pelo degenerar do sentir-se inteiro primavera do nascer em dois pela ausncia estagnada de sentir-se vivo, como jamais fora pela ausncia do contentamento de quando teus olhos castanhos tocam os meus, a procura de ouvir o soar da tua voz serena em um encontro qualquer do teu sorriso modesto, de canto de como tu arrumas o cabelo de como ele fica belo Ora desarrumado pelo vento frio de So Bernardo Peo desculpas, pela minha falta de jeito por estes versos mal arquitetados pelas palavras no ditas de quando h muito o que dizer e nada digo por meu desequilbrio por no ter apreendido a melhor face do disfarce Minha casa no costuma receber visitas e a tua presena, pintou em tons de verde minhas paredes cinzas. Amor(te), por Camylla Gonalves Cantanheide