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www.universoumhorizonte.piczo.com
Telescópio do Havai
estuda exoplaneta
Edição 15 de Março
Satélite Wise vê
cometa e nascimento
de estrelas
Edição 15 de Março
3 de Mar. 2010
Um relatório elaborado por astrónomos britânicos revela que dezenas de novos planetas
poderão ser identificados nos próximos anos, sendo que alguns deles podem abrigar
alguma forma de vida.
Edição 15 de Março
10 de Fev. 2010
Encontrar outras Terras no universo é o Foi ali, naquele mundo distante, que pela
grande objectivo dos astrofísicos que se primeira vez se conseguiu, com telescópios
dedicam à procura de novos exoplanetas espaciais, identificar a existência de vapor
(ou planetas extra-solares) e ao estudo das de água, de metano e de dióxido de
suas atmosferas, e esse objectivo pode carbono, todos elementos que associamos à
estar agora mais próximo. Estas existência de vida, tal como a conhecemos
investigações ganharam um novo impulso, na Terra.
graças a uma técnica inovadora que permite Com a nova técnica, o grupo de Mark
utilizar telescópios terrestres de dimensão Swain conseguiu detectar também o dióxido
média para detectar moléculas orgânicas de carbono e o metano presentes na
nas atmosferas dos planetas extra-solares. atmosfera daquele planeta, mas utilizando o
Pela primeira vez, um grupo internacional espectrógrafo do telescópio do Havai que
de investigadores conseguiu demonstrar permite dividir a luz nos seus vários
que isso é possível, ao identificar moléculas componentes e mostrar as assinaturas de
orgânicas na atmosfera de um desses cada um dos elementos químicos
planetas distantes recorrendo a um detectados.
telescópio do Havai. "O facto de termos usado um telescópio
Os resultados da investigação foram terrestre relativamente pequeno é fantástico
publicados na revista Nature. Apesar do seu porque isso implica que os maiores
nome sem graça, o HD 189733b é bem telescópios que temos, utilizando esta
conhecido, pelos melhores motivos, dos técnica, conseguirão caracterizar
astrónomos que se dedicam à investigação exoplanetas rochosos como a Terra", disse
de exoplanetas. o coordenador da investigação, citado pela
Science Daily.
Adaptado: http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior
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Edição 15 de Março
19 de Fev. 2010
Os astrónomos, que há muito tempo Agora descobriram por que é que uma
usam as supernovas como terminais estrela se transforma numa supernova:
cósmicos para os ajudar a medir a expansão basicamente, esta nasce da fusão de duas
do universo, têm agora uma resposta para o estrelas anãs brancas (o nome dado aos
que provoca estas explosões estelares. restos em colapso de uma velha estrela). As
estrelas tornam-se instáveis quando
As supernovas, corpos celestes que excedem o seu limite de peso o que causa a
surgem após a explosão das estrelas em fim sua explosão. Antes desta descoberta
de vida, “são objectos cruciais para a pensava-se que as supernova se formavam
compreensão do universo”, explica o quando uma anã branca se tornava instável
principal autor do estudo, Marat Gilfanov, – normalmente por se acréscimo com a
do Instituto Astrofísico Max Planck, matéria de uma estrela vizinha (acreção).
Alemanha.
Adaptado: http://www.ionline.pt/conteudo/
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Edição 15 de Março
19 de Fev. 2010
Supernovas do Tipo Ia são usadas para medir a taxa de expansão do Universo, mas sua
causa era controversa.
Telescópio detecta buraco negro gigante engolindo estrela xplosão de estrelas explica
mistério do programa Apollo
Novas descobertas realizadas pelo Telescópio A diferença entre os dois cenários pode ter
de Raios-X Chandra, da Nasa, mostram que a implicações para a forma como os cientistas
fusão de estrelas mortas é a causa mais usam as supernovas. Como as anãs brancas
provável das supernovas que os astrónomos podem ter diversas faixas de massa, a fusão
usam para avaliar a taxa de expansão do de duas pode resultar em explosões com
Universo. alguma variação de brilho.
Essas supernovas, designadas de Tipo Ia, Uma supernova do Tipo Ia causada pelo
actuam como placas de quilometragem para acúmulo lento de material deve produzir
medir a expansão do Universo, uma vez que emissões significativas de raios-X antes da
podem ser observadas de muito longe e o seu explosão final. Uma supernova criada numa
brilho segue um padrão previsível. Todavia, os fusão, por sua vez, geraria muito menos
cientistas tinham dúvidas quanto à causa radiação nessa faixa. Os cientistas
exacta dessas explosões. determinaram que a emissão de raios-X era
A maioria dos cientistas concorda que uma no máximo de 3% da esperada no cenário do
supernova Tipo Ia ocorre quando uma anã acúmulo lento de massa. Isso implica que a
branca (os restos, extremamente densos, de fusão de anãs brancas constitui um processo
uma estrela muito velha) excede seu limite de dominante nas galáxias analisadas. Fica em
peso, torna-se instável e explode. aberto a questão de se as fusões de anãs
Investigadores identificaram duas possíveis brancas são o principal catalisador de
formas de empurrar a estrela para além do supernovas Tipo Ia também em galáxias
limite: a fusão de duas anãs brancas ou o espirais.
acúmulo gradual de matéria absorvida de uma
estrela companheira. Adaptado: http://www.estadao.com.br/noticias
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Edição 15 de Março
Escola Secundária de
Santo André
PAPELARIA ÉTIKA
R. Dr. Egas Moniz, 17 A - Lavradio 2835-433 Barreiro
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Edição 15 de Março
17 de Fev. 2010
Edição 15 de Março
3 de Mar. 2010
Adaptado: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia
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Edição 15 de Março
Edição 15 de Março
4 de Mar. 2010
Morcego espacial
Nuvem fantasma
Os observadores assíduos do céu estão
A Nebulosa NGC 1788 nunca mereceu
familiarizados com a forma característica da
muita atenção dos astrónomos,
constelação de Órion, o gigante caçador. Mas
provavelmente por estar situada num ponto
poucos conhecem a nebulosa NGC 1788, que
sem muito brilho da constelação de Órion.
agora se revela um tesouro subtil, escondido
Mas agora ela se revela majestosa graças
apenas a alguns graus de distância das estrelas
a numa nova imagem, muito mais
brilhantes de Órion.
detalhada, captada pelo Observatório
A NGC 1788 é uma nebulosa de reflexão, na
Europeu do Sul.
qual o gás e a poeira dispersam a radiação que
Embora esta nuvem com um desenho
vem de um pequeno conjunto de estrelas
fantasmagórico esteja relativamente
jovens. O efeito faz com que este brilho ténue
afastada das estrelas brilhantes de Órion, os
tome a forma de um gigantesco morcego de
poderosos ventos e a radiação oriundos
asas abertas. As nebulosas parecem gostar de
destas estrelas tiveram um forte impacto na
lembrar formatos de animais: o mesmo ESO
nebulosa, definindo a sua forma e
recentemente fotografou outra nebulosa com
tornando-a o lar de inúmeras estrelas
formato de patas de gato.
bebés.
Na imagem poucas estrelas pertencentes à
nebulosa estão visíveis, uma vez que a maior
parte delas se encontra obscurecida pelos
casulos de poeira no seu entorno. A mais
proeminente, chamada HD 293815, é visível
Adaptado: como a estrela brilhante na parte superior da
http://www.inovacaotecnologica.com.b nuvem, logo acima do centro da imagem e da
r/noticias/ zona de poeira bastante escura que atravessa
toda a nebulosa.