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A poesia seria mais filosfica que a histria, pois tanto a poesia quanto a
filosofia tratam da universalidade.
Isto porque a Tych (fortuna) se caracteriza pela inconstncia (e por isso ela
representado pela roda), o vencido vencido naquele momento, em outro
momento ele ser vencedor.
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O historiador deve apresentar a causa (aita) do fato que narra. Portanto, ele
vai em busca da veracidade mas tambm da verdade. A histria, enquanto
tentativa de conhecer esta(s) cusa(s), segue uma explicao causal.
Horm evoca o desequilbrio csmico e humano. Por isso Tucdites comea sua
narrao falando da peste.
A partir do cristianismo:
1. O tempo passa a ser concebido como um tempo que tem comeo e fim e
que exprime a relao do homem com deus (a semana csmica). A partir
do cristianismo a histria uma histria que narra um drama.
2. No se trata mais de encontrar o universal por meio da histria. A prpria
histria (o plano de deus que a histria de todos os homens) o
universal.
Nos sculos XVIII e XIX o tempo ganha uma espessura. A realidade passa a
ser concebida como essencialmente temporal.
E o finito serve de passagem para o infinito por isso uma histria do esprito.
-se para si quando se recomea por si. O finito deve perecer enquanto finito.
Ele tem forte influencia sobre Gurroux e Goldschmitt (que estariam nas
bases do departamento de filosofia da USP --??).
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