Escola EB 2 e 3 Arqueólogo Mário Cardoso

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

metodologias de operacionalização (Parte II)

Maria Regina Carvalho

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização

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Domínio a avaliar B. Leitura e Literacia

B1. Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura

Indicadores
B3. Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos no âmbito da leitura e literacias

- Constatação por parte da equipa da BE que um significativo número de alunos se distanciam da prática da leitura.
Motivo da escolha
deste Domínio
- Avaliar o impacto na escola de projectos de leitura já desenvolvidos no âmbito deste domínio.

Período de Avaliação 2009/2010

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Pontos fracos a desenvolver Pontos sem informação

Pontos fortes actuais
B1.Trabalho da BE ao serviço da Apoio activo à implementação de projectos de promoção
promoção da leitura de leitura (PNL)

Desenvolvimento de actividades de promoção de leitura Leitura em ambientes digitais em fase de

implementação

Incentivo à leitura informativa, articulando com as Organização e difusão de recursos documentais

diferentes áreas/ AEC/PNP associados a diferentes temáticas e projectos

Promoção de encontros com escritores, ilustradores, e

outros eventos culturais

Incentivo do empréstimo domiciliário

Promoção da articulação da leitura com os diferentes

domínios curriculares, com a Biblioteca Pública e outras
instituições

B3.Impacto do trabalho da BE nas Utilização da BE pelos alunos para ler de forma Progresso dos alunos na
atitudes e competências dos recreativa, para se informarem e realizarem competência de leitura
alunos no âmbito da leitura e trabalhos
literacias
Realização de trabalhos por parte dos alunos, utilizando Falta de recolha de evidências
vários equipamentos e ambientes informacionais,
manifestando progressos nas competências de leitura e
literacias.

Participação activa dos alunos em diferentes actividades

de leitura

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Etapas
- Escolha do Domínio
1º Período

- Análise do Domínio e Indicadores

- Reflexão dos Factores Críticos de Sucesso

- Recolha de evidências:
 Identificar as evidências mais relevantes para o domínio a avaliar
 Organizar e produzir os instrumentos para a recolha de dados ( questionários , inquéritos, estatística, grelhas de
observação)
-Definição das amostras de alunos e professores para aplicar os instrumentos de recolha de dados (distribuição equitativa )
2º Período

- Aplicação dos questionários que correspondem ao domínio a avaliar (Coordenadores, professores e alunos)

- Conclusão da recolha de evidências

- Organização e tratamento dos resultados a apresentar
- Analise e reflexão sobre os dados recolhidos e posicionamento num perfil de desempenho
3º Período

- Elaboração do relatório (pontos fortes; pontos fracos; acções de melhoria)

- Divulgação do relatório (Conselho Executivo, Conselho Pedagógico e Rede de Bibliotecas Escolares)
- Elaboração de um plano de acção estabelecendo acções de melhoria no sentido de uma mudança de práticas

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B1.Trabalho da BE ao
serviço da promoção da
leitura
B3.Impacto do trabalho
da BE nas atitudes e
competências dos
alunos no âmbito da
leitura e literacias
O que se pretende avaliar
- Colecção: qualidade, quantidade
- Actividades de promoção de leitura
- Leitura em diversos suportes e com diversos
fins
- Formação de utilizadores
- Utilização da BE pelos alunos para leitura
- Progressos dos alunos nas competências de
leitura
-Competências de leitura e literacia quando
desenvolvem trabalhos
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Recolha de evidências
Questionários (Professores [QD2] e alunos [QA2])
Estatística de ocupação de utentes para leitura
(Leitura informal ou outra)
Estatística de requisição domiciliária
Plano de Actividades da BE
Planificações
Fotografias
Registos de observação informal
Pequenos questionários de balanço das actividades
desenvolvidas.
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´´É cada vez mais importante que as bibliotecas escolares demonstrem o seu contributo para
a aprendizagem e o sucesso educativo das crianças e jovens que servem”

“O modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares deve estar, deste modo,

perfeitamente contextualizado e ancorado na escola e no diálogo que a Biblioteca tem de
estabelecer com ela e com a comunidade…”

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