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210/1994)
CAPTULO II - DA ASSISTNCIA
Art. 10 O Estado tem o dever de prestar assistncia ao preso e ao
internado para prevenir o crime e viabilizar o retorno convivncia em
sociedade.
nico A assistncia estende-se ao egresso (condenado libertado
definitivamente ou o desinternado de Medida de Segurana, pelo prazo de um
ano aps sua sada, assim como o liberado condicional, mas somente durante
o seu perodo de prova).
Art. 11 A assistncia ser material, sade, jurdica, educacional,
social e religiosa.
Art. 12 Assistncia material alimentao, vesturio e
instalaes higinicas.
Art. 13 O estabelecimento dispor de instalaes e servios que
atendam s necessidades pessoais do preso, alm de locais destinados
venda de produtos e objetos permitidos e no fornecidos pela Administrao.
Art. 14 - Assistncia sade do preso e do internado de carter
preventivo e curativo atendimento mdico, farmacutico e odontolgico.
2 No havendo os servios, a escolta prisional ir conduzir o
preso at o local para o atendimento, mediante autorizao do diretor.
3 O acompanhamento mdico assegurado mulher,
principalmente no pr-natal e no ps-parto, extensivo ao recm-nascido.
Art. 15 - Assistncia jurdica destinada aos presos e internados
privados de capacidade financeira para constituir advogado.
Art. 16 As Unidades da Federao devero ter servios de
assistncia jurdica, integral e gratuita, pela Defensoria Pblica, dentro e fora
dos estabelecimentos penais.
Fora
dos
estabelecimentos
penais,
devero
ser
exigem o envio do atestado duas vezes por ano. O conhecimento dos limites e
extenso da execuo penal ferramenta de proteo do direito constitucional
da dignidade da pessoa humana.
nico Os direitos previstos nos incisos V, X e XV (banho de sol,
visita e carta) podero ser suspensos ou restringidos (nunca extintos) por ato
motivado do diretor do estabelecimento.
Art. 42 Aplica-se, no que couber, o disposto nesta seo de
direitos ao preso provisrio e ao submetido medida de segurana.
Art. 43 garantida a liberdade de contratar mdico de confiana
pessoal do internado ou do submetido a tratamento ambulatorial, por seus
familiares ou dependentes.
nico Caso exista divergncia entre o mdico oficial e o
particular, o Juzo de Execuo ter a prerrogativa de solucionar a controvrsia.