conjunto frigorífico;
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Também serão fornecidos e instalados termômetros de cabo extensor, um para
cada câmara, que serão localizados na parede exterior da edificação, para a supervisão
das temperaturas pelos vigilantes, fora do horário de trabalho.
4.4.8.1 LUMINÁRIAS
Luminárias a prova de umidade e de vapor, para uma lâmpada fluorescente de
25 Watts, tipo PL, base E-27, sendo (inserir o número de luminárias) para a
antecâmara e (inserir o número de luminárias) para câmara de vacinas resfriadas. Esta
quantidade deverá estar em conformidade com a dimensão da antecâmara e da câmara
de resfriados. Os interruptores serão localizados no exterior da antecâmara, e deverão
possuir sinalização que indique luz acesa no interior das câmaras.
4.4.8.2 CONDULETES
Serão em liga de alumínio fundido, com conexões por roscas de 3/4". Serão
dispostos de forma a evitar o emprego de mais de uma curva entre dois pontos.
Fabricantes de referência : Moferco, Wetzel, Tramontina, ou similar.
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Serão em PVC, com diâmetro mínimo de 3/4", fixados internamente às chapas
de revestimento do teto por meio de braçadeiras com buchas e tirantes metálicos,
assegurando perfeita estabilidade às linhas projetadas. Os fios e cabos flexíveis, que
serão introduzidos no interior da câmara, deverão ser acomodados em dois eletrodutos,
sendo um para cabos de sensores e outro para luz e força. Observar os cuidados com a
passagem das tubulações, prescritos no tópico 4.1.5. Deverá haver somente uma
passagem através do isolamento de maneira que se diminua a quantidade de furos.
O DPS para quadro de comando deverá atender a norma NBR 5410, itens 5.4,
6.3.5 e 6.3.5.4, para utilização de dispositivos de proteção com corrente nominal de
10KA e para áreas críticas de 20KA. Seu sistema construtivo deverá obedecer à norma
para a “linha branca”, conforme DIN EM 50022. O elemento resistivo deverá ser um
varistor de óxido de zinco, pastilha ou bloco conforme corrente adotada. A tensão
máxima nominal de operação não deverá exceder a 275 volts, sistemas classe C, para
sistemas com tensão entre fases de 220 volts. Para sistemas de tensão de 380 volts Fase-
Fase e 220 volts Fase-Neutro, a tensão máxima de operação não deverá exceder a 460
volts. O DPS deverá ser colocado no Quadro de Comando, obedecendo ao esquema de
aterramento TN-S, previsto em norma NBR 5410. Para tal, as hastes de aterramento não
deverão em hipótese nenhuma exceder a 10 metros de distância dos quadros de
comando.
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estas, deverá seguir critério do projetista, onde será obtida a resistência ôhmica
desejada.
II - ENCARGOS
1 – OBJETIVO
2 - DIREÇÃO DA OBRA
Deve ser apresentada Anotação de Responsabilidade Técnica - ART pela
construção das câmaras frigoríficas, expedida pelo CREA, devendo o engenheiro
responsável pela execução, comprovar experiência na construção de, no mínimo, 5
(cinco) câmaras frigoríficas de portes iguais ou superiores às especificadas aqui. A
empresa licitante deverá apresentar relação de 10 (dez) obras similares à do objeto
destas especificações, de sua execução, com os seguintes dados:
- contratante
- número de telefone
- endereço das obras
- volume das obras em m3
- nome de pessoa de contato
3 - MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA
• HIDRÁULICOS;
• ELÉTRICA DE INTERLIGAÇÃO: deverá apresentar certificado de curso técnico de
nível médio;
• ELÉTRICA DE QUADROS DE COMANDO;
• MECÂNICOS DE REFRIGERAÇÃO;
• PAINÉIS ISOLANTES: técnicos especializados em execução dos serviços de
montagem dos painéis e vedações. Deverá ter certificado de capacitação técnica
emitido por fabricante.
4 - FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
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Todas as ferramentas e equipamentos necessários à construção das câmaras
deverão ser providenciados pela empresa executora.
5 – PROJETO EXECUTIVO
6 - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
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O prazo de execução total do contrato é de 120 dias corridos.
9 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES
10 - TRANSPORTE
Todo o transporte de materiais e equipamentos será de responsabilidade da
empresa executora, seja até o local da obra ou no interior desta.
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• Após três dias de operação ininterrupta, em temperatura de regime rotineiro,
se desligarão os dois compressores de uma câmara, com as outras
trabalhando e se medirá o tempo necessário para a elevação de temperatura
de 2ºC a 10ºC na câmara de resfriados. Deverá ser registrada, durante o teste,
a temperatura ambiente;
• Realizar, registrar e avaliar várias leituras de pressões de alta, baixa e óleo
(para equipamentos de câmara de resfriados);
• Verificação do superaquecimento e subresfriamento dos circuitos frigoríficos
e analisar dados, comparando leituras reais com recomendações de
fabricante;
• Devem ser realizadas simulações para verificar eficiência dos componentes
elétrico e eletrônicos dos sistemas frigoríficos;
• Devem ser observados os componentes de isolação térmica (painéis
modulares e isolamento das tubulações frigoríficas, vedação de portas e
outros);
• Devem ser observadas as leituras de corrente elétrica nos vários
equipamentos, comparando estas com unidades nominais de placa;
• Deve ser registrada a temperatura ambiente no momento dos testes.
• MANIFOLD;
• MANÔMETROS;
• ANEMÔMETROS;
• TERMÔMETRO ELETRÔNICO;
• AMPERÍMETRO;
• TERRÔMETRO;
• MULTÍMETRO TIPO ALICATE COM TRUE RMS;
• WATTIMETRO;
Deverão ser elaborados relatórios desses testes, onde deverá ser informada a
temperatura ambiente externa durante a realização.
12 - DOCUMENTAÇÃO E RELATÓRIOS
Deverão ser fornecidos pela empresa contratada para a construção das câmaras
frigoríficas, os seguintes itens:
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13- TERMOS DE RECEBIMENTO
As câmaras não serão dadas por recebidas até que finalmente seja transcorrido
um período de 30 (trinta) dias a partir do recebimento provisório, e que qualquer erro ou
mau funcionamento tenha sido corrigido.
14 - GARANTIAS
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Todas as ferramentas e peças de reposição necessárias deverão estar disponíveis, de
forma que entre o instante da chamada até a resolução ou diagnóstico do problema,
não hajam transcorridas mais que 3 (três) horas. Havendo necessidade da reposição
de peças que não façam parte do escopo do contrato de manutenção, deverá ser feito
um relato do defeito com a respectiva solicitação da peça defeituosa, a ser entregue
imediatamente à gerência da Central de Armazenagem.
Qualquer alteração no esquema de plantão deverá ser comunicada formalmente à
administração da Central com pelo menos vinte quatro horas de antecedência.
As ações para reparo ou substituição das peças defeituosas, deverão ser executadas
conforme o especificado no item 3.1.
O quadro geral da edificação e o grupo moto-gerador não integram os serviços
sob a responsabilidade da mantenedora das câmaras frias. Esses serviços são de
responsabilidade da empresa mantenedora da edificação.
A empresa mantenedora deverá apresentar uma relação das ferramentas que têm
disponíveis para execução dos serviços de manutenção. Esta relação deve conter,
além das ferramentas básicas, os seguintes itens:
- Conjunto de manômetros completo (Manifold);
- Termômetro digital para no mínimo duas leituras simultâneas;
- Alicate-amperímetro digital;
- Bomba de vácuo com capacidade mínima de 4,0 CFM;
- Detector de vazamento de gás;
- Vacuômetro digital;
- Anemômetro digital;
15.4 – Fiscalização
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A SES/(inserir iniciais do Estado) deverá indicar um técnico para fiscalizar os
serviços de manutenção. Será de responsabilidade do fiscal:
• Acompanhar o fiel cumprimento da planilha de manutenção preventiva e os
serviços de manutenção corretiva;
• Acompanhar o cumprimento do esquema de plantão;
• Dar ciência aos relatos da empresa mantenedora;
• Dar atribuições aos operadores da Central, no sentido de ampliar a
fiscalização;
• Indicar um fiscal substituto;
• Providenciar a aquisição dos itens que não fazem parte do escopo de
fornecimento da mantenedora.
15.5- Procedimentos
Todos os procedimentos técnicos de natureza preventiva ou corretiva devem ser
realizados sob anuência da direção da Central de Armazenagem e Distribuição de
Imunobiológicos, e sob estrita observância dos limites de temperatura da câmara de
armazenagem, de forma a não haver o risco de se submeter os imunobiológicos a
temperaturas indevidas.
Os técnicos somente deverão deixar o local após a observação de pelo menos
três ciclos de funcionamento.
1 – IDENTIFICAÇÃO
LOCAL:
TIPO DE CÂMARA: ( ) – RESFRIADOS ( ) – CONGELADOS
( ) – ANTECÂMARA
EQUIPAMENTO: ( ) – PRINCIPAL ( ) - RESERVA
RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME : CREA :
2 – ATIVIDADES SEMANAIS
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DATA DATA DATA DATA
RUBRI RUBRI RUBRI RUBRI
CA CA CA CA
2.1 – Verificar pontos de condensação nos marcos
da porta
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2.7 – Inspecionar os componentes do sistema
frigorífico, inclusive nível de óleo de
compressores;
2.8 – Verificar ocorrência de aquecimento
anormal dos componentes do quadro de força e
conectores da alimentação elétrica do moto-
compressor;
2.9 – Aferir termômetros externos (mecânicos e
digital)
OBSERVAÇÕES:
3 – ATIVIDADES MENSAIS
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DATA
RUBRI
CA
3.1 – Limpar as serpentinas do condensador com ar comprimido ou n° 2 ou
escova de pelo fino
OBSERVAÇÕES:
4 – ATIVIDADES TRIMESTRAIS
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DATA
RUBRI
CA
4.1 – Verificar estado de conservação do isolamento térmico da rede frigorígena;
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suportes;
OBSERVAÇÕES:
5 – ATIVIDADES SEMESTRAIS
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DATA
RUBRI
CA
5.1 – Verificar o funcionamento dos sistemas de controle e comando
OBSERVAÇÕES:
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e acabamento para evitar arestas cortantes, montantes em perfis de 2” (duas polegadas).
As peças serão fixadas com parafusos em aço inoxidável. Os pés deverão ter borrachas
para proteção. As prateleiras das estantes poderão ter suas alturas ajustáveis.
A figura acima mostra as dimensões da estante padrão utilizada no interior da câmara fria para
armazenagem das caixas de vacinas do PNI. Em baixo, layout mostrando as fileiras das estantes e a
distância entre a porta da câmara fria e a estante da fileira do meio.
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