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Rui Castro
rcastro@ist.utl.pt
http://enerp4.ist.utl.pt/ruicastro
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 1
2. CONDIÇÕES TÉCNICAS 4
2.1. Procedimentos Administrativos 4
3. CONDIÇÕES ECONÓMICAS 17
4. CASO DE ESTUDO 23
4.1. Condições Técnicas da PRE Renovável 23
5. ANEXO 38
6. REFERÊNCIAS 44
Introdução 1
1. INTRODUÇÃO
Em 1995 foi publicado um pacote legislativo (Decretos-Lei n.º 182/95 a
188/95) estabelecendo novas bases de organização do Sistema Eléctrico Nacional.
1http://www.erse.pt
2Regulamento Tarifário [ERSE1], Regulamento de Relações Comerciais [ERSE2] e Regulamento
do Acesso às Redes e às Interligações [ERSE3].
Introdução 2
SEP SEI
Sistema Eléctrico de Serviço Público Sistema Eléctrico Independente
A agora denominada PRE é regulada por legislação própria desde 1988, al-
tura em que foi publicado o Estatuto do Auto-Produtor – o Decreto-Lei n.º189/88
[DL1]. Esta legislação representou um marco fundamental na promoção da pro-
dução independente de energia eléctrica a partir de recursos renováveis, combus-
tíveis nacionais ou resíduos industriais, agrícolas ou urbanos, bem como da coge-
ração. Este instrumento legislativo permitiu mobilizar investimentos significati-
vos do sector privado, designadamente nos domínios da produção mini-hídrica e
da cogeração.
3 Para a produção de origem hídrica, estas disposições só se aplicam para centrais com potência
instalada inferior a 10 MW.
Condições Técnicas 4
2. CONDIÇÕES TÉCNICAS
Com a publicação do DL 312/2001 (Decreto-Lei dos pontos de ligação), a PRE
passou a ficar sujeita a novos procedimentos administrativos que visam melhorar
o processo de atribuição de pontos de ligação através duma gestão mais racional e
transparente da rede pública, proporcionando a criação de uma capacidade de re-
cepção adequada ao aproveitamento dos recursos endógenos. Embora em menor
escala, também foram alterados, no sentido de aliviar exigências, alguns dos re-
quisitos técnicos necessários à autorização de exploração.
4 http://www.dge.pt
Condições Técnicas 5
Potência de ligação
5A lei estabelece que o número de ligações dos conversores eólicos à rede não pode exceder uma
por minuto.
Condições Técnicas 7
• Uma componente alternada, cujo valor eficaz é habitual tomar como in-
tensidade de arranque Iarr. Quando o arranque é efectuado com a má-
quina parada, Iarr é elevado por ser baixa a resistência equivalente do
rotor (Rr/s); a corrente Iarr é consideravelmente reduzida se a energia do
fluído motor for usada para levar a máquina a rodar próximo da veloci-
dade de sincronismo e, assim, elevar a resistência equivalente do rotor,
antes de efectuar a ligação.
Nos últimos anos, este problema, que ainda tinha alguma expressão, foi
completamente ultrapassado com o recurso à electrónica de potência. Hoje a liga-
ção dos geradores assíncronos à rede é efectuada com dispositivos electrónicos
auxiliares de arranque6. Estes consistem num par de tiristores, montados em an-
6 Soft-starter.
Condições Técnicas 8
7 O transitório electromagnético rápido traduzido pela componente contínua não é limitado por
este dispositivo.
Condições Técnicas 9
Nas horas de ponta e cheias, os PRE-R devem fornecer à rede de serviço pú-
blico energia reactiva no valor mínimo de 40% da energia activa fornecida. A
energia reactiva em défice neste período será paga pelo PRE-R segundo o tarifá-
rio em vigor para a energia reactiva indutiva no nível de AT.
Nas horas de vazio, o PRE-R não deve fornecer energia reactiva. Se o fizer, a
mesma será cobrada pelo tarifário em vigor para a energia reactiva capacitiva no
nível de AT.
Distorção harmónica
Tensão harmónica está definida como uma tensão sinusoidal cuja frequência
é um múltiplo inteiro da frequência fundamental da tensão de alimentação. As
tensões harmónicas podem ser avaliadas: i) individualmente, medindo Uh, que é a
amplitude da harmónica de ordem h referida à amplitude da fundamental; ii)
globalmente, através do valor da distorção harmónica total – THD9 –, que é dada
por (equação 1):
∑U
2
THD = h equação 1
h =2
A norma EN 50 160 indica que, em períodos semanais, 95% dos valores efi-
cazes médios (em 10 minutos) de cada tensão harmónica não devem exceder os
valores que resumidamente se indicam no Quadro 2.
A mesma norma estabelece que a distorção harmónica total não deve ultra-
passar 8%.
Harmónicas ímpares
Harmónicas pares
Não múltiplas de 3 Múltiplas de 3
h Uh (%) h Uh (%) h Uh (%)
Protecções11
10 Flicker.
11 O texto deste parágrafo foi baseado no Capítulo 7 “Sistema de Protecções da Rede” do estudo
referido em [SucenaPaiva], da autoria do Prof. J.L. Pinto de Sá.
12 Neste caso, a religação só poderá ser efectuada após o reaparecimento, durante três minutos,
da tensão da rede com, pelo menos, 80% do seu valor nominal. Os grupos geradores de uma mes-
ma central terão de ser ligados com intervalos de quinze segundos.
Condições Técnicas 13
• Máximo/mínimo frequência
• Máximo/mínimo tensão
• Máximo de corrente
13 “Guia técnico das instalações de produção independente de energia”, [DGE] (actualmente – 2003
– em fase de revisão).
14 A relevância deste aspecto é reforçada pelo facto de o número de defeitos fase-terra ser, nas re-
des MT e AT, de 2/3 a 3/4 do total.
Condições Técnicas 14
Uma solução possível, neste contexto, seria dotar as protecções da rede re-
ceptora, que protegem a linha de interligação às instalações de PRE, com a capa-
cidade de distinguir o sentido das correntes de curto-circuito que provocam a sua
actuação, ou seja, que fossem direccionais.
• Retorno de energia
• Máximo de tensão
• Máximo de corrente
• Sobrecarga
Condições Técnicas 16
• Máximo de velocidade
Regime de neutro
3. CONDIÇÕES ECONÓMICAS
A regulamentação recente (1999 e 2001) mantém a obrigação de compra, por
parte da rede pública, de toda a energia produzida pelos PRE que usam recursos
renováveis.
k pc × Epc + k v × E v
k pt = equação 3
E
Outras
Mini-Hídricas
renováveis
kpc 1,15 1,25
kv 0,8 0,65
PF – parcela fixa
O termo parcela fixa está associado ao facto de esta remuneração se relacio-
nar com a garantia de potência proporcionada pelo PRE-R.
Com vista à fixação de PF, foi definido um coeficiente, CPF (€/kW), que cor-
responde ao custo de investimento evitado pelo SEP devido à instalação de uma
central renovável que assegura o mesmo nível de garantia de potência que o meio
de produção cuja construção é evitada17.
16 No ciclo diário, as horas de vazio correspondem ao período nocturno, durante os 7 dias da se-
mana.
17 O DL 168/99 fixou C = 5,44 €/kW (1090 Esc./kW).
PF
Condições Económicas 19
Pmed
PF = CPF × 1,25 × × min(Pmed ;Pdecl ) equação 4
Pdecl
PV – parcela variável
A parcela PV foi designada parcela variável porque está associada à remu-
neração da energia entregue pelo PRE renovável.
PV = CPV × E equação 5
PA – parcela ambiental
PA é a parcela ambiental porque valoriza o benefício ambiental proporciona-
do pela central renovável.
Centrais eólicas
Energia (E) correspondente a ha<2000h 1) 1,70
Energia (E) correspondente a 2000h<ha<2200h 1,30
Energia (E) correspondente a 2200h<ha<2400h 0,95
Energia (E) correspondente a 2400h<ha<2600h 0,65
Energia (E) correspondente a ha>2600h 0,40
Centrais mini-hídricas 1,20
1)
ha=E/Pi, com Pinst = potência instalada
2)
Até ao limite de potência instalada, a nível
nacional, de 20MW
3)
Até ao limite de potência instalada, a nível
nacional, de 50MW
kp – factor de perdas
O factor kp, que traduz as perdas evitadas nas redes pelos PRE-R, depende
da potência instalada, assumindo os dois valores seguintes:
19 -3
O DL 168/99 fixou CPA = 7,48 c€/kg (15x10 Esc./g) e DCref = 370 g/kWh, o que corresponde a
2,77 c€/kWh (5,55 Esc./kWh).
Condições Económicas 21
IPCm−1
k IPC = equação 8
IPCref
A legislação fixa PV = 2,49 c€/kWh e PA = 2,77 c€/kWh. Por outro lado, com
base na experiência de operação dos parques eólicos em funcionamento e em al-
gumas simulações efectuadas, é razoável admitir os seguintes majorantes para os
valores médios anuais dos factores que não dependem directamente dos montan-
tes de energia fornecidos: PFmédio = 0,50 c€/kWh, kpmédio = 0,25 c€/kWh.
5,00
4,75
4,50
4,25
ZxPA (c€/kWh)
4,00
3,75
3,50
3,25
3,00
2000 2200 2400 2600 2800 3000 3200 3400 3600 3800 4000
Utilização anual da potência instalada (hora)
Figura 2 – Variação da parcela ZxPA com a utilização anual da potência instalada, ha.
4. CASO DE ESTUDO
4.1. CONDIÇÕES TÉCNICAS DA PRE RENOVÁVEL20
Este parágrafo apresenta os principais resultados de um estudo efectuado
com o intuito de proporcionar uma melhor compreensão da influência das instala-
ções de produção descentralizada, designadamente de origem renovável, no de-
sempenho da rede eléctrica de distribuição à qual estão ligadas.
Para este efeito, foi analisada uma zona da rede de alta tensão (60 kV) no
norte do País, à qual se ligam seis centrais mini-hídricas com uma potência total
instalada de 58 MVA.
A rede, que abrange uma zona da região norte do país integrada na rede de
distribuição pública, é composta por:
20 Este parágrafo foi baseado no estudo referido em [Castro3]. De notar que este estudo foi reali-
zado antes das alterações legislativas de 1999 e 2001.
21 Designadas SEA, SEB e SEC, respectivamente, na Figura 3.
22 Designada SED na Figura 3.
Caso de Estudo 24
SEC-150
SEC-60
SED-60
PI2-60
SED-30 PI3-60 PI5-60 PI6-60
PI4-60
PI2-6
PI1-30 PI3-6 PI4-6 PI5-6 PI6-6
G
PI1-6 G G G G
10MVA
8MVA 10MVA 5MVA 5MVA
G
20MVA
SEA-60
SEB-60
SEB-220 SEA-220
S S
A linha de 220 kV que liga as subestações SEA e SEB também não foi
considerada, uma vez que os barramentos da RNT foram tomados como nós de
balanço (representados por S, na Figura 3), impondo, assim, o trânsito de energia
naquela linha.
Nº Nome Tipo kV pu grau pu grau MW MVAR MW MVAR MW MVAR MW MVAR MVA MVA
1 SEA-220 BAL 220 1,07 0,00 1,07 0,00 6478 5792
2 SEA-60 LOAD 60 20 5 48 13 840 971
3 SEB-220 BAL 220 1,06 -2,90 1,06 -2,90 5297 5220
4 SEB-60 LOAD 60 13 4 27 19 1691 1920
5 SEC-150 BAL 150 1,03 -7,16 1,03 -7,16 572 494
6 SEC-60 LOAD 60 26 10 44 17 306 295
7 SED-60 N 60
8 SED-30 LOAD 30 7 3 15 6
9 PI1-30 N 30
10 PI1-6 PQG 6 20,0 0,0 18,6 7,6
11 PI2-60 N 60
12 PI2-6 PQG 6 10,0 0,0 9,3 3,8
13 PI3-60 N 60
14 PI3-6 PQG 6 8,0 0,0 7,4 3,0
15 PI4-60 N 60
16 PI4-6 PQG 6 10,0 0,0 9,3 3,8
17 PI5-60 N 60
18 PI5-60 PQG 6 5,0 0,0 4,7 1,9
19 PI6-60 N 60
20 PI6-6 PQG 6 5,0 0,0 4,7 1,9
TOTAL 58 0 54 22 66 23 134 55
Dados Geradores PI
Unidade
Xd pu 1,68
X'd pu 0,29
X''d pu 0,18
Xq pu 1,00
X''q pu 0,24
Xi pu 0,21
X0 pu 0,09
T'do seg 2,31
T'd seg 0,39
T''do seg 0,04
T''qo seg 0,13
Ponta Vazio
PI1-30
PI2-60
PI3-60
PI5-60
PI5-60
PI6-60
Figura 4 – Situação de referência; perfil de tensão nos barramentos das centrais de PRE-R
tg(ϕ) = 0,4 (ponta) e tg(ϕ) = 0 (vazio); 1pu = 31,5 / 63 kV.
Ponta Vazio
SEA-60
SEB-60
SEC-60
SED-30
SED-60
A análise das figuras referidas permite verificar que as tensões são, em ge-
ral, demasiado elevadas no período de ponta, em especial nos barramentos das
centrais de PRE-R, nos quais se observam valores da ordem de 68–69 kV.
PI3-60
PI4-60
PI5-60
SEC-60
Análise de curto-circuitos
PI1-30
PI2-60
PI3-60
PI4-60
PI5-60
PI6-60
Scc (MVA)
SEA-60
SEB-60
SEC-60
SED-30
SED-60
Scc (MVA)
Nas figuras mencionadas pode verificar-se o subsídio dado pelos PRE-R para
o reforço da potência de curto-circuito nos barramentos. Trata-se de uma contri-
buição para a regulação de tensão na rede proporcionada por aqueles produtores,
que contudo só tem efeito enquanto estas estão ligadas.
Estabilidade transitória
1,2
1,0
SEC
0,8
Tensão (pu)
0,6
0,4
PI4
0,2
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Tempo (segundo)
1,20
1,15
Tensão (pu)
PI5
1,10
SEC
1,05
1,00
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
Tempo (segundo)
1,20
PI5
1,00
Potência (pu)
0,80
0,60
SEC
0,40
0,20
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
Tempo (segundo)
Os valores obtidos para o preço médio de venda de energia ao SEP, por parte
das centrais mini-hídricas A e B (cenários húmido e seco) e da central eólica X,
estão indicados no Quadro 9 (Esc./kWh).
Esc./kW h MH A MH B Eo l X
C. húm ido 12,37 12,27
C. s ec o 12,93 11,81
E ol. X 11,88
26Este parágrafo foi baseado no estudo referido em [Castro6]. De notar que este estudo foi efectu-
ado antes da publicação do DL 339-C/2001, pelo que a influência do factor Z não é contabilizada.
Caso de Estudo 36
44,9%
42,9%
40,4%
38,7%
11,6%
10,4%
5,5%
2,8%
1,5% 1,3%
kpt kp PF PV PA
27O Anexo II do DL 168/99 introduz o conceito de “potência declarada”, como sendo “a potência da
central, declarada pelo produtor no acto de licenciamento”. Não é claro se a indicação da potência
declarada é deixada ao livre arbítrio do produtor. A propósito desta questão, refira-se que o DL
168/99 estabelece que o PRE-R dará conhecimento do diagrama previsto para o fornecimento, à
rede pública.
Caso de Estudo 37
Os resultados obtidos estão indicados na Figura 13, em que no eixo das ab-
cissas se mostra a relação entre a potência declarada e potência instalada e no
eixo das ordenadas se representa o aumento do preço médio de venda.
8%
6%
4%
2%
0%
100% 80% 60% 40% 20% 0%
Pdecl / Pinst
5. ANEXO
CONDIÇÕES TÉCNICAS DA
PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL EM COGERAÇÃO
No que diz respeito às condições técnicas das instalações de cogeração, adi-
ante designadas PRE-CG, o Decreto-Lei n.º538/99 está estruturado de maneira
diferente da legislação relativa à PRE-R. De facto, numa primeira parte são esta-
belecidas as disposições de natureza técnica e administrativa específicas da coge-
ração e, posteriormente, contemplam-se os aspectos referentes aos requisitos téc-
nicos necessários à autorização.
Potência de ligação
E
REE = equação 9
T
C−
CR
0,9 − 0,2
C
Anexo 39
E
REE = ≥ 0,55 equação 10
T
C−
0,9
65%
60%
REE min
55%
REE
50%
45%
40%
35%
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
T/E
2,25T
Eer = E equação 11
E + 0,5T
100%
75%
Eer (%E)
50%
25%
0%
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
T/E
Figura 15 – Variação do valor máximo da energia eléctrica a fornecer anualmente ao SEP com a
relação T/E.
O PRE-CG pode fornecer energia eléctrica a outras entidades que não per-
tençam ao seu grupo de empresas, nem que sejam por ele abastecidas de energia
térmica. No entanto, esta terceira entidade tem de estar ligada em MT, AT ou
MAT e possuir uma das seguintes características:
A ligação a estes clientes poderá ser efectuada de forma directa, ou por aces-
so às redes do SEP. Neste último caso, o PRE-CG, enquanto fornecedor de ener-
gia eléctrica, e os seus clientes estão sujeitos às regras aplicáveis ao SENV.
6. REFERÊNCIAS
[Castro1] Rui M.G. Castro, J.M. Ferreira de Jesus e J.P. Sucena Paiva, “Produção Des-
centralizada: O Problema da Máxima Potência de Ligação”, Ingenium Revista
da Ordem dos Engenheiros, II Série, n.º 25, Lisboa, Janeiro 1998.
[Castro2] Rui M.G. Castro, J.M. Ferreira de Jesus e J.P. Sucena Paiva, “On the Pricing
of Dispersed Power Generation”, Proc. SEV-ETH-IEE Conference on Electri-
cal Power Systems Operation and Management – EPSOM'98, Zurich, Sep-
tember 1998.
[Castro3] Rui M.G. Castro e J.P. Sucena Paiva, “Condições Técnicas da Ligação de Pro-
dução Descentralizada Renovável”, Relatório final, Contrato de investigação
IST / ERSE, Novembro 1998.
[Castro4] Rui M.G. Castro, Arnaldo L.B. Ung, Pedro C.R. Costa e Sandra F.A. Domin-
gues, “Custos Evitados pela Produção Independente de Energia Com Potência
Superior a 10 MVA”, Anais da Engenharia e Tecnologia Electrotécnica (núme-
ro especial), Maio 1999.
[Castro5] Rui M.G. Castro e J.P. Sucena Paiva, “Produção Descentralizada: O Problema
da Potência Reactiva”, 4º Encontro Luso-Afro-Brasileiro de Planejamento e
Exploração de Redes de Distribuição ELAB’99, Rio de Janeiro, Junho 1999.
[Castro6] Rui M.G. Castro e J.P. Sucena Paiva, “Avaliação do Sobrecusto da Produção
em Regime Especial Usando Energias Renováveis”, Relatório final, Contrato
de investigação IST / ERSE, Fevereiro 2000.
[Castro7] Rui M.G. Castro, “As Energias Renováveis no Quadro da Nova Estrutura do
Sector Eléctrico”, VI Jornadas de Engenharia Electrotécnica e Electrónica,
ESTSetúbal, Abril 2000.
[Estanqueiro] Ana I.L. Estanqueiro, "Modelação Dinâmica de Parques Eólicos", Tese de Dou-
toramento, IST, Lisboa, Abril 1997.
[SucenaPaiva] J.P. Sucena Paiva, J.L. Pinto de Sá e Rui M.G. Castro, “Integração das Cen-
trais Mini-Hídricas de Trás-os-Montes no Sistema Eléctrico de Serviço Públi-
co”, Estudo elaborado a solicitação da ENERSIS – Energia e Sistemas SA, Ou-
tubro 1997.