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Introduo:
Materiais e Mtodos:
Cada tubo foi agitado lentamente para dessa forma, evitar a formao de espuma.
Aps a agitao, verificou-se o grau de turbidez e o valor de pH de cada tubo.
Tubos
Reagentes (mL)
H2O destilada
c. actico 0,01 M
c. actico 0,1 M
c. actico 1 M
c. actico 2 M
4,0
0,5
-
4,4
0,1
-
4,3
0,2
-
3,7
0,8
-
3,5
1,0
-
2,5
2,0
-
0,5
3,0
-
2,0
2,7
1,2
3,5
Resultados e Discusso:
Os resultados encontrados a partir do experimento em questo relacionam-se com o
grau de turbidez e valor de pH observados. O grau de turbidez foi classificado
utilizando os seguintes cdigos:
Cdigo
0
x
xx
xxx
xxxx
Grau de turbidez
Ausncia de Turbidez
Mnima Turbidez
Turbidez Moderada
Mdia Turbidez
Alta Turbidez
Tubos
pH
Turbidez
1
5,18
0
2
5,38
0
3
4,75
xx
4
4,29
xxxx
5
3,03
xxx
6
2,63
x
7
2,39
0
8
2,13
0
9
1,95
0
A solubilidade das protenas varia de acordo com o pH. O ponto isoeltrico difere
para cada protena e ocorre no momento em que a estrutura apresenta menor
solubilidade com a gua. Logo, analisando os resultados obtidos neste experimento e
relacionando-os com os dados de outros trabalhos, conclui-se que o ponto isoeltrico
da casena est entre pH 4,0 e 5,0.
Bibliografia:
Extrao, purificao e determinao do ponto isoeltrico da casena do leite.
Disponvel em <http://www.abq.org.br/cbq/2012/trabalhos/14/557-14229.html> Acesso
em 20 Agosto 2014
Casena. Disponvel em <http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Case%C3%ADna> Acesso em
20 Agosto 2014
LEHNINGER, A.L. Lehninger. Princpios de Bioqumica. Traduzido por Arnaldo Antonio
Simes e Wilson Roberto Navega Lodi. 2 ed. So Paulo: Editora Sarvier, 1995, p. 99143.
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