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A ARTE^
CONTEMPORÂNEA
C O L E C Ç íà O
— C u ítu ra ã e ta í —
Título Original:
L'ART CONTEMPORAIN,
coi. Que sais-je?
Tradução de:
5
A Arte Contemporânea
I
Moderno ou contemporâneo?
6
Introdução
II
A riqueza da arte
8
Introdução
III
A arte: um sistema
9
A Arte Contemporânea
10
Introdução
IV
Um obstáculo: a ideia de arte
11
A Arte Contemporânea
12
Introdução
NOTAS:
13
I
CAPÍTULO I
A Arte Moderna
ou o ‘Rggime de Consumo
17
A Arte Contemporânea
18
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
19
A Arte Contemporânea
p o r is s o a m b íg u a — de “ a d e r ir ” ao p re s e n te , à m o d a (“ A
m odernidade é o transitório, o contingente o fu g itiv o ”) e de se
separar para fazer suceder "a outra metade da arte, o eterno e o
im utável”, o que, por definição, não é essencial. "P rolongar no
desconhecido para encontrar o novo”. O novo, ou a modernidade,
tal é daqui em diante a palavra de ordem da estética.
20
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
I
O regime de consumo ou a
sociedade moderna
21
A Arte Contemporânea
22
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
1. Um esquema linear
23
A Arte Contemporânea
24
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
25
A Arte Contemporânea
II
Os efeitos do regime de
consumo no registro da arte
1. Contra a Academia
26
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
27
A Arte Contemporânea
3. O crítico -marchand
28
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
29
A Arte Contemporânea
30
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
31
A Arte Contemporânea
32
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
33
A Arte Contemporânea
5. O crítico vanguardista
34
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
35
A Arte Contemporânea
6. O produtor: o artista
36
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
37
A Arte Contemporânea
38
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
39
A Arte Contemporânea
40
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
III
A arte moderna
41
A Arte Contemporânea
42
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
NOTAS:
44
A Arte Moderna ou o Regime de Consumo
45
CAPÍTULO II
O Regime, da Comunicação ou
a Arte Contemporânea
48
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
I
A ideologia da comunicação
na sociedade com o mesmo nome
49
A Arte Contemporânea
50
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
1. Rede
51
A Arte Contemporânea
2. Anelação
3. Redundância e saturação
52
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
4. Nominação
53
A Arte Contemporânea
5. Construção da realidade
54
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
55
A Arte Contemporânea
II
Os efeitos da comunicação
no registo do mercado da arte
1. O efeito rede
56
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
A) Os produtores
57
A Arte Contemporânea
B) Níveis de produção
58
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
C) A encomenda
59
A Arte Contemporânea
D) Os auxiliares da produção
60
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
61
A Arte Contemporânea
E) Os “artistas-criadores"
62
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
2. O efeito da anelação
63
A Arte Contemporânea
64
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
cada vez mais jovens — mas parecem considerar este facto como
um a evolução interna no dom ínio artístico, um traço autônom o
característico deste campo singular, "uma lógica da m oda”, um
“turbilhão inovador perpetuai”, o “tem po curto oposto ao tem po
longo”, etc... É de crer portanto que este movimento de renovação
esteja ligado, não a uma intenção particular, mas seja uma conse
qüência do próprio sistema. Ao contrário das vanguardas da arte
moderna, que se colocavam fora do mercado oficial para preser
varem a autonomia da arte, com a arte contem porânea dá-se uma
absorção da autonomia pela comunicação.
65
A Arte Contemporânea
O consumidor da rede
66
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
3. O efeito “realidade-segunda”
67
A Arte Contemporânea
68
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
69
A Arte Contemporânea
70
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
71
A Arte Contemporânea
Consumo
72
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea
NOTAS:
73
A Arte Contemporânea
74
Segunda Parte
CAPÍTULO I
Os Arrancadores
77
A Arte Contemporânea
78
Os Arrancadores
I
O ar rançado r Mareei Duchamp
(1887-1968)
79
A Arte Contemporânea
80
Os Arrancadores
1. Primeira proposição:
a distinção estética/arte
A) A ruptura
81
A Arte Contemporânea
B) Os ready-made
82
O s Arrancadores
83
A Arte Contemporânea
C) O acaso e a escolha
2. Segunda proposição:
a indistinção dos papéis
84
Os Arrancadores
85
A Arte Contemporânea
86
Os Arrancadores
3. Terceira proposição:
o sistema de arte é organizado em rede
87
A Arte Contemporânea
4. Quarta proposição:
a arte pensa com as palavras
88
O s Arrancadores
89
A Arte Contemporânea
5. O transformador Duchamp
90
O s Arrancadores
91
A Arte Contemporânea
92
O s Arrancadores
II
O arrancador Warhol (1928-1987)
1. Um falso moderno,
um verdadeiro contemporâneo
93
A Arte Contemporânea
A) A crítica embaraçada
94
O s Arrancadores
95
A Arte Contemporânea
2. O W arhol’s system
A) O abandono da estética
96
O s ArrancadLores
B) A rede de comunicação
97
A Arte Contemporânea
C) A repetição
98
O s Arrancadores
99
A Arte Contemporânea
D ) O paradoxo
100
O s Arrancadores
101
A Arte Contemporânea
102
O s Arrancadores
103
A Arte Contemporânea
104
O s Arrancadores
4. O transformador Warhol
105
A Arte Contemporânea
III
Leo Castelli
A) A informação
106
Os Arrancadores
B ) O consenso
107
A Arte Contemporânea
C) A anelação
D) A internacionalização
108
O s Arrancadores
109
A Arte Contemporânea
110
O s Arrancador es
NOTAS:
111
A Arte Contemporânea
Segundo Goldin, e Kushner, Conceptual Art as Opera, Art News, Abril 1970:
“A contribuição da arte conceptual é provavelm ente um a reflexão sobre o
significado da arte, e não sobre o seu aspecto formal... apenas nos começamos a
perguntar como é que a arte absorve as ideias e em que é que elas contribuem à sua
significação”.
Em 1962, Warhol instala o seu atelier num loft, no 321, East Forty-seventh
Street, em Nova Iorque, ele vai baptizar o lugar de lhe factory. “ É um mundo dele,
com as paredes cobertas de folhas de prata, e povoadas de celebridades, de super
snobs e de inadaptados...” (Sandler, op. cit., p. 189). Em seguida, a factory vai-se
mudar para o 860, Broadway.
Calvin Tomkins, citado por Irving Sandler, Le triomphe de l’art américain, les
années soixanle, op. cit., p. 113.
Sobre as contradições da crítica, imitando as contradições de Warhol, ver os
artigos na Artstudio n9 8, 1988: Spécial Warhol, e nos Cahiers du Musée national
d'Art moderne, n9 3 1990 (Warholiana). Entre outros, ver Jean Baudrillard falando
da m áquina, Bruno Paradis da técnica de dupla visão, Bem ard M arcadé de
percepção diferida e de posta em abismo. Démosthènes Davvetas, de contradições.
É porque, se Oldenburg ou Rosenquist tiveram o seu tempo de glória, não
conheceram o efeito Warhol; com efeito, o que os ocupa agora, é o lugar das
formas, do conteúdo da sua mensagem, na sua inserção na história da arte das suas
épocas. Warhol, esse, apenas falará da inscrição social e de duplicação, evitando
cuidadosamente qualquer ideia de originalidade ou de profundidade. Ele falará
dele, não como sujeito-autor, mas como de um nome associado a um rosto.
Interview de Leo Castelli, Artstudio, n9 8.
Trata-se de auto-referência: a mensagem remete a ela própria, sem significar
outra coisa senão a sua simples presença sobre o circuito. Assim, retomando o
exemplo clássico: “Esta frase de 28 letras” não significa nada.
90
“O objecto não é senão o suporte do nome, propagação compulsiva de uma
assinatura” (Luc Lang, Trente Warhol valent mieux qu’un, in Artstudio, n- 8, 1988,
p. 42).
21 Em 1965, no Institute of Contemporary Art de Philadelphie, uma horda de teen-
-agers em folia invade a exposição. Foi preciso retirar os quadros.
22 The philosophy o f Andy Warhol, op. cit., p. 92.
112
O s Arrancadores
oo
Irving Sandler, Le triomphe de Vart américain, cap. 4, “L’artiste homme du
monde”.
24 R. M oulin, Le marché et le musée, la constitution des valeurs artistiques
contemporaines, Revue française de Sociologie, XX VH-3,1986.
Claude Berri renconlre Leo Castelli, editado por Ann Hindry, Renn, 1991.
26 Ibid, p. 69.
27 Ibid.
113
CAPÍTULO II
A ftctuattdade
115
' A Arte Contemporânea
I
O pós-moderno ou a actualidade da arte
116
A Actualidade
117
A Arte Contemporânea
118
A Actualidade
119
A Arte Contemporânea
II
Distinção entre os diferentes estados
da arte actual
120
A Actu.alid.ade
A) Arte conceptual
121
A Arte Contemporânea
122
A Actualidade
123
A Arte Contemporânea
D) Minimalismo
124
A Actualidade
125
A Arte Contemporânea
E) “L a n d a rt”
126
i
A Actualidade
127
A Arte Contemporânea
128
A Actualidade
2. A reacção ou a neo-arte:
figuração livre, “action painting”, “body art”.
129
A Arte Contemporânea
130
A Actualidade
131
A Arte Contemporânea
132
A Actualidade
133
A Arte Contemporânea
134
A Actualidade
3. A arte tecnológica.
135
A Arte Contemporânea
13R
A Actu.alid.ade
137
A Arte Contemporânea
B) Novas imagens
A obra e o instrumento
138
A Actualidade
139
A Arte Contemporânea
140
A Actu.alid.ade
141
A Arte Contemporânea
142
A Actu.alid.ade
NOTAS:
143
A Arte Contemporânea
Carl André, citado por Thierry de Duve, Ex situ, in Les Cahiers du Musée
national d'Art moderne, n9 27, 1989.
18 Dèambulatoire apresentado em 1985.
Catherine Millet, L'art contemporain en France, Flammarion, 1987, p. 232.
20 B. Marcadé, L'in situ comme lieu commun, Art Press, n9 137, 1987.
René Payant, Une ambiguité résistante: l'inslallation, in Parachute, n9 39,1985.
22 Pluchart, L'arl corporel, Limage 2, 1983.
23 J.-L. Boissier, Machines à communiquer faites oeuvres, in La Communicalion
sob a direcção de L. Sfez, PUF/Cité des Sciences, 1991.
24 Fred Forest, Le robinet téléphonique, exposition “Machines à communiquer”,
Cité des Sciences, 1991; “Hommage à Yves Klein”, ibid.\ “La recherche de Julia
Margaret Cameron”, acção mediática, association Art-Terre, 1988.
25 Dan Graham, Presenl continous past(s), exposição “Machines à communiquer”,
Cité des Sciences, 1991. Ver J.-L. Boissier, Machines à communiquer faites
oeuvres, in La Communication, sob a direcção de Lucien Sfez, PUF/Cité des
Sciences, 1991.
J.-L. Boissier, ibid.
27 Edmond Couchot, Images. De 1'optique au numérique, Hermès, 1987.
28 J.-L. Weissberg, Sous les vagues, la plage, in Paysages virtuels, Ed. Dis Voir,
1988.
Art Press, na 12, 1991; Nouvelles technologies, un art sans modèle?
30 Marc Fumaroli, L'état culturel, essai sur une religion moderne, Editions de
Fallois, 1991.
Ver o relatório de Pierre Musso, P o w un Bauhaus électronique, mandado ao
ministro da Cultura, da Comunicação e dos Grandes Trabalhos em Dezembro de
1990 e cujo projecto, em princípio aceite, não encontrou vontade firme em ser
aplicado.
144
CONCLUSÃO
145
A Arte Contemporânea
146
I
Conclusão
147
A Arte Contemporânea
148
Conclusão
NOTAS:
149
BIBLIOGRAFIA
Obras
151
A Arte Contemporânea
Artigos de revistas
INTRODUÇÃO.................................................................................. 5
I. Modemo ou contemporâneo?........................................................ 6
II. A riqueza da arte............................................................................ 8
III. A arte: um sistem a....................................................................... 9
IV. Um obstáculo: a ideia de arte................................................... 11
PRIMEIRA PARTE
Os Regimes da Arte
CAPITULO I
A A rte M o d e rn a ou o R eg im e d e C o n s u m o ........................... 17
153
A Arte Contemporânea
CAPITULO II
O Regime da Comunicação ou a Arte Contemporânea .... 47
154
índice
SEGUNDA PARTE
CAPITULO I
Os Arrancadores............................................................................ 77
CAPITULO II
A A c tu a lid a d e ..................................................................................115
155
A Arte Contemporânea
CONCLUSÃO................................................................................. 145
BIBLIOGRAFIA............................................................................. 151
156