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03 - Cap - 02 (httpwww2.dbd - Puc-Rio - Brpergamumtesesabertas9916415 - 03 - Cap - 02 PDF
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2
Fundamentos da Mecnica da Fratura e da Propagao de
Trincas por Fadiga
instante
da
fratura
campo
de
tenses
no
componente
permanea
Que tamanho de trinca pode ser tolerado para uma esperada carga de
servio?
Quanto tempo leva para uma trinca crescer de um certo tamanho inicial
para um tamanho crtico?
Que tamanho pode ser permitido para uma falha preexistente no comeo
da vida til de uma estrutura?
A = 1 + 2
(2.1)
10
(2.2)
(2.3)
11
placa.
(2.4)
2 E s 2
f =
.
a
(2.5)
2 E ( s + p ) 2
,
f =
(2.6)
12
2 Ew f
f =
a
2
,
(2.7)
G =
d
dA
(2.8)
2 a
E
(2.9)
13
Dessa forma, o campo de tenses pode ser tambm tratado como a combinao
dos trs tipos bsicos de campo de tenso. Em projeto, o modo I o mais
importante, pois corresponde ao modo de fraturamento da maioria das peas
trincadas.
Modo I
Modo II
(Abertura)
(Cisalhamento no Plano)
Figura 2.3 - Modos de deslocamento da ponta da trinca.
Modo III
(Cis. Fora do Plano)
14
k
(m)
ij =
f ij ( ) + Am r 2 g ij ( )
r
m =0
(2.10)
x =
KI
3
1 sen sen
1 cos
2
2
2
2
(2r )
KI
3
1 + sen sen
1 cos
2
2
2
2
(2r )
KI
3
=
cos cos
1 sen
2
2
2
2
(2r )
y =
xy
(2.11)
3
K II
2
cos
cos
+
1 sen
2
2
(2r ) 2 2
K II
3
y =
cos cos
1 sen
2
(2r ) 2 2 2
x =
xy =
(2.12)
K II
3
1 sen sen
1 cos
2
2
(2r ) 2 2
15
(2.13)
(2.14)
(2.15)
16
mais
adiante
estes
conceitos
sero
utilizados
em
mtodos
J = Wn x ij j i d
x
(2.16)
ij
17
J * = Wn x ij n j i d *
x
*
(2.17)
J* =
A*
x x j
ui
ij
dxdy
x
(2.18)
(2.19)
= ij
+
x 2 x x j x xi
Utilizando a equao de equilbrio
(2.20)
ij
x j
ui
W
ui
= ij
=
ij
x
x
x j x x j
(2.21)
(2.22)
18
2.2
Propagao de Trincas por Fadiga
19
2a
o K =
P
t a
K = a
20
as trincas no propagam.
21
observadas nas faces das trincas quando observadas num microscpio eletrnico
de varredura (as estrias so a caracterstica fratogrfica mais importante das
trincas de fadiga).
A regra de propagao da/dN controlada pelas deformaes cclicas que
acompanham as pontas das trincas de fadiga, e pouco sensvel microestrutura,
carga mdia, ao meio ambiente e espessura da pea. Nesta fase a gama das
deformaes cclicas depende principalmente de K, e tanto a carga de abertura
da trinca Kab quanto a tenacidade do material KC pouco influem nas taxas de
propagao.
Fase III: Esta fase tem como caracterstica principal a propagao instvel
da trinca (ou o fraturamento da pea) quando Kmx = K/(1-R) atinge a tenacidade
do material KC.
da
= C K m
dN
(2.23)
22
K max
(2.24)
Walker (1970) props um modelo similar ao modelo de Paris (Fase II), mas
que incorpora os efeitos de R.
da
1
= C K ( m + p )
dN
1 R
(2.25)
= C
dN
K
K
mx
IC
(2.26)
R > 0.1
R > 0.1
K th = 5.5ksi in
R < 0.1
K th = 6.0 Mpa m
R < 0.1
23
Modelo
Paris
710-9
3.00
--
Walker
710-9
2.00
1.00
Forman
210-6
2.90
--
Priddle
210-6
2.00
--
Tabela 2.1 - Valores usuais das constantes para aos do tipo ferrtico-perlticos.