concentraes de gases de efeito estufa na atmosfera num nvel que no oferea perigo para o sistema climtico.
Essa estabilizao tem que ocorrer num prazo que
permita aos ecossistemas se adaptarem com as devidas seguranas sem causar distrbios ecolgicos irreversveis.
O Protocolo entrou em vigor em 16 de fevereiro de
2005.
Os Estados Unidos ainda no ratificaram o Protocolo,
mas h expectativa global de que essa deciso seja revista e o futuro governo desse pas aceite fazer parte do acordo mundial.
PROTOCOLO DE QUIOTO
O Protocolo de Quioto constitui um tratado
complementar Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima, definindo metas de reduo de emisses para os pases desenvolvidos e os que, poca, apresentavam economia em transio para o capitalismo, considerados os responsveis histricos pela mudana atual do clima.
Durante o primeiro perodo de compromisso, entre
2008-2012, 37 pases industrializados e a Comunidade Europeia comprometeram-se a reduzir as emisses de gases de efeito estufa (GEE) para uma mdia de 5% em relao aos nveis de 1990. No segundo perodo de compromisso, as Partes se comprometeram a reduzir as emisses de GEE em pelo menos 18% abaixo dos nveis de 1990 no perodo de oito anos, entre 2013-2020. Cada pas negociou a sua prpria meta de reduo de emisses em funo da sua viso sobre a capacidade de atingi-la no perodo considerado.
CONVENO DE MONTREAL (CANAD) E VIENA (SUCIA)
A Conveno de Viena contribuiu para o surgimento, em 1987, do
Protocolo de Montreal sobre Substncias que Destroem a Camada de Oznio, que um tratado internacional que entrou em vigor em 01 de janeiro de 1989.
PROTOCOLO DE BIOSSEGURANA
O regime internacional de biossegurana
O Protocolo de Biossegurana foi negociado e adotado
sob a gide da Conveno sobre Diversidade Biolgica (CDB), de 1992, e , portanto, um acordo ambiental.
Um total de 187 pases so membros da Conveno
(168 assinaturas), enquanto o Protocolo tem 109 ratificaes. Entretanto, a fim de que possa tornar-se membro do Protocolo, um pas deve primeiro ser membro da CDB.
Os objetivos do Protocolo so: aumentar a
segurana no manuseio, transporte e uso de LMOs que poderiam causar efeitos adversos para a conservao e uso sustentvel de recursos biolgicos, incluindo riscos sade humana.
PROTEO DA CAMADA DE OZNIO
Protocolo de Montreal Conveno de Viena para a Proteo da Camada de Oznio
Protocolo de Montreal Conveno de Viena para
a Proteo da Camada de Oznio
Objetivo: Proteger a camada de oznio mediante
a adoo de medidas cautelatrias para controlar, de modo equitativo, as emisses globais de substncias que a destroem, com o objetivo final da eliminao destas, a partir do desenvolvimento do conhecimento cientfico, e tendo em conta consideraes tcnicas e econmicas; promover a cooperao internacional em pesquisa e desenvolvimento da cincia e de tecnologia relacionadas ao controle e reduo de emisses de substncias que destroem a camada de oznio, tendo em mente, de modo particular, as necessidades dos pases em desenvolvimento.
Protocolo de Montreal Conveno de Viena para
a Proteo da Camada de Oznio
Contedo do Protocolo:
As partes devem:
- cooperar na promoo, diretamente ou por meio
de rgos internacionais competentes, de pesquisa, desenvolvimento e intercmbio de informaes sobre:
a) tecnologias adequadas para aprimorar a
conteno, recuperao, reciclagem ou destruio de substncias controladas, ou para reduzir, por outros modos, suas emisses; b) possveis alternativas s substncias controladas, a produtos que contenham tais substncias, bem como a produtos manufaturados com as mesmas; e
Apresentação de Reclamatória Trabalhista Pleiteando-Se, Acúmulo de Funções de Vendedor e de Caixa, Pagamento de Horas Extras e Férias, Diferenças Salárias e Verbas Rescisórias.
Ação de Consignação em Pagamento, para Fins de Depósito de Verbas Rescisórias Não Submetidas À Homologação Pelo Sindicato, Uma Vez Que o Exame Demissional Não Foi Apresentado.