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Combinação Das Ações - 2005 PDF
Combinação Das Ações - 2005 PDF
recente.
Cdigo de Hamurabi, Rei da Babilnia, 1750 A.C., dizia:
Se a construo cair e matar o filho do proprietrio,
o filho do construtor ser morto
Principais fatores de incerteza no clculo estrutural
Variabilidade dos pesos prprios e demais carregamentos;
Variabilidade das resistncias dos materiais;
Diferena de comportamento do material no ensaio e na estrutura;
Falhas na execuo de ensaios laboratoriais;
Preciso das hipteses de clculo;
Defeitos de execuo das peas
Se a incerteza um fator presente no clculo
estrutural, ento por que faz-lo?
O objetivo do projeto estrutural que se tenha uma probabilidade
aceitvel (isto , PEQUENA) de que a estrutura projetada se torne
imprpria a sua destinao, durante sua vida til prevista
Teorias cientficas;
Dados experimentais;
Observao de casos na histria da construo.
)
A !!"#$%%& ' #(a verificao da segurana
das estruturas de concreto devem ser atendidas as condies
construtivas e as condies analticas de segurana
Condies construtivas (item 12.5.1, NBR 6118:2003)
Critrios de detalhamento (Captulos 18 e 20, NBR 6118:2003);
Controle de materiais (especialmente a NBR 12655) ;
Controle de execuo da obra (especialmente NBR 14931:2004).
Condies analticas
(item 12.5.2, NBR 6118:2003)
R d Sd
As resistncias no devem ser menores que as solicitaes
e devem ser verificadas em relao a todos os estados limites e
todos os carregamentos especificados para o tipo de construo
considerada
*+
Diz-se que uma estrutura, ou parte dela, atinge um
estado limite quando deixa de satisfazer s condies
para as quais foi projetada.
Podem ser classificados em Estados Limites
ltimos(ELU) e Estados Limites de Servio(ELS):
+
Um carregamento definido pela combinao das aes
que tm probabilidades no desprezveis de atuarem
simultaneamente sobre a estrutura, durante um perodo
pr estabelecido.
AES RESISTNCIAS
CARACTERSTICAS CARACTERSTICAS
( FK ) ( fK )
AES RESISTNCIAS
DE CLCULO DE CLCULO
( Fd= f FgK+ f FqK ) ( fd= fK/m )
SOLICITAO SOLICITAO
DE CLCULO RESISTENTE
( Sd ) ( Ru)
CRITRIO
DE PROJETO
( Sd Ru)
*+ 0 +
So aqueles que dizem respeito mxima capacidade
portante da estrutura. Sua simples ocorrncia determina a
paralisao, no todo ou em parte, do uso da construo.
( 1 2 3
' /
4 3 5
+ + 6+ + 4
6 2 +41 1 '+
5 7
*+ ) -
+ +
+ 3
+ + . 8 -
+ +'
+ +' '
+ -3 . 8 -
*
)# 4 +' +
- *
)9 4
4 +' + '
*
)# 4
4 # 3 + ++ '1
' -
: 2 ;<=
, . 3 +' +
' ' 2 + .
> + +
9 ;
?4 -:
-
*
)# 4
+1 +
f ctk = 10% f ck - 4-
@ 5 +3 - A
fctm .Ig
Clculo do momento de fissurao Mr =
h- x
fctm resistncia mdia do concreto trao na flexo
Ig, - momento de inrcia da seo homogeneizada
x posio da linha neutra da pea no-fissurada (estdio I)
h altura da seo
*+ +
+' + ' ; 4 =
4 + +:+ ' - ' 4
' # ' #
B + .
B , + +B .
+ ' + +
*+ 3
( +1 ' B + 3
+48+ ' ' 7
B 4
@ 5B +3 1C -
Classe de
Ps-trao Pr- trao
exposio
1 0,20mm 0,20mm
2 0,20mm Protenso limitada
3e4 Protenso limitada (1) Completa
*+ 3
; - !!"#
$%%&=
*+ 3
; - - . 8
'
*+ +'
Verificao relacionada ao
ELS(Formao de Fissuras), pois
determina o grau de protenso;
Utiliza-se a Combinao
Rara de Servio.
*+ 3 . 8 -
A anlise das vibraes pode ser feita em regime linear no caso das
estruturas usuais;
+ 1 + . + +
3 ' 5 +
E ? 1 + + ' - 4-
;' 3 + - +' =B +3 1C
*+ + 'F -
+ - B +3 1C
E ? - 2 / B +3 1C
*+ + 'F - -3 . 8 -
*+ + . 8 -
*+ ; !!"#
$%%&=
+ +48+ 1 + .
4- 4
*+ + . 8 -
*+ ; !!"#
$%%&=
*+ ; !!"#
$%%&=
+ + B
!" #$$%&''()
+3 . . -
; !!"#
$%%&=
Quase-permanentes
Combinaes que podem atuar durante grande parte do perodo de
vida da estrutura
(utilizadas na verificao do estado limite de deformaes excessivas).
Freqentes
Combinaes que se repetem muitas vezes durante o perodo
de vida da estrutura
(utilizadas na verificao dos estados limites de formao de fissuras, de
abertura de fissuras e de vibraes excessivas)
Raras
Combinaes que ocorrem algumas vezes durante o perodo de vida da
estrutura (
+3 . . -
Coeficiente de ponderao das aes
As aes devem ser majoradas pelo coeficiente f
Desvios no-previstos
Simultaneidade entre a construo e os
das aes valores de projeto para as
aes
f = f1* f 2 * f 3
Coeficiente de Variabilidade das
ponderao aes
2 1 B' +
*
) f1* f 3 =1 f2 =
1 1C
+3 . . -
+3 . . -
+3 . ; !!"#
$%%&= f2
+3 . . -
8 : B!
Seja uma viga de concreto armado em balano de seo
transversal 20x60 cm e vo de 4m. As aes permanentes so (peso
prprio da estrutura), (peso prprio dos acessrios fixados viga
com valor de 1kN/m); j as aes acidentais so compostas por
(carga usual de utilizao com valor de 1,5 kN/m), (sobrecarga
devido acumulao de resduos slidos 1,0 kN/m) e (vento de
suco com valor de 0,4 kN/m).
Pede-se:
Os valores extremos do momento de clculo no engaste para os
carregamentos quase-permanente, freqente e raro.
+3 . . -
8 : B!
Aes
H' # g1 = A c = 0,2 * 0 ,6 * 25 = 3kN / m
G +
, H # g 2 = 1kN / m
) . # + ' -
G, @ 5 # q 2 = 1,5 kN / m
)3 # q3 = 1,0 kN / m
) . # +
Mq3 = 1* 42 / 2 = 8kNm
+3 . . -
8 : B!
; =
# - 4- ( 2 = 0,0)
@ 5 # : ( 2 = 0,4)
G +3 !
)3 # : ( 2 = 0,4)
'H' I H # :
m n
M d ,engaste = M gk ,i + 2 j M qk , j
i =1 i =1
; =
# - 4- ( 2 = 0,0)
@ 5 # : ( 2 = 0,4)
G +3 $
)3 # : ( 2 = 0,4)
'H' I H # :
m n
M d ,engaste = M gk ,i + 2 j M qk , j
i =1 i =1
( 2 = 0,4)
@ 5 # : + ' ' ( 1 = 0,6)
G +3 !
( 2 = 0,4)
)3 # : ( 1 = 0,6)
'H' I H # :
m n
M d ,engaste = M gk ,i + 1M qk ,1 + 2 j M qk , j
i =1 i =2
( 2 = 0,4)
@ 5 # : ( 1 = 0,6)
G +3 $
( 2 = 0,4)
)3 # : + ' ' ( 1 = 0,6)
'H' I H # :
m n
M d ,engaste = M gk ,i + 1M qk ,1 + 2 j M qk , j
i =1 i =2
( 2 = 0,4)
@ 5 # : ( 1 = 0,6)
G +3 &
( 2 = 0,4)
)3 # : ( 1 = 0,6)
'H' I H # :
m n
M d ,engaste = M gk ,i + 1M qk ,1 + 2 j M qk , j
i =1 i =2
( 2 = 0,4)
@ 5 # : + ' ' ( 1 = 0,6)
G +3 !
( 2 = 0,4)
)3 # : ( 1 = 0,6)
'H' I H # :
m n
M d ,engaste = M gk ,i +M qk ,1 + 1 j M qk , j
i =1 i=2
( 2 = 0,4)
@ 5 # : ( 1 = 0,6)
G +3 $
( 2 = 0,4)
)3 # : + ' ' ( 1 = 0,6)
'H' I H # :
m n
M d ,engaste = M gk ,i +M qk ,1 + 1 j M qk , j
i =1 i=2
( 2 = 0,4)
@ 5 # : ( 1 = 0,6)
G +3 &
( 2 = 0,4)
)3 # : ( 1 = 0,6)
'H' I H # :
m n
M d ,engaste = M gk ,i +M qk ,1 + 1 j M qk , j
i =1 i=2
*
*
) m =1 f cd = f ck
; ?4+ - : + ) - =
:
- '
; !!"#
$%%&=
f1* f 3 1
*
@ f 2 = 0 5
+3 . 0 + @ # ; !!"#
$%%&=
+3 . 0 + @ # . ; !!"#
$%%&=
+3 . . J+
' . ; !!"#
$%%&= f = f 1 * f 3
!= . ' + '1
- 3 - ! D' 5 ' !&
8 : B$
Seja uma viga de concreto armado em balano de seo
transversal 20x60 cm e vo de 4m. As aes permanentes so (peso
prprio da estrutura), (peso prprio dos acessrios fixados viga
com valor de 1kN/m); j as aes acidentais so compostas por
(carga usual de utilizao com valor de 1,5 kN/m), (sobrecarga
devido acumulao de resduos slidos 1,0 kN/m) e (vento de
suco com valor de 0,4 kN/m).
Pede-se:
Os valores extremos do momento de clculo no engaste para os
carregamentos normais ltimos.
+
+3 . . J+
8 : B$ +
G +
Mg 2 = 1* 42 / 2 = 8kNm ; H =
Mq3 = 1* 42 / 2 = 8kNm ;
)3 =
+
+3 . . J+
8 : B$
; =
# - 4- ( 0 = 0 ,6 )
m n
Md = g M gk ,i + q M qk ,1 + 0 j M qk , j
i =1 i =2
8 : B$
; =
# - 4- ( 0 = 0 ,6 )
@ 5 # : ( 0 = 0 ,7 )
G +3 $
)3 # : + ' ' ( 0 = 0,7 )
m n
Md = g M gk ,i + q M qk ,1 + 0 j M qk , j
i =1 i =2
8 : B$
; =
# : + ' ' ( 0 = 0 ,6 )
@ 5 # B : ( 0 = 0 ,7 )
G +3 &
)3 # B : ( 0 = 0,7 )
m n
Md = g M gk ,i + q M qk ,1 + 0 j M qk , j
i =1 i =2
*
m = 1,4
*
@
f cd = f ck / m