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Comportamento

do adolescente
na “Noite”
Área de Projecto - 12º B
Para o adolescente a noite é sinónimo de libertação e
independência. Pretendemos focar os hábitos deste e
o seu comportamento durante as típicas saídas
turnas adolescentes. Este relatório representa a
meira fase do projecto a desenvolver sobre a “noite”
e irá apresentar uma análise estatística relacionada
com o tema realizada pelos membros do grupo.

André Viana

Gonçalo Silvério

Maria Brota

Sara Silva

Vera Carvalho
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[RELATÓRIO TRIMESTRAL DE PROJECTO 1º PERÍODO] Área de Projecto

Índice
André Viana, Gonçalo Silvério, Maria Brota, sara Silva, Vera Carvalho – 12º B 2009/10

1. Introdução: A adolescência ............................................................................................... 3


2. Metodologia.......................................................................................................................... 4
3. Resultados e Discussão ....................................................................................................... 4
3.1 Apresentação da amostra.......................................................................................... 4
3.2 Perspectiva geral dos resultados ............................................................................. 6
3.2 Discussão dos resultados .......................................................................................... 8
4. Conclusão ............................................................................................................................. 9
5. Lacunas e falhas do projecto (desde a elaboração das questões ao relatório final) .... 10
6. Referências Bibliográficas ................................................................................................. 10

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[RELATÓRIO TRIMESTRAL DE PROJECTO 1º PERÍODO] Área de Projecto

1. Introdução: A adolescência
André Viana, Gonçalo Silvério, Maria Brota, sara Silva, Vera Carvalho – 12º B 2009/10

O termo adolescência designa todo la-se dos pais, contesta frequentemen-


o processo de passagem da infância te a autoridade e “subsistiu”, a nível
para a fase adulta. O processo é carac- emocional, a própria família pelo gru-
terizado por alterações morfológicas e po. A título de exemplo, o roubo que
psicológicas complexas. Importa salien- por vezes o adolescente pratica, “fun-
tar [Tânia Zagury, 1996] que as mudan- ciona como um desafio aos adultos, à
ças físicas são universais enquanto as sociedade e a ele próprio, testando os
psicológicas variam conforme o meio seus limites” *Teresa Paula Marques];
cultural e até no subgrupo ao qual per- da mesma maneira funciona o consu-
tencem ou se integram. De facto, um mo de substâncias ilícitas.
dos acontecimentos claramente visível
Dentro de todo este contexto sur-
na adolescência é o processo de forma-
gem as primeiras saídas independentes
ção/integração num grupo, onde o
(livres do total controlo dos pais) com
indivíduo procura a sua própria perso-
os amigos, colegas (integrantes do gru-
nalidade expondo toda a sua criativida-
po); a estas saídas acompanham-se as
de e capacidade. É época onde o ado-
primeiras experiências com o álcool,
lescente interioriza diversas normas
tabaco e outras drogas. A isto soma-se
morais explorando e experimentando
o desenvolvimento da sexualidade e as
os próprios limites. Como consequên-
primeiras relações sexuais.
cias da procura do papel na sociedade e
das acentuadas mudanças surgem mui- Para os adolescentes, a noite ligada
tas vezes dúvidas, inquietações em ao consumo de álcool, drogas e às rela-
relação aos pares: amigos e família ções é símbolo de libertação [Lídia Cra-
[Dias Baptista 2009]. Associada a todas veiro, 2009]; é também sinónimo da
estas modificações surge o objectivo, independência dos adolescentes face
por vezes de possuir o mais rapidamen- aos progenitores. Portanto, o nosso
te possível o que os adultos têm legal- objectivo é incidir sobre a “noite ado-
mente acesso: álcool, tabaco, porno- lescente”, analisá-la com dados estatís-
grafia… ticos e reflectir sobre eles; e, também
comentar a relação entre a noite e o
Nesta fase de denegações, segun-
adolescente e apresentar a nossa visão,
do alguns especialistas [Faculdade de
da adolescência, da noite e dos hábitos
Medicina da UFMG, 2008], o adoles-
incorrectos ou não que se praticam, ou
cente tem a necessidade de actos de
seja, introduzir uma breve visão da
rebeldia, aparentemente injustificados
adolescência pelo adolescente. Preten-
mas imprescindíveis para a formação
demos ainda estudar os perigos decor-
dos próprios valores e um “amadure-
cimento saudável”. O adolescente iso-
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rentes da aventura do adolescente na Para a possibilidade de obter res-


noite de modo a poder preveni-los. postas fechada incluíram-se duas a cin-
co opções por pergunta, inclui-se tam-
Apresentaremos, então, uma análi-
bém sub-questões para determinar a
se estatística de alguns comportamen-
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ocorrência exacta da interrogação


tos do adolescente na noite e mais tar-
anterior.
de especularemos e comentaremos
outros demais. As perguntas 1, 2 e 3 são de intui-
to geral sobre o tema e servem de
2. Metodologia apresentação da amostra, as questões
Efectuaram-se 117 entrevistas a
4, 5 e 12 relacionam-se especificamen-
adolescentes na faixa etária dos 14 aos
te com o que acontece na “noite” do
19 anos, sendo 51 do sexo masculino e
adolescente, as interrogações 6, 7, 8 e
66 do sexo feminino. A população que
9 dirigem-se ao consumo de álcool e
se pretendeu estudar inclui todos os
tabaco, a questão 10 refere-se à pres-
adolescentes das faixas etárias ante-
são dos pares nesse consumo e a per-
riormente mencionadas. A amostra foi
gunta 11 tinha o objectivo de enqua-
escolhida tendo em conta as seguintes
drar a prática de relações sexuais sob
exigências: 4 alunos por cada turma,
os efeitos de substâncias que prolife-
sendo no total, aproximadamente, 50%
ram na “noite” adolescente (o incorrec-
do sexo masculino e 50% do sexo femi-
to enquadramento da questão será
nino, estes escolhidos de forma aleató-
mais tarde abordado).
ria. A amostra foi seleccionada dentro
do conjunto de alunos da Escola Secun- 3. Resultados e Discussão
dária Pluricurricular de Santa Maria
Maior em Viana do Castelo, que inclui
3.1 Apresentação da amostra
estudantes desde o 10º ao 12º ano de
A amostra utilizada aproxima-se
cursos científico - humanísticos e pro-
da homogeneidade: 43,6% do sexo
fissionais. As entrevistas foram realiza-
masculino e 56,4% do sexo feminino
das nos meses de Outubro e Novembro
(próximo às exigências); 2,6% apresen-
de 2009.
tam 14 anos, 23,1% 15 anos, 24,8% 16
Para a aquisição dos dados foi anos, 37,6% 17 anos, 11,1% 18 anos e
utilizada a técnica de entrevista dirijida 0,9% 19 anos de idade. De seguida,
através de um inquérito anónimo (em apresenta-se três gráficos (explicados
anexo) contendo 12 questões sobre: por tabelas de dados): o primeiro a
frequência de estabelecimentos de divisão da amostra por sexo, o segundo
diversão nocturna, transportes para as
a separação da amostra por idade e o
zonas de diversão, hábitos de consumo
terceiro a repartição da amostra por
de substâncias lícitas e rotinas de diver-
sexo e idade.
são.

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Gráfico 1 - Distribuição relativa da amostra por sexo

Sexo Masculino Sexo Feminino


51 66
43,6% 56,4%

Gráfico 2 - Distribuição relativa da amostra por idades

Idades
14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos
3 27 29 44 13 1
2,6% 23,1% 24,8% 37,6% 11,1% 0,9%

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Gráfico 3 - Distribuição relativa da amostra por sexo e idade

Sexo Masculino Sexo Feminino


14 15 16 17 18 19 14 15 16 17 18 19
1 10 14 20 6 0 2 17 15 24 7 1
2,0% 19,6% 27,5% 39,2% 11,8% 0,0% 3,0% 25,8% 22,7% 36,4% 10,6% 1,5%

3.2 Perspectiva geral dos resulta-


dos representará toda amostra estudada,
incluindo os dois sexos e todas as faixas
etárias; estará separado em doze gru-
Primeiramente apresentar-se-á pos, cada um destes, dividido no núme-
um gráfico da distribuição total relativa ro de respostas possíveis, existindo a
dos resultados seguido de uma descri- letra “N” que representa a possibilida-
ção detalhada destes. Este gráfico de de não ser dada resposta.
De seguida apresentam-se conjunta-
mente ao número do grupo a pergunta
e respostas possíveis correspondentes:
Grupo 1 – “Com que frequência sais à
noite?”, 1-“nunca”, 2-“1 a 4 vezes por

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mês”, 3-“5 a 8 vezes por mês” e 4- “mais de 2 saídas semanais”; Grupo 2 –


“A partir de que idade começaste a sair Grupo 8 – “Consomes tabaco”, 1-“não”,
à noite com os amigos?”, 1-“10/11”, 2- 2-“apenas quando sais à noite”, 3-
“12/13”, 3-“14/15”, 4-“16/17”; Grupo 3 “sim”; Grupo 9 – “Quantos cigarros
– “Com quem sais habitualmente?”, 1- fumas em média por noite?”, 1-“entre
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“pais/familiares”, 2-“grupos de ami- 1 e 3”, 2-“entre 4 e 7”, 3-“entre 7 e 10”,


gos”, 3-“namorado(a)”, 4-“sozinho”; 4-“entre 11 a 20”; Grupo 10 – “Como
Grupo 4 – “O que fazes quando sais á foste influenciado ao consumo de
noite?”, 1-“cinema”, 2-“cafés/bares”, 3- álcool ou tabaco?”, 1-“auto-iniciativa”,
“discoteca”, 4-“passear pela cidade”; 2-“pressão de grupo”, 3-“experiências
Grupo 5 – “A que horas voltas a casa?”, com a família”, 4-“curiosidade”, 5-
1-“antes das 23h30m”, 2-“entre as “necessidade de afirmação”; Grupo 12
23h30m e as 00h30m”, 3-“entre as – “Com que idade tiveste a tua primeira
00h30 e as 03h30m”, 4-“entre a relação sexual?”, 1-“ainda não tiveste”,
03h30m e as 07h00m”; Grupo 6 – 2-“antes dos 13”, 3-“entre os 13 e os
“Consomes bebidas alcoólicas?”, 1- 15”, 4-“depois dos 15; e Grupo 12 –
“sim”, 2-“não”; Grupo 7 – “Número de “Como te deslocas para a cidade’”, 1-
bebidas consumidas em média por noi- “carro próprio ou dos amigos”, 2-“carro
te”, 1-“1 bebida”, 2-“2 a 3 bebidas”, 3- dos pais”, 3-“a pé”, 4-“táxi/outro”.
“4 a 5 bebidas”, 4-“mais de 6 bebidas”;

Gráfico 4 - Distribuição relativa total de frequências

De acordo com os resultados acima das nocturnas aos 14/15 anos, 78% da
apresentados as respostas dadas com amostra garante sair maioritariamente
mais frequência foram as seguintes: com os amigos chegando a casa 43%
41% dos inquiridos sai à noite 1 a 4 dos estudantes entre as 00h30m e as
vezes por mês, 55% começou a ter saí- 03h30m. A percentagem da amostra

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que frequenta bares é de 38% e 65% que o consumo de álcool e/ou de taba-
consome bebidas alcoólicas e destes co se deve a auto-iniciativa e 32% dos
40% afirmam consumir em média 2 a 3 inquiridos é transportado pelos pais até
bebidas por noite; 56% não mantêm aos locais das suas saídas nocturnas;
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nenhum hábito de tabagismo contudo 44% dos jovens afirmam nunca ter tido
17% da amostra confirma o consumo uma relação sexual.
de 4 a 7 cigarros por noite; 44% afirma

1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 N 1 2 3 4 N 1 2 3 4 N 1 2 3 4 N 1 2 3 4 N 1 2 N
F.
rela-
11
48
33
25

39
64

11
91
10

10
45

31
29

25
50

32

76
38
0
4

2
7

3
tiva

F.
abso
9,4

3,4

2,6
9,4

8,5
2,6

1,7
8,5

1,7

2,6

2,6
41
28
21

33
55

78

38

26
25

21
43

27

65
32
0

6
luta

7 8 9 10 11 12
1 2 3 4 N 1 2 3 N 1 2 3 4 N 1 2 3 4 5 N 1 2 3 4 N 1 2 3 4 N
F.
rela-
12
43
16
14
22
65
15
34

12
17
10
13
51
46

23

32
51

25
25
10
31
38
34
10
3

0
2

4
tiva

F.
abso-
2,6

9,7

1,9

5,1

8,5

8,5

3,4
11

40

15

13

21

56

13

29

12

17

13

50

44

22

31

44

21

21

26

32

29
0

luta

3.2 Discussão dos resultados

Os resultados aprontam logo de imediato transporte e os membros do sexo feminino


uma elevada semelhança entre os inquiri- tendem a ir para casa no carro dos pais.
dos do sexo masculino e do sexo feminino,
apresentando-se as únicas divergências no Os inquiridos com 14 anos de idade
número de cigarros consumidos, as rapari- saem uma a quatro vezes por mês, come-
gas consumindo 1 a 3 por noite e os rapa- çaram a sair com 12/13 anos e saem habi-
zes 4 a 7 cigarros e no transporte para tualmente com o seu grupo de amigos, o
casa, os membros do sexo masculino ten- cinema é o local por eles mais frequentado,
dem a vir sem utilizar nenhum meio de voltando para casa por volta da meia-noite.

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O deslocamento para a cidade é realizado por noite), habitualmente deslocam-se a


no carro dos pais, não consomem bebidas pé para a cidade. Os inquiridos 17 anos
alcoólicas nem fumam (no geral) Já, os chegam a casa, por norma, de madrugada,
adolescentes com 15 anos de idade prefe- nesta idade, aumenta muito o consumo de
rem os bares e voltam para casa cerca de bebidas alcoólicas (4 a 5 bebidas por noi-
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duas horas mais tarde que os de idade te). Aos 18 e 19 anos, estas tendências
anterior, para estes inquiridos é normal o mantêm-se.
consumo de 2 a 3 bebidas alcoólicas por
noite. Aos 16 anos, grande parte dos ado-
lescentes consome tabaco (4 a 7 cigarros

4. Conclusão

Com a amostra utilizada preten- quanto mais velhos, mais tarde irão voltar
demos representar a população de adoles- a casa numa saída nocturna tal como se
centes entre os catorze e os dezanove anos devia esperar dos resultados. Sobre o meio
de idade. De conclusão imediata, afere-se de transporte utilizado nada podemos con-
que a tendência do consumo de álcool cluir pois varia não só conforme a data de
aumenta muito por faixa etária estudada, nascimento e sexo, existindo outras variá-
sendo ainda de referir o cedo consumo de veis em questão, ora de carro ora a pé.
tais bebidas. O consumo de tabaco verifica
Tais resultados, serão verificáveis
uma relativa estabilidade com a idade,
consumindo, ainda assim mais os indiví- pelos efeitos na saúde dos futuros adultos
duos do sexo masculino que os do sexo desde cancros do pulmão a doenças asso-
feminino. Podemos afirmar também que ciadas ao fígado entre outros.

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ções sobre esses acontecimentos tendo


5. Lacunas e falhas do projecto em conta a própria experiência dos
(desde a elaboração das questões ao rela- membros do grupo.
tório final) A sinceridade tendo em conta a
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pressão de grupo por não realizarem o


Várias foram as falhas e os lap- inquérito sempre individualmente, a
sos que temos constatado ao longo do ambiguidade pela nossa parte das
projecto. Primeiramente as questões explicações e a falta de tempo conduzi-
deveriam estar agrupadas e mais rela- ram a outros erros entretanto verifica-
cionadas com o objectivo de melhor dos.
compreensão do inquirido e de supe- Tal experiência permitir-nos-á
rior organização dos resultados; relati- realizar de uma melhor maneira projec-
vamente ao enquadramento e objecti- tos semelhantes no futuro, sendo estes
vo de cada questão, é de notar que foi erros não um obstáculo à aprendiza-
um plano muito pouco analisa- gem mas uma forma de tal.
do/estudado, logo o inquérito deleita-
se com problemas de enquadramento e
de interesse estatístico. 6. Referências Bibliográficas
A questão 11 relativa ao
momento da primeira relação sexual
salientou-se pela falta de conexão com
o resto das perguntas, este facto deve- Campus Saúde da UFMG. (s.d.). Rádio: O
se a não se ter incluído referência entre adolescente é diferente. Obtido em
o consumo de substâncias psicotrópicas Novembro de 2009, de Faculdade de
e a consciência do próprio acto. Faltou Medicina da UFMG:
incluir, porventura, questões relativa- http://www.medicina.ufmg.br/noticias/?p
mente a furtos, burlas e violações ou =1840
tentativas de tal.
Omitimos, também, a importan- Drª Teresa Paula Marques, P. C. (s.d.).
te ligação que devíamos ter adoptado Quando o adolescente rouba. Obtido em
para objectivamente conectar as res- Dezembro de 2009, de SAPO Família -
postas com a “noite”. Faltou a adver- Comportamento do Adolescente:
tência para o papel dos pais na vida do http://familia.sapo.pt/adolescente/compor
adolescente, questões as quais não tamento/1016549-3.html
elaboramos.
Foram, então, aqui apresenta- Lídia Craveiro, P. C. (16 de Março de 2009).
das os problemas e disfunções da pri- Os adolescentes e as saídas à noite. Obtido
meira fase do projecto que, mais tarde em Dezembro de 2009, de Outros olhares:
pretenderemos ou através de inquéri- http://lidia-
tos de menor amostra ou através de outrosolhares.blogspot.com/2009/03/os-
estatística indutiva a partir dos nossos adolescentes-e-as-saidas-noite.html
resultados ou ainda, elaborar especula-

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