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Escola: Salesiano
Local da escola: Campos dos Goytacazes RJ
Endereo da escola: Av. Dom Bosco N 49 Parque Tamandar
Nome da orientadora (professora): Renata Crispin
A emancipao feminina
As mulheres, h um tempo, vm submetendo-se a tradies patriarcais e
marxistas, em que so postas como inferiores aos homens, subjugadas por
estes, subservientes, em que sua idoneidade se limitava a nada mais que
atividades domsticas, impossibilitadas de exercerem outras funes.
Tais concepes foram impostas ao longo dos tempos, enquanto os
homens, achando-se vangloriados em seu crescente poder, a voz feminina se
ia desfalecendo, encontrando-se omissa e irresoluta em meio a tantas
disparidades.
Vrias tradies e imposies faziam com que a mulher desenvolvesse,
propriamente, o marxismo, por serem doutrinadas, estimuladas a assim viver,
em funo do homem, conforme os ensinamentos de uma cultura que se ope
a mudanas.
A bblia era um dos mecanismos utilizados para justificar a inferioridade
feminina, que era e ainda erroneamente compreendida, em que so
atribudas interpretaes divergentes, ao ser dada como a verdade absoluta
por meio de escrituras, e instrumento incontestvel, assim caracterizado pelos
demasiados fundamentalistas religiosos, quando seu significado se deve, na
realidade, a um entendimento dentro de um contexto histrico e local.
As mulheres passaram a dar mais valor a sua capacidade. Apesar da
opresso, parte de seu ntimo lhe dizia que no era um mero e nfimo elemento
criado pelo ser divino, e que estaria aqui neste mundo para fazer a diferena.
No Brasil, em 1850, surgiram as primeiras congregaes de mulheres
solicitando o direito instruo e ao voto, em que Nsia Floresta, uma ardorosa
defensora do poder feminino, despertou o estado de esprito da mulher
brasileira, conscientizando esta da importncia de exercer seus direitos e de
contestar o mundo marxista que se estava revigorando.