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vol. 2

Escândalo:
E.T. Camolas Boavida, mais rápido
Aqui vos deixamos um re-make do filme de culto E.T., desta vez protagoniza-
do pelo nosso patrocinador alimentar, o Camolas. Passamos a explicar me-
lhor, ele é um grande defensor do ambiente e era incapaz de bater num gato que a própria roupa… Manel, O D. Juan
da Rua das Flores
quanto mandar-lhe um pontapé qual livre à Cristiano Ronaldo. Por tudo isso
ele passou a andar de bicicleta para podermos ter um Mundo melhor. Só que
O jovem João Boavida é
num destes dias a dita bicicleta ganhou asas como o Falcao e foi despenhar-
uma das personagens mais
se qual meteorito no telhado do estabelecimento do nosso Camolas. Ao que
sabemos ela já está de volta à estrada e vai continuar a rolar ou a cair pelas
peculiares do universo ave- Mais uma semana se passou aqui pelo interior do país e como
larense. Ele é bombeiro, habitual os nossos jornaleiros foram dar de fronhas com mais
ruas do Pontão.
guitarrista, estudante de material de baixíssimo nível. Um desses casos foi a continu-
O RASCORD avisa para terem cuidado com o doping, especialmente aquele
medicina e padeiro às ação da novela amorosa entre Manel da Rapoula e Wilson.
com 33 graus.
terças e sextas. Logo é um
Segundo informações recolhidas numa obra ali para os lados
homem muito multi-faceta-
da Lameirinha, soubemos que afinal este amor não era assim
do, mas o que nenhum de
nós sabia até agora era que tão forte como se pensava e que o Manel da Rapoula é um
também possuía capaci- verdadeiro D. Juan que apenas teve a infelicidade de se
dades sobre-humanas, cruzar no nosso caminho. Ao que parece este indivíduo traba-
como a habilidade de se lha em "party-time" num centro de massagens que abriu à uns
calçar antes de vestir o meses no Alvorge. Lá é o local onde ele escolhe as suas víti-
resto da roupa. É incrível mas, que não conseguem resistir às suas mãos milagrosas e
como consegue efectuar o à sua massagem tailandesa com recurso a bananas. Esta foto
acto na ordem inversa à apenas vem comprovar ainda mais as nossas informações.
das pessoas normais. Por sorte quando tirámos estas fotos conseguimos Reparem até no pormenor do "necessaire" azul com todos os
apanhá-lo já com os boxers vestido que costuma ser a última peça de roupa
produtos necessários, como lubrificante, vaselina e Halibut.
que ele veste. É com gosto que vamos continuar a seguir este fenómeno.
O RASCORD recomenda Vaselina Sangoku, não te dá cabo
O RASCORD recomenda que não comam o novo Nestum Vodka ao pequeno-
almoço, como o Boavida. do cu.

Pi, O Ranger do Texas

Soubemos à pouco que o Pí, Carlos Rosa para as amigas, foi convidado para ser o actor principal na
adaptação ao cinema da famosa série dos anos 90,
Dança Comigo
"Walker, O Ranger do Texas" que contava com o Este Domingo realizou-se a grande final do Dança Comigo Avelarense em que estiveram presentes muitos dos
desempenho do famoso Chuck Norris ídolo de muito jogadores da bola da nossa freguesia. Com uma orquestra composta pelo Mário Flechas e o Donato, esta foi uma
jovem amante das artes marciais e da barba grande à produção de alto gabarito, que foi um grande sucesso de audiência. Como a qualidade era tanta, houve um empate
mauzão. Ao que parece o Chuck Norris já não tem na disputa pelo 1º lugar com os duos Paulo António/ Tânia Sofia e Tiago Sardinha/E Sua Mãe. Deixamos aqui as
pedalada para desempenhar o papel e por isso convi- fotos do evento.
daram o Pí, porque também não tem pedalada mas O RASCORD recomenda palmilhas de cortiça porque não fazem chulé.
tem um charme natural que encanta mulheres
solteiras dos 30 aos 85, para além de ser uma pes-
soa de urina fácil o que ajuda sempre nas filmagens
em que nem sempre há casas de banho. Por estas e
por outras ele foi o escolhido e já está a ter aulas de
ballet com o Manel da Rapoula. Aqui fica a o poster
do maravilhoso filme que estreará brevemente numa
casa de alterne perto de si.
O RASCORD recomenda óculos de sol para a visua-
lização pois o filme é brilhante.

Ninguém desatou a an(ilha)!

O ACA foi de barco empatar o
trânsito a zero golos no reduto
do GD Ilha. Um resultado que
se aceita pelo domínio repartido
do jogo e um importante ponto
num campo muito difícil pois
tem muita água à volta e há
grandes probabilidades de
afogamento…
O ACA foi jogar ao novo sintéti-
co ervado da Ilha com duas
alterações no "onze" em
relação à última partida. Os
defesas Paulo Antoninho e
Flávio Bacalhau à Brás deram
os seus lugares a João Dias e
Noites, e a Armando Torrelhas.
Dado que o ACA enfrentava
uma equipa que havia descido
de elevador da Divisão de
Honra e é tradicionalmente
muito difícil em casa da sua
avó, as expectativas eram
reservadas e isso foi confirma-
do com o início do jogo, onde a
equipa de mergulho da Ilha
tomou conta das crianças e da
partida. A primeira parte foi
praticamente toda jogada no
meio campo do ACA pois este
tinha mais sombra e ninguém
queria andar ao sol. Os ave-
larenses defendiam bem mas
nunca conseguiam criar perigo
no contra-ataque.
Na segunda parte o "chafariz"
do jogo alterou-se para uma
partida de strip poker, e o ACA
começou a subir a camisola e
também no terreno e aos
poucos e poucos a começar a
acreditar que poderia almejar a
vitória e a hipótese de levar
também uma brasileira para
junto da equipa. Aos 59 minutos
Manel isola-se mas na cara do
guarda-redes assusta-se com o
bigode que uma mulher tinha na
bancada e remata ao lado. Dez
minutos depois Rafael Cochicho
isola André Simões mas este no
"heart" da área remata frouxo
para não aleijar o guardião do
arquipélago. Estes lances
empolgaram o ACA, ao passo
que a Ilha ia perdendo fulgor e
praticamente já só de bola para-
da e quieta ou pelas subidas de
escadas de Micas Carreira con-
seguia chegar perto da baliza
do muito seguro e extrema-
mente bem vestido Ivo Du Arte.
Com o jogo a aproximar-se do
final as oportunidades de arran-
jar uma velha rica aumentaram
e Manel podia ter feito bem mel-
hor, quando estava bem coloca-
do e preferiu o remate a uma
mãe solteira à assistência a
uma velha com diarreia.
Também Paulo Antoninho, com
colegas de escola melhor colo-
cados optou pelo remate já ao
cair do pano da peça de teatro.
Oportunidades claras em caste-
lo, que não se podem perder
em jogos deste tipo e que
fazem toda a diferença.
O ACA podia ter vindo com os
três pontos e uma vírgula, mas
a igualdade aceita-se dado o
primeiro tempo de excelente
nível linguístico do conjunto da
casa.
Mão direita é penalty! Vitória industrial…
O ACA passou à primeira elimi-
natória da Taça de Vinho
Distrital, ao vencer o Vieirense
na pré-eliminatória da Liga dos
Cães Peões disputada em
Avelar. O jogo acabou com um
nulo "sem golos" e só no
desempate por minis de penalty
o ACA conseguiu a passagem
(3-2).
O ACA entrou em campo com 11
jogadores para surpreender o
adversário e com algumas novi-
dades em relação ao último jogo
de ténis, promovendo a estreia a
titulares de Hélder Postiga, João
da Serra, Raul Meireles, Dr.
Wilson e Bruno Aleixo.
O jogo foi quase uma cópia do
teste da primeira parte na Ilha,
com o ACA a não se encontrar
pois tinha perdido o GPS, a fa-
lhar muitos passes de autocarro
e a ser dominado pelo Vieirense,
valendo mais uma vez a boa
prestação defensiva da equipa
de limpeza e a atenção de
Hélder para não abrir a chur-
rasqueira nos primeiros 45 mi-
nutos. No capítulo ofensivo
pouco há a destacar, já que a
equipa não conseguiu chegar
com perigo ao último reduto
contrário e nem foi capaz de
mandar ninguém para aqueles
sítios inóspitos que pouca gosta.
Na segunda parte parecia outro
jogo, um monopólio ou assim,
com o ACA a dar mostras de
querer dar a volta ao texto e aos
55 minutos Bruno Aleixo isola
Paulo Antoninho mas o remate
sai ao lado.
Mas só na meia hora final se
verificaram maiores melhorias
na febre que afectava toda a
equipa. Três substituições de
uma assentada e o ACA passou
a criar oportunidades flagrantes
para chegar ao golo. Rafael
cochicho foi um exemplo disso
mesmo e surgiu três vezes na
cara do guarda-redes. Aos 67
permitiu a defesa, aos 79 foi
rasteirado para mini de penalty
que não foi assinalado e aos 83
rematou bem perto do poste,
mas falhou todas de propósito
só para chatear Manel da
Rapoula que estava no banco.
Melhor oportunidade ainda foi
desperdiçada por Pedro Moreira
Fanhoso aos 87, 2 anos antes
de nascer, que com a baliza à
sua mercê cabeceou para as
mãos do guarda-redes para dar
mais emoção ao jogo.
No prolongamento e nos preli-
minares continuou mais forte o
ACA. Rafael Cochicho voltou a
isolar-se aos 100 minutos, mas
adiantou demais a bola depois
de passar de bicicleta pelo guar-
da-redes. Pouco depois é Tiago
Sardinha que na conversão
euros e também num livre direc-
to e ao vivo acerta em cheio na
trave de ginástica. Já com as
minis de penalty à vista, o árbi-
tro assinalou uma contra o
Avelarense, por falta de sede de
Boavida, que termina com a
expulsão deste por ser um
"menino". Na conversão o Viei-
rense atira ao lado, não acertan-
do no buraco e leva o jogo
debaixo do braço para a lotaria
das grandes penalidades. Aí
esteve em grande o guarda-
redes Hélder, que susteve a res-
piração levando com dois rema-
tes e vendo ainda um embater
no poste.
Do lado do ACA marcaram o
campo Rafael Cochicho, Tiago
Sardinha e Manel O Falsificado,
com Pedro Moreira Fanhoso e
André Pilas Simões a falharem
os seus patardões de força.
Vitória justa e à justa da equipa
que criou mais oportunidades,
apesar da primeira parte de pés-
sima qualidade com alguma
falta de nudismo nas bancadas.