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O EXISTENCIALISMO
No apenas a vida curta, mas nosso
O que comum a todas as reflexes e/ou
conhecimento dela drasticamente limitado.
concepes existencialistas o uso da
No conseguimos olhar para trs e ver aqum
categoria existncia como determinante dos
do nosso nascimento ou olhar para frente e
estudos sobre o ser humano e a compreenso
ver alm da nossa morte. Nossa conscincia
de que o dasein (ser-a) se define em suas
uma centelha passageira no meio da noite
relaes com o mundo, com os outros e com a
(Schopenhauer, Arthur).
morte.
Todo objeto, seja qual for a sua origem, , enquanto objeto, sempre condicionado pelo sujeito, e
assim essencialmente uma representao do sujeito (Schopenhauer):
- Impenetrabilidade do real, enquanto coisa em si, ao nosso conhecimento;
- No podemos conhecer o real, mas somente represent-lo;
- A vontade a substncia ntima, o ncleo de toda coisa particular e do todo: aquela que
aparece na fora cega e aquela que se manifesta na conduta racional do homem.
- A vida no , como pretende Hegel, racionalidade e progresso. So injustificveis o finalismo
e otimismo [a histria acaso cego].
Expediente: Seleo e organizao de textos por Prof. Marcelo Jos Caetano, disciplina Filosofia:
antropologia e tica, Curso de Cincias Contbeis, PUC Minas EAD.
Orientao didtico-pedaggica: Profa. Maria Augusta Vieira Nelson
Sugesto de temas: atravs do Correio Acadmico da disciplina, ambiente virtual de
ensino/aprendizagem.