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\asowa 7 ‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblican, deve ser diisida & imprensa |. ses sice [Nacional - EP, ea Lannda, Rus Henrique de Curvatho a? 2, Cidade Ata Caixa Postal 1306, | ALS ‘worimprensanaccnal rao End. teleg: | 2! stie cngeensay, AS! série Quarta-feira, 13 de Maio de 2015 <4 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA TASSINATURA 1 Série - N. Preco deste ntimero - Kz: 250,00 ‘ prego de cada Tinka publicata nos Dat Ane Kz: 47061500 Ke 27790000 Kz 14550000 Ke 547000 ha Replica 16 2" sie € de K2: 75.00 e arn 1.32 sie Kz: 95.00, arscido do rexpetivo imposto do selo, depentendo a publicagao da sere de deposit prévioa efeemarnatesourria a Tngrensa Nacional -E.P SUMARIO Presidente da Repibl Decreto Presdenctal 15 Aprorao Programa de Fomento da Pequena Indira Rural —PROFIR, eorespectivo Plano de AcgS0para pexiodo 2015-2017. —Revogn toda egslog to qe contra o dsposta no presente Diplomn Ministério da Justica e dos Direitos Humanos Deereta Exeeutivon.* 25815 Aprov'ae Cio de Cnduta dos Puncknsone Agents A dinistativos deste Ministero, Ministério dos Petréleos Decreta Exeeutivon.* 25015 ‘Auton prertowaso da Fis nil de Peau do Cotto de Servos com Risco do Bloco 21/09, por um period de dois anos, a conte de de Margo de 2018 Ministério das Financas Despachon.* 14218 Subdeleye plenor poets «Sivio Franco Bury, Director Nacional do atin do Estado, para representar este Ministrio na riica de tos os ato admins vos noes para sinatra execuso «do Contato de empretada de obras de amplingio da Residéncia Protocolar do Vice Procurador Geral da Republica, sitano Projecto «ova Vida, em Lands, com a empresa Pedages de Casa, Ln Despacho n 14018: Alters o Contato Constintiva do undo de Pensbes dos Tesbalhadores «do Ministerio dos Paroles, provado pelo Depachon® 1303, de 28 de Novembro, Ministério da Assisténcia e Reinsergao Social Despachon- 14448 Indies Marlino Daniel Sambongue, Director do Gabinete de Estudos, Planenmenta e Estalistca, para representar este Ministério na sinatra do Conrat-Prograna de Cessto da Gestao do Centro de Desenvolvimento da Crianga «Navn sperm PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.* 1/18 ie 13 de ato © Programa de Fomento da Pequena Indistria Rural PROFIR) enquadra-se nas orentagSes expressesno Programa do Governo & no Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) 2013-2017, inserindo-se nas Politicas Nacionais de Promogao do Creseimento Eeonomico, do Aumento do Einprego ede Diversificagao da Beonomis e de Promogéo do Empreendedorismo ¢ Desenvolvimento do Sector Privado a nivel local, com o macro objestivo de melhoria da qualidade de vida dos angolanos, (© PROFIR constitui una das componentes do Programa de Industrializagao de Angola 2013 reine um canjunto de medidas e um plano de acgao que, 4e forma aticutada com outros programas em e1nso a nivel local, concorrem para 0 famento da pequena indistia sual CConsiderano quese trata deum Proprama qu visamebiliza cevalorizar as capacidades empreendederasexisentes nas cam 2017 , a esse tito, nidades rurais, municipios ¢ provincias, bem como promover © empreendedorismo ea geragao de rendimentos atraves do fomento de micro-empresas industriais de ambito familiar, Tendo em conta que oPROFIR deve ser implementado em avticulagao com outros programas fimdamentais, nemeada- ‘mente, o Programa Municipal Integrado de Desenvolvimento Rural e Combate a Pobreza, o Programa de Reabilitagao das ‘Vias Secundarias e Terciarias e outros programas de apoio ‘a0 comércio rural e ao desenvolvimento do sector agrario nas localidades. 1936 DIARIO DA REPUBLICA. MINISTERIO DA JUSTICA EDOS DIREITOS HUMANOS Decreto Executivo n.° 258115 de 13 de Maio Propondo-se tomar o Sector da Justiga num factor de desenvolvimento econémico e social, viabilizandoa celeridade, reforgo, qualificagao emelhoria da capacidade deresposta is variadas solicitagbes que the so acometidas, Considerando que concretizagao destes objectives € 0 curmprimento das suas tarefas exige que todos 0s funcions- rios € agentes administrativos actuem de forma concertada © que exista clareza quanto aos comportamentos e aliudes esperadas individualmente; Convindo para o efeito ctiar e divulear um Codigo de Conduta, com normas claras ¢ de facil percepsa0, que complementem os prineipios orientadores constantes do regime disciplinar, da pauta deontolégica e da probidade na fungo publica, que deverdo guiat os funcionsrios agentes administrativos no dia-a-dia, independentemente do ci que desempenhem, para que possam, assim, contribuir para 1 execuctio da missio do Ministerio, Emconfarmidade com os podares delegados pelo Presidente da Republica, nos termos do artigo 137° da Constituiao da Republica de Angola, © de acordo com 0 disposto na alinea e) do artigo 5.° do Decreto Presidencial n° 121/13, de 23 de Agosto, determino: 1.E aprovado 0 Cédigo de Conduta dos Funcionarios © Agentes Aditinistratives do Ministerio da Justiga © dos Direitos Humanos, anexo ao presente Decreto Executivo € ue dele fez parte intearante 2. As diividas € omissses resultantes da interpretaciio € aplicagio do presente Decreto Executivo sio resolvidas pelo “Ministro da Justiga e dos Direitos Humanos, 3. O presente Decreto Executivo entra em vigor no 15° dia apés a sua publicagao Publique-se. Luanda, aos 13 de Maio de 2015, 0 Ministro, Rui Jorge Carneiro Mangueira. CODIGO DE CONDUTA DOS FUNCIONARIOS EAGENTES ADMINISTRATIVOS DO MINISTERIO. DAJUSTICA E DOS DIREITOS HUMANOS CAPITULOT Disposicaes Gerais ARTIGO 1 imbivoy O presente Cédigo de Conduta aplica-se a todos os Funcionarios Publicos e Agentes Administrativos do MIDE, doravante designados apenas por Funeionsrios, independen- temente do seu vel académico e local de actividade, .cluindo os que exercem fungdes de Direcgio e Chefia, ARTIGO 2 (Conteidoy 0 Cédigo de Conduta compreende um conjunto de deveres de indole ético- profissional e social que impendem sobre o: fimcionsrios no exereicio das suas actividades, nas relagdes ‘entre si, com os cidadaos e com os diferentes énaaos do Estado. ARTIGO 5° (plicasioy A aplicagao do presente Cédigo complementa as nonnas: ‘de conduta previstas no Regime Diseiplinar dos Funcionstios Pilblicos e Agentes Administrativos, na Pauta Deontologica do Servigo Piblico, na Lei da Probidade Publica ¢ demais, legislagao pattinente, CAPITULO Dos Deveres e Direitos secekor Dox Deveres ARTIGO 4° (Rearas gers de comportamento) 0 fimeionitio deve: «@) Cumprir rigorosamente 0 horério de trabalho, pau tando-se pela pontualidade e assiduidade, ) Cumprir imediata, exacta e lealmente as ordens de servigo eseritas ou verbais dos seus superiores hierarquicos, ©) Cumprir diligentemente as suas tarefas ¢ fungoes durante o horério de trabalho, no devendo exer- cer actividades incompativeis com as suas tarefas e fungdes;, ) Respeitar 08 seus superiores hicrarquicos, colegas e suibordinados, ratando-os em todas as cireuns- tancias com inbanidade, @) Pautar 0 seu compertamento por uma conduta social responsavel, i Desempenhar com escripulo, correecio e diligéncia as tarefas de que for incumbido, g) Desempenhar as tarefas atribuidas com zelo, pro- fissionalismno, dedicagdo, intesridade e qualidade, contribuindo para a tomada, de forma eélere, de Uecisdes que sejam leis ¢ justas; /h) Actuar de forma justa, objectiva e imparcial no ‘ratamento ¢ resolugio das questbes sob sta res ponsabilidade, com diligéncia, rigor eficacia, 1) Exercera sua fangao exclusivamente a0 servigo do interesse piblico; 7) Manter isengao, nao se servindo do seu cargo € do exercicio das suas fimedes para prossesnir objec- tivos ¢ interesses particulares Desenvolver um esforgo petinanente e sistematico de actualizagao dos seus conhecimentos, de modo 4 aumentar e methorar os seus conhecimentos _gerais, t€enicos ¢ cientificos; I SERIE -N¢ 68 ~DE 13 DE MAIO DE 2015 1937 1h Dedicar-se a0 estudo das materias respeitantes 4s figdes que exerce incentivaros outros a fazé-1o, demodo a solidificar conhecimentos no dominio da lesislagao ¢ dos procedimentos em vigor na instituigio; 'm) Manter-se sempre pronto para o servigo, evitando qualquer acto que prejudiquea sta aptidao fisica, intelectual ou moral para o trabalho; 1) Tratar os colegas ¢ 0 piblico ccm cortesia, urbani- dade, correccio, disponibilidade e atengio, sem qualquer tipo de discriminagio de sexo, nacio- nalidade, raga, idade, religiao, filiagao politica, posigio social, ou outro: 0} Comportar-se sempre de maneira a preservar € a contribuir paraaboa imagem, obom-nome, aboa reputagio € prestigio da instituigio, _p)Foerulaseriticas construtivas, internamente, ende- regando-ns ao seu superior hierarquico e/ou aos colegas, reforgando, assim, 0 esprito de colabo- ragio € complementaridade, 4g) Desenvolver entre os funcionarios um espirito de equipa e entreza, de colaboragio ¢ entreajuda; 1) Contribuir, por meio de acgdes ou sugestdes concre- tas, parao aperfeigoamento dos servigos prestados pela instituigao, 4) Repudier, demunciar € desencorajar qualquer acto ou tentativa de presto, sob forma de coacyao, assédio, abuso ¢ violéncia, em qualquer recinto da Instituigao, assim como as manifestagdes de abuso de poder, faveritismo, nepotismo e compadio; £6 Contribuir para o aumento da confianga dos cidadkios, para com a instituigio, tu) Comparecer as solenidades ¢ actos oficiais para que tenba sido convocado, pautando a sua conduta pelos principios estabelecidos no presente Codigo, v) Respeitar o direitoprivacidade dos seus superiones hhicrérquicos, dos scus colegas ¢ suberdinados € dos utentes dos servigos da justiga; 1w) Dar a conhecer & Direcgio do Ministerio, ainda que com a devida discrigio, factos graves pessoais com impacto negative para o service; 1) Participar activamente nas acges de formagio leva- as 0 cabo pela instiuigao. ARTIGO 5° (Comp ortamentos solidi recomend) 0 fancionévio deve mostrar solidariedade pare com os outros colegas, nomeadamente 4) Ser cortez e prestativo para com os colesas, ) Apoiar, os colegas que precisem de ajuda na reali- aco de algumas tarefas; ©) Comunicar situagées de doenga ou impedimento dos colegas, de modo a que se possa apoiar os ‘mesmos, na medida do possivel e ou necessério; a Manter bom relacionamento com os superiores hie- rrirquicos e colegas em geral, criando um eliza de cordialidade c harmonia: &) Orientar, educar e apoiar os colegas, visando a sua capacitagao para o exer fangs, jo comecto das suas ARTIGO 6: (Compextamentostipicos prabiden) Ao fimncionsrio éproibido os seauintes comportamentos: 4a) Ausentar-se do local de trabalho sem a prévia autori- 2za¢o do superior hierirquico, no hordio nomyal deexpediinte; ) Desrespeitar o horétio estabelecido pata o almogo: ©) Domnir no local de trabalto; @ Receber, frequentemente, visitas particulares nos servigos, para além das absolutantente indispen- saves, permitindo que elas permanegam durante ‘muito tempo nas instalagoes, ¢) Trazer, frequentemente, criangas para os servigos: Pf Trazer animais de estimagao para a instituigao: 19) Manterse incontactivel por desligar ou no trazer consigo o telemdvel; ‘h) Peritir que o telemével tenha toques altos, aban donando-o, permitindo que ele fique a tocar na sua auséncia: #) Estar constantemente 20 telefone e a enviar mensa- gens telefonicas particulares; 4) Sair com frequéncia para fumar, tomar café, falar aotelefone, ete: Ler demorada e frequentemente jomais, revistas cu outro material estranho ao servigo em horério normal de expediente; 1 Entreter-se no computador e demais dispositivos electronicos durante o horario de expediente; ‘m) Ouvie distraida ¢ frequentemente miisica no local de trabalho, ainda que com fones nos onvilos, n) Usar fones nos ouvidos, deulos escuros, masear pastilha elastic, ete; (0) Mascar gomas ot quaisquer alimentos durante as horas normais de expedicnte, salvo em locais previamente destinados para o efeito, _p) Falar ato ot gritar com os colegas ot utentes; Falar alto ou soltar gorgalhades com os eolezas ot utentes no corredor ou salas dos servigos, 1) Chamaraatengio, sitar ourepreendero subordinado 8 frente dos colegas ou dos utentes; 45) Comercializar bens no local de trabalho. 1938 DIARIO DA REPUBLICA. ARTIGO 7° (Camprimento dat) © fincionario deve: 4a) Respeitar e defender em todas as circunstancias a Constituigao da Republica de Angola, 08 Orgaos de Soberania e seus representantes, cumprindo as leis, regulamentos, instrugGes, ordens de servigo © outras orientagées legais relacionadas com 0 desempenho das fungdes; ) Conhecer, estudar e contibuir para a divulgago das leis € rezutamentos; ©) Infoumar imediatamente o superior hierarquico da ‘ocorréncia de qualquer facto contrério a lei ot passivel de perigar 0 seu cumprimento; a) Observar, quando em visita ou transite por outro pais, as leis eregulamentos desse pais, @) Colaborar, nos limites da lei, com qualquer autori- dade sempre que seja solicitado; fi Facilita afiscalizagio de todos os actos ou serviges, colaborando com as autoridades devidamente iddentificadas ou eredenciadas; g) Repudiar comp ortamentos ilicitos, resistindo a todas as pressGes ilegais de qualquer especie de que possam resultar quaisquer favores, benesses out vantagens indevidas; 1) Bvitar ouso de meios ou expedientes ilezai tos ou dilatérios, bem como o abuso do poder que exerce, #) Bvitar promover diligencias reconhecidamente dilatérias, imiteis ou prejudiciais para a correcta aplicagio da lei ou para deseaberta da verdade; J) Paaticipar, na forma legalmente prevista, 4 entidade competente os actos ou omissbes de que tenha conhecimento ¢ que possam prejudicar os direitos € legitimos interesses da instituigao, em especial as infiaegoes a legislagao;, 4) Preencher, de forma rigorosa e precisa, os documen- tos eregistos oficiais, 1) Abster-se de fazer falsas declaragbes e de prestar informagoes inexactas aos que a solicitarem; nd Evitar a destruigao ou alteragio de reaistos oficiais, salvo se tais actos forem permnitidos por lei. ARTIGO &* (Siatlo prosfonal confdenctalidade ¢inormasa0 ofa) 1.0 funcionatio ¢ obtigado a manter sigilo profissional relativamente a factos, infonmagaes, registos ¢ documentos de natureza confidencial, ou que tenham sido fornecidos a titulo confidencial, e de que tenha conhecimento em virtude do exercicio das suas fimges. injus- 2. Nao €pemntidoretirar dos servigos, para fins estamos 4 instituigao, e sem expressa autorizagao escrita, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao Estado. 3. Estio abrangidos pelo dever de segred profissional qualquer palavra-chave e todos os outros meios especiais de acesso atribuidos a um funciondrio, para lhe permitir 0 acesso a ficheiros ou base de dados do Estado, devendo «sxe fncionirio: «@) Mantersompreaconfidenialdade da palavra-chave ede todos og outros meios especiais de acesso, b) Restituir a palavra-chave € todos os outros meios especiais de acesso que Ihe tenham sido atribui- dos, quando cesse o exercicio das fungdes que estiveram na origer da sua atribis 0. 4. E especialmente censurivel,em termes disciplinares, © comportamento do funcionario que divulgue, ou permita a outrem que divulgue, informagées confidenciais com a intengao de obter para si ou para terceiros beneficios ou vantagens patrimoninis 5. O dever de sigilo profissional recai sobre todos os funciondrios, € subsiste mesmo apds a cessagao do exercicio das suas fungoes. 6.0 fimcionirioapcnas pode passarinformagaoatersczos, nos tennosprevists na legislago. ARTIGO 9° (Correspondnda correo ects énico) 1. A resposta i uma carta, ou corrcio electrénico, deve ser enviada no mais curto espago de tempo possivel, apos a sa recepgao. 2. A resposta deve identficar a pessoa responsavel pelo assumto ¢ indicar a forma como pode ser contactada, 3. Se aresposta nao puder ser envinda em temporazodvel, ‘ofuncionario responsivel deve enviar uma primeira resposta ‘coma indicago do prazo em que o destinatério pode esperar aresposta 4. Sea resposta tiver de ser elaborada por outra direc~ ‘Go, dcpartamento, gabinete ou servigo, deve o fiancionario ‘encaminhar 0 pedido para a area competente e informar a0 requetente sobre o destino da correspondéneia, ARTIGO 10° (Comunicasoes teleinicas) 1.0 funcionario que atendao telefone deve identificar-se ‘ea espectiva Direcgio, Departamento, Gabinete ou Servigo; 2.0 fnciondrio que atener os pedidos de informagio deve: a) Fomecer apenas informagves telativas aos assuntos aque so da sua competéncia directa, b) Remetero seu interlocutor para a fonte de informa- (fo mais adequada, seo assunto extravasara sua competéncia directa I SERIE -N¢ 68 ~DE 13 DE MAIO DE 2015 1939 ARTIGO 11° (Suberne, conte corrapsie) 0 funcionario esta especialmente impedio de 1 Obter ou procurar obter pata si ou para outrem, vantagem, pessoal sobre qualquer informagao adquirida no exercicio das suas fungaes. 2. Bxercer afiango, poder ou antoridade com finalidade contréria a lei, ou utilizar a influéncia ou poder conferido pelo cargo que desempenha para obter vantagens pessoais, ropoteionar favores ou beneficios indevidos a tereeiros, 3. Receber saldrios ou qualquer outra remuneragao de fonte privada em desacordo com a lei, on receber quaisquer favores ilicitos que manchem a conduta do fincionstio ou a mn da Instituigto. 4. Aceitar qualquer oferta das empresas que fornegam bens fe servigos a Instituigao. ARIIGO 12: (Pagamentos, doacoes presente, ofertas ehosplalidade) Salvo disposigao em contririo, o funciontirio nao deve solicitar, aceitar ou receber, directa ou indirectamente, quaisquer pagamentos, doagdes, presentes, ofertas ou outras vvantagens que possain pér em causa a liberdade e objectividade dda sua acgao, a independéncia ¢ integridade do seu juizo e © prestigio € boa reputagdo institucional, ott que constituam, contrapartida do cumprimento ou ineumprimento das suas fungdes e obrigagoes ARTIGO 13" (aprumo) © fincionatio deve: 1, Apresentar-se ao servigo devidamente trajado, com indumentatia adequada ao exercicio das suas fim ges, 2, Apresentar-se de modo asseado, limpo e aprumado, 3, Apresentar-se devidamente uniformizado, nos servigos externos nos quais o uso tena sido determinado. 4. Respeitar opetfl deindumentéria formal, nomeadamente a) Fato completo; b) Calga e blazer social, ©) Nestido social nao decotado e com mangas, @ Blusa discreta ¢ calga ou saia social &) Utilizagao de gravata conservadora ou classica: .f Sapatos formais e sempre apresentaveis; 5. Abster-se do uso de: samento sismico de 1500Kim* de sismica 3D, «long affiet>, ‘com «afieb> que varia entre & (oito) € 10 (dez) Km Em conformidade com os poderes delegads pelo Presidente «da Repuiblica, nos termos do artigo 137. da Constituigao da Republica de Angola, e nos termos don? 4 do artigo 12° «da Lei n° 10/04, de 12 de Novembro (Lei das Actividades Petroliferas), em conjusagio com on®2 do artigo 3° doDexreto ‘n° 14/09, de 11 de Junho, bem como o n°? do artigo 5° do Contrato de Servigos com Riseo do Bloco 21/09, determino: 1° antorizadaa prosrogagio da Fase Inicial de Pesquisa do Contrato de Servigos com Riseo do Bloco 21/09, por um periodo de 2 (dois) anos, a contar de 1 de Margo de 2015. 2° — 0 presente Decreto Executivo entra em vigor na data da sua publicagao, Publique-se. Luanda, aos 4 de Maio de 2015. 0 Ministro, Jasé Maria Botetho de Vasconcelos.

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