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Plano de Avaliação Sandra Bettencourt

Domínio C.1.

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Plano de Avaliação

Domínio C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular


C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos.
C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos
recursos.

I. Enquadramento

“So, still, what is program evaluation? Program evaluation is carefully collecting information
about a program or some aspect of a program in order to make necessary decisions about the
program. Program evaluation can include any or a variety of at least 35 different types of
evaluation, such as for needs assessments, accreditation, cost/benefit analysis, effectiveness,
efficiency, formative, summative, goal-based, process, outcomes, etc. The type of evaluation
you undertake to improve your programs depends on what you want to learn about the program.
Don't worry about what type of evaluation you need or are doing -- worry about what you need
to know to make the program decisions you need to make, and worry about how you can
accurately collect and understand that information.”

“A avaliação de um programa é recolher cuidadosamente informações sobre um


programa ou algum aspecto de um programa, a fim de tomar decisões necessárias sobre o
programa. A avaliação de um programa pode incluir um ou uma variedade de pelo menos 35
tipos de avaliação, tal como avaliação das necessidades, acreditação, análise custo/benefício,
eficácia, formativa, sumativa, com base em objectivos, processos, resultados, etc. O tipo de
avaliação que adoptar para melhorar o seu programa depende daquilo que se pretende
aprender sobre o programa. Não se preocupe com o tipo de avaliação que precisa ou está a
aplicar – preocupe-se com o que precisa saber para tomar decisões sobre o programa,
preocupe-se com a forma como pode recolher com precisão e entender as informações.”

(Mcnamara (2009))

Assim sendo, o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares é uma aplicação


dos princípios acima enunciados. Não interessa o tipo de avaliação, mas aquilo que queremos
saber sobre o serviço que prestamos. Certo é que o Modelo se rege pelo princípio de valor e
por isso é uma “filosofia de avaliação baseada em outcomes e de natureza
essencialmente qualitativa”.

(Conde, Martins (2009))

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A auto-avaliação é entendida neste Modelo como um processo (e não algo


ocasional) a desenvolver ao longo de 4 anos, factor que vai de encontro ao preconizado por
Macmara: qualquer processo de avaliação está continuamente aberto a feedback a
ajustamentos de acordo com o programa:

“Success is remaining open to continuing feedback and adjusting the program accordingly.
Evaluation gives you this continuing feedback.”

A auto-avaliação é o desenvolvimento de práticas sistemáticas de recolha de evidências


associadas ao trabalho do dia-a-dia (“evidence-based practice”); uma reflexão orientada para a
mudança, pressupondo um envolvimento colectivo; instrumento propiciador da melhoria da
qualidade da BE e um sistema de auto-responsabilização – Biblioteca Escolar/ Agrupamento
de Escolas.

Assim o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares determina os domínios


nucleares de funcionamento e sucesso da BE e os seus pontos fracos.

• A escolha do domínio

Falhando nas escolas o trabalho colaborativo efectivo entre docentes e entre os docentes e
os diferentes serviços pedagógicos existentes, para além de ainda não ter sido consolidado o
conceito da BE como núcleo do processo ensino-aprendizagem, o Domínio C. 1. “Apoio a
Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular “ pode constituir um
ponto fraco da BE, mas também um dos domínios de maior impacto e com maior
potencialidade para introduzir a filosofia de mudança na forma de se olhar a BE. Para além,
deste factor, impõe-se no momento em que a BE retoma a sua actividade num espaço físico
novo, após o encerro de actividade durante um ano, que se estabeleça de novo laços com os
utilizadores da BE, para que a voltem a frequentar e a utilizar com centro de aprendizagem e
lazer. Por outro lado, nas escolas não têm vindo a ser devidamente valorizadas as disciplinas
de Áreas não curriculares: o Estudo Acompanhado e a área de Projecto. È aqui que cabe uma
das primordiais intervenções da BE na escola, o desenvolvimento de competências de
pesquisa, trabalho autónomo, competências em literacia de informação.

Dentro do domínio C 1. Foram seleccionados os seguintes indicadores: C.1.1. Apoio à


aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos- indicador de
processo- e C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre
fruição dos recursos- indicador de outcome.

I. Etapas do processo
• Preenchimento da ficha de perfil da Biblioteca Escolar;
• Selecção do domínio a avaliar;

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• Preparação dos instrumentos de recolha de evidências;


• Recolha de evidências;
• Interpretação/ gestão da informação recolhida;
• Elaboração do Relatório de Auto-avaliação, resultante da aplicação do modelo, e
atribuição de um nível de desempenho, em conformidade com o modelo;
• Elaboração de um plano de melhoria para Biblioteca Escolar;
• Apresentação dos dois últimos documentos ao CP e à Equipa de Auto-avaliação
da Escola;

I. Factores críticos de sucesso a avaliar

Como avaliação do desempenho da BE em cada um dos indicadores, serão tidos em conta


os diversos factores críticos de sucesso referidos no Modelo de Auto-avaliação das
Bibliotecas Escolares, propostos pela RBE para cada um deles:

C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade


C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos:

• A BE apoia as actividades livres de leitura, pesquisa, estudo e execução de trabalhos


escolares, realizadas pelos alunos fora do horário lectivo e dos contextos formais de
aprendizagem.
• Os alunos praticam técnicas de estudo variadas: exploram informação de diferentes
tipos de documentos, tomam notas, elaboram fichas de leitura ou resumos, identificam
palavras-chave, sublinham, executam esquemas, produzem e editam trabalhos escritos
recorrendo sempre que necessário ao uso do computador e da Internet.
• Os alunos desenvolvem hábitos de trabalho e aprendem a organizar a sua própria
aprendizagem, revelando uma progressiva autonomia na execução das tarefas
escolares.

C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer de livre fruição dos
recursos.
• Os alunos beneficiam de acesso livre e permanente à BE.
• Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da BE, cultivando um clima de liberdade,
respeito e descontracção.
• Os alunos dispõem de condições favoráveis à utilização individual e em pequenos
grupos.
• Os alunos desfrutam de uma boa colecção na área da literatura infantil/juvenil, dos
jogos educativos, da música e dos filmes de ficção.

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I. Metodologia

“Os principais desafios colocados pelo Modelo de Auto‐Avaliação residem na avaliação


dos impactos sobre os utilizadores e derivam da necessidade de, a este respeito:

• Clarificar adequadamente os objectivos da BE;

• Esclarecer os objectivos de aprendizagem dos alunos em relação com a biblioteca;

• Estabelecer os Indicadores adequados para essas aprendizagens;

• Recolher as evidências apropriadas, lidando com dados de natureza quantitativa e


qualitativa;

• Assegurar a realização do processo de recolha, tratamento, análise e comunicação


dos dados.”

(Conde, Martins (2009))

Assim, a avaliação será baseada na análise de evidências. O quadro seguinte pretende


sintetizar o Plano de Avaliação dos domínios escolhidos, considerando os factores críticos, os
instrumentos de recolha, o tipo de análise e a calendarização.

C1 – Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular

C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos:

A BE apoia as actividades livres de leitura, pesquisa, estudo e execução de


Factor
trabalhos escolares, realizadas pelos alunos fora do horário lectivo e dos
Crítico
contextos formais de aprendizagem.

Instrumento
Evidências Tipo de análise Calendarização
de recolha

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Domínio C.1.

 Horário  Estatísticas de  Análise


da BE Frequência estatística.  Ao longo
 Número  Caixa de sugestões Comparação com as do ano
de requisições  Registo de empréstimos dos anos anteriores.  Maio
para leitura domiciliários.  Análise (aplicação dos
domiciliária  Questionário QA3 qualitativa. questionários)
 Número  Observação de
de livros Utilização (O5)
consultados  Grelhas de avaliação de
 Questioná actividades.
rio aos  Fichas de
alunos inscrição/participação em
(QA3). actividades.
Observação de
utilização da BE
(O5).
 Taxa de
utilizaçã
o dos
equipam
entos
(computadores;
leitores DVD,
etc.);
Percentagens
de alunos que
recorrem ao
empréstimo
domiciliário;
Percentagens
de alunos
inscritos em
actividades
extra-
curriculares
promovidas em
articulação com
a BE
(actividades de
leitura e
outras).
Factor Os alunos praticam técnicas de estudo variadas: exploram informação de
Crítico diferentes tipos de documentos, tomam notas, elaboram fichas de leitura ou
resumos, identificam palavras-chave, sublinham, executam esquemas,
produzem e editam trabalhos escritos recorrendo sempre que necessário ao
uso do computador e da Internet.

Instrumento
Evidências Tipo de análise Calendarização
de recolha

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 Número
de utilizações dos
computadores e  Estatísticas de
internet Frequência
 Número  Registo de utilizações de
de livros computadores
consultados  Análise
 Historial de navegação  Ao longo
 Tipologia estatística.
dos computadores do ano
de consultas livres Comparação com as
 Registo de solicitações  Maio
 Questioná dos anos anteriores
dos alunos da equipa BE e (aplicação dos
rio aos  Análise
tipologia de solicitações questionários)
alunos estatística e qualitativa.
 Caixa de sugestões
(QA3).  Questionário QA3
Observação de  Observação de
utilização da BE Utilização (O5)
(O5).

Factor Os alunos desenvolvem hábitos de trabalho e aprendem a organizar a sua


Crítico própria aprendizagem, revelando uma progressiva autonomia na execução das
tarefas escolares.

Instrumento
Evidências Tipo de análise Calendarização
de recolha

 Número
de utilizações dos
computadores e
internet
 Número  Estatísticas de de
de livros Frequência
consultados  Registo de utilizações de
 Tipologia computadores
 Análise
de consultas livres  Historial de navegação  Ao longo
estatística.
 Questioná dos computadores do ano
Comparação com as
rio aos  Registo de solicitações  Maio
dos anos anteriores
alunos dos alunos da equipa BE e (aplicação dos
 Análise
(QA3). tipologia de solicitações questionários)
estatística e qualitativa.
 Observaç  Caixa de sugestões
 Questionário QA3
ão de  Observação de
utilização Utilização (O5)
da BE
(O5).

C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer de livre fruição dos
recursos.

Factor Os alunos beneficiam de acesso livre e permanente à BE.


Crítico

Instrumento
Evidências Tipo de análise Calendarização
de recolha

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• Horário
da BE.
• Horário
de
alunos.
• Organiza • Grelha de comparação
 Análise
ção do estatística.
entre Horário da BE
espaço Comparação com as
(registo de períodos
para dos anos anteriores/
efectivos de
actividad comparação do horário
funcionamento) e Horário
es de da BE com o horário Ao longo do ano.
dos alunos.
leitura e dos alunos.
• Questionário aos alunos
trabalho  Análise
sobre o espaço.
s de estatística e qualitativa.
• Estatísticas de frequência
pesquisa Análise dos recursos
• Registo de utilização livre
• Observa da BE em função da
da BE.
ção da utilização que é feita.
utilizaçã
o das BE
(O5).

Factor Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da BE, cultivando um clima de


Crítico liberdade, respeito e descontracção.

Instrumento
Evidências Tipo de análise Calendarização
de recolha

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• Organiza
ção do
espaço
de
leitura
informal
• Observa
ção da
utilizaçã
o das BE
(O5).
• E
statística
s de
utilizaçã
o das BE
em • Questionário aos alunos
situação sobre a zona informal de  Análise
de estatística.
utilizaçã leitura. Comparação com as
o livre. • Registo de frequência de dos anos anteriores
•  Análise
utilização do espaço. Ao longo do ano.
Resultad estatística e qualitativa.
os da • Estatísticas de frequência  Análise dos
avaliaçã • Registo de utilização livre recursos da BE
o das em função da
colecçõe da BE. utilização que
s é feita.
docume
ntais.
• A
nálise do
ambient
e de
trabalho
na BE:
por
exemplo,
organiza
ção do
espaço,
localizaç
ão
dos recursos.

Factor Os alunos dispõem de condições favoráveis à utilização individual e em


Crítico pequenos grupos.

Instrumento
Evidências Tipo de análise Calendarização
de recolha

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Domínio C.1.

• Organiza
ção do
espaço
para
trabalho
s de
grupo
• Observa
ção da
utilizaçã
o das BE
(O5).
• E • Questionário aos alunos
statística
s de sobre a zona de trabalho.
 Análise
utilizaçã • Registo de frequência de estatística.
o das BE Comparação com as
em utilização do espaço.
dos anos anteriores Ao longo do ano.
situação de • Estatísticas de frequência. Análise estatística e
utilização livre. • Registo de utilização livre
• A qualitativa.
da BE.
nálise do
ambient
e de
trabalho
na BE:
por
exemplo,
organiza
ção do
espaço,
localizaç
ão dos
recursos
.

Factor Os alunos desfrutam de uma boa colecção na área da literatura infantil/juvenil,


Crítico dos jogos educativos, da música e dos filmes de ficção.

Instrumento
Evidências Tipo de análise Calendarização
de recolha

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Observação da
utilização das BE
(O5).
• E • Registo de
statística
s de utilização da BE.
 Análise estatística.
utilizaçã • Estatísticas de Comparação com as dos
o das BE
Frequência. anos anteriores
em
 Análise estatística e Ao longo do ano.
situação de • Registo de qualitativa.
utilização livre.
empréstimos  Análise dos
• Resultad
recursos da BE em função
os da domiciliários. da utilização que é feita.
avaliaçã
o das
colecçõe
s
docume
ntais.

Os instrumentos a utilizar em momentos específicos (questionários e grelha) serão revistos


e, caso se considere necessário, ajustados à situação concreta.
Da análise de todos os dados resultará um relatório final. Contudo, serão feitos relatórios
intermédios (no final do 1º e 2º períodos) com os dados até aí obtidos.

I. Intervenientes na avaliação

A avaliação da BE será o resultado do esforço conjunto dos vários intervenientes do


processo educativo, assim:
1) Professora Bibliotecária:

 Propõe, aos professores, à equipa da BE e à Direcção, o domínio a avaliar;

 Analisa os instrumentos de recolha de evidências já existentes e adequa-os à


situação concreta da escola e produz outros, considerados necessários;

 Selecciona a amostra de alunos para aplicar os questionários;

 Faz aplicar as grelhas de observação necessárias à execução do plano;

 Recolhe e analisa os dados não estatísticos;

 Elabora dos relatórios intermédios e finais;

 Divulga os resultados;

 Elabora, ouvidos os outros intervenientes, o programa de melhoria;

 Coordena todo o processo de avaliação.

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1) Direcção:
 Pronuncia-se sobre o domínio a avaliar;

 Assegura as condições necessárias para a aplicação da avaliação (tempos de


reunião, material de desgaste, logística);

 Analisa os relatórios intermédios e finais;

 Propõe medidas de melhoria, assegurando os meios para a sua execução.

1) Membros da equipa da BE
 Pronunciam-se sobre o domínio a avaliar;

 Aplicam as grelhas de observação;

 Aplicam os questionários aos alunos;

 Fazem a análise dos dados estatísticos;

 Analisam os resultados da avaliação e propõem estratégias de melhoria.

1) Professores
 Pronunciam-se sobre o domínio a avaliar;

 Comunicam à coordenadora a avaliação que fazem dos trabalhos dos alunos;

 Preenchem o questionário;

 Analisam os resultados da avaliação e propõem estratégias de melhoria.

1) Assistentes Operacionais
 Asseguram que os alunos preenchem o registo de utilização de consulta livre;

 Fazem os registos dos empréstimos;

 Fazem os registos da leitura de presença;

 Fazerem os registos do material adquirido.

1) Alunos
 Fazem propostas de aquisições;

 Fazem sugestões de actividades;

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 Fazem o registo de utilização de consulta directa;

 Preenchem os questionários previstos no plano.

VI. Impactos que se perspectivam

• Para a Biblioteca Escolar:


redefinição de práticas – adaptação à mudança;
validação dos factores críticos de sucesso;
maior integração do programa da BE nos planos estratégicos e operacionais do
agrupamento.
• Para o trabalho dos professores:
visão partilhada da BE;
validação da importância da integração das práticas da BE nas estratégias de
ensino-aprendizagem;
validação do professor-bibliotecário (“learning specialist”) como parceiro no
percurso formativo e curricular dos alunos.
• As aprendizagens dos alunos:
validação/ consolidação de actividades que acrescentam valor às suas
aprendizagens, sucesso escolar.

VII. Comunicação de resultados

Os resultados da avaliação serão comunicados através de relatórios intermédios e de um


relatório final, a elaborar no final do ano lectivo (Junho). Os relatórios intermédios serão
analisados e preparados em reunião de Equipa BE e apresentados em Conselho Pedagógico e
à Equipa de Auto-avaliação da Escola. A partir deste trabalho delinear-se-ão estratégias e
procedimentos de melhoria. O relatório final traçará as medidas de melhoria para o próximo
ano lectivo e será disponibilizado ao Conselho Pedagógico para análise, devendo-o fazer
chegar à Equipa de Auto-avaliação da escola, que o deverá integrar no seu relatório de
avaliação da escola.

 Nota: Questionário QA3 e Observação de Utilização (O5) são documentos do Modelo


de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares.

Bibliografia:

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Conde, Elsa e Martins, Rosa (2009). O Modelo de Auto‐Avaliação das


Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I).
Disponível em Url: http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/course/view.php?
id=78

Mcnamara, Carter. Basic Guide to Program Evaluation. Disponível em URL:


http://www.managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm#anchor1585345,
consultado a 18 de Novembro de 2009

RBE (2009). Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar. Lisboa. RBE.


Disponível em Url: http:/rbe.min-edu.pt

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