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2012/13 1o semestre
Modelo do 1o Teste LEIC-TP, LEGI, LERC, LEE
6 de Novembro de 2012
ZZZ
y dx dy dz
V
1 + x + p y
,
g(x, y) =
x2 + y 2
1,
2
xy
5. Considere a func
ao definida por H(x, y) = e(x1) + y 2 (x 1)2 y 2 .
a) Mostre que H possui um extremo local em (1, 0) e classifique-o.
b) Determine o contradomnio da restricao de H a [0, 2] [1, 1].
Resolu
c
ao
Notas adicionais sobre as quest
oes apresentam-se entre [ ].
RRR
1. [Faz-se notar que a notac
ao
. . . dx dy dz e simplesmente uma notacao sobre integrais triplos e n
ao
faz qualquer restric
ao sobre a ordem de integracao a usar no calculo.]
[Pode reproduzir o gr
afico acima com Sage com os seguintes comandos:
x, y, z = var(x, y, z)
implicit_plot3d((x-1+ y^2), (x,0, 1), (y,-1, 1), (z,0, 1), opacity=0.5)+ \
implicit_plot3d((z-1+x), (x,0, 1), (y,-1, 1), (z,0, 1),color=red, opacity=0.5)
ZZZ
1y 2
Z
y dx dy dz =
y dz dx dy
1
1x
0
1y 2
!
(1 x)y dx dy
=
1
(1 y 2 )2
2
1y
=
y dy = 0
2
1
Z
[O u
ltimo integral e 0 pois a func
ao integranda e mpar e o intervalo de integracao e simetrico em
relacao a 0. Em geral pode demonstrar-se que um integral de uma funcao mpar relativamente a uma
variavel xi numa regi
ao simetrica em relacao a um (hiper)plano xi = 0 se existir entao vale 0.]
2
.
(x + y 2 )3/2 (x2 + y 2 )1/2 (x2 + y 2 )3/2
[Em alternativa calcule g no complementar da origem e argumente que se trata de uma func
ao
contnua e as func
oes de classe C 1 num aberto sao diferenciaveis.]
Em (0, 0) usamos a definic
ao de diferenciabilidade. Para calcular as derivadas parciais
(1 + x) = 1,
x
(1 + x) = 0.
y
Alem disso, considerando G(x, y) = g(x, y) 1 x temos
G
G(h, 0) G(0, 0)
0
(0, 0) = lim
= lim = 0,
h0
h0 h
x
h
k3
G
G(0, k) G(0, 0)
2
(0, 0) = lim
= lim k = lim |k| = 0,
k0
k0 k
k0
y
h
Como
3
k
2
h +k2
h2
1h1k 0
+ k2
k3
(h,k)(0,0) h2 + k 2
lim
k 3 (h2 + k 2 )3/2 p
2
2
h2 + k 2 h2 + k 2 = h + k
f 0 (log(y x2 ))
(x, y) =
.
y
y x2
Usando de novo o teorema de derivacao da funcao composta
2
2xf 00 (log(y x2 )) + 2xf 0 (log(y x2 ))
(x, y) =
.
xy
(y x2 )2
4. A aplicacao R2 3 (x, y) 7 (ex log y, ey log x) tem uma matriz jacobiana
x
e log y
ey
x
ex
y
ey log x
2 0
0 2
Para analisar o terceiro caso introduzimos g() = e(1) + 1 ( 1)2 , que e uma func
ao com
2
derivada g 0 () = 2( 1)(e(1) 1) que so se anula para = 1.
Portanto, para determinar m e M e suficiente considerar os valores de H nos seguintes pontos
H(1, 0) = 1,
H(0, y) = H(2, y) = e, com y [1, 1],
H(1, 1) = H(1, 1) = 2,
H(0, 1) = H(2, 1) = e.
Portanto m = 1 e M = e sendo o contradomnio pretendido o intervalo [1, e].