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1.1 CONTEXTUALIZAO:..............................................................................................4
1.2 PROBLEMATIZAO..................................................................................................4
1.3 OBJETIVOS...................................................................................................................4
1.4 JUSTIFICATIVA.............................................................................................................4
1.5 ABORDAGEM METODOLGICA..............................................................................4
2 REFERENCIAL TERICO.........................................................................................5
3 METODOLOGIA..........................................................................................................6
3.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS................................................................................6
3.2 CARACTERIZAO DOS MATERIAIS EMPREGADOS NA PESQUISA..............7
3.3 CONFECO, CURA E ROMPIMENTO DOS CORPOS DE PROVA......................7
3.4 CONFECO DAS FRMAS PARA AS VIGAS........................................................8
3.5 CONFECO, CURA E ROMPIMENTO DAS VIGAS..............................................9
4 CRONOGRAMA DO TRABALHO...........................................................................11
REFERNCIAS......................................................................................................................12
APNDICE - INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS...............................................13
1 CIMENTO PORTLAND
3 AGREGADOS
4 ADITIVOS PLASTIFICANTES
5 FIBRAS
Alm das perdas da fluidez, outro problema que pode surgir o aparecimento dos
chamados ourios. Os ourios so bolas formadas por fibras aglomeradas. No caso da
incorporao de ourios no concreto, sero produzidos no s uma reduo do teor de fibra
homogeneamente distribudo, como tambm um ponto fraco (muito poroso) no local onde
cada ourio se alojar. No caso do concreto projetado, se alguma proteo no for
providenciada, os ourios produziro entupimentos no magote, com srios riscos
continuidade da operao (FIGUEIREDO, 2011).
As causas da formao dos ourios esto invariavelmente associadas dificuldade
de disperso da fibra durante a mistura inadequada do material. Fibras de maior fator de
forma produzem um maior risco de ourios. Alm disso, se a fibra adicionada betoneira de
madeira descuidada, lanando-se o contedo do saco ou da caixa de fibras de uma s vez, o
risco ser muitas vezes maior. Por isso, recomenda-se lana a fibra progressivamente junto
com os agregados, homogeneizando a mistura antes do lanamento do cimento. Para facilitar
a mistura, utiliza-se tambm as fibras coladas em pentes, como alguns fornecedores
disponibilizam. Quando so misturadas ao concreto, os pentes tm as suas colas dissolvidas,
permitindo uma homogeneizao facilitada para o compsito (FIGUEIREDO, 2011).
6 CONCRETO
8 CONCRETO ARMADO
9 MICROCONCRETO
10 ESTRUTURAS DE CONCRETOS
11 VIGAS
12 FLEXO DE VIGAS
13 PR-FABRICADOS DE CONCRETO
14 EFEITO DE ESCALA
15 ADIES MINERAIS