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Pergunta-se:
Nas situaes descritas em seguida, quais bens compem o Esplio, a que
ttulo e como se havero de partilhar entre os legitimados?
1) Supondo-se tenha sido Maurcio casado com Marlene pelo regime da
comunho universal de bens.
2) Supondo-se, agora, tenha sido o falecido casado pelo regime da
comunho parcial de bens.
3) Imagine-se que, ainda no regime da comunho parcial de bens, Alberto
tenha renunciado a herana.
4) Admita-se, de outro lado, que o decujo tenha sido casado pela comunho
parcial de bens e que Augusto venha a ser excludo de sua sucesso por
indignidade.
5) Suponha-se que todos os filhos de Maurcio no sejam comuns a ele e sua
mulher, com quem era casado pelo regime da comunho parcial.
6) Pense-se que, no mesmo regime da comunho parcial, apenas Alpio foi
filho exclusivo de Maurcio, sendo os demais (Alberto, Augusto e Anglica)
filhos comuns do casal.
7) Suponha-se que, na mesma hiptese da questo imediatamente anterior,
todos os filhos renunciassem herana.
8) Suponha-se agora que Maurcio e Marlene, por ocasio do bito, apenas
vivessem em unio estvel, sendo comuns todos os filhos do casal.
9) Pense-se que, na hiptese da questo imediatamente anterior, todos os
filhos renunciaram a herana.
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A) Se na hiptese da questo 8, no houvesse bens adquiridos a ttulo
oneroso, como se processaria a partilha? Seria o caso de afastar-se a
aplicao do artigo 1.790 do Cdigo Civil para determinar tratamento
idntico ao dispensado ao cnjuge (art. 1.829, I e art. 1.832)? Por que?
Tito veio a falecer solteiro deixando dois filhos, Turino e Teobaldo, e cinco
netos: Catarina e Clemente, filhos de Turino, Murilo, Marlene e Martim, filhos
de Tibrcio, igualmente filho do de cujus, j anteriormente falecido. Sabendo
que Turino renunciou herana, como haver de realizar-se a partilha?