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A Lógica Da Pesquisa Científica Popper Karl
A Lógica Da Pesquisa Científica Popper Karl
Com elit, como poderiamor ating qualqer conbecimento dos fatos,
se nio através da pereepelo seaséria? Recorrendo apenas 20 penst-
menio tm homer ada pode aceceia ao seu coaecimento do
mundo, ‘Assim, a experiéncia perceptual deve consitirse na tnica
“omte do conhecimento” de toss as citcias emplricas. Tudo o qoe
sabemos acerea do mundo dot fatos deve, pois, ser suscetivel de ex-
Dress sob 4 forma de enuncador aerea de nosis experiénies. SO
podemos chegat i concluszo de que esta mesa azul ov verde consul
{ado nossa experiencia sensorial, Pelo imediato seatimento de con-
‘ieoto que ela noe trnsmite, podemos distinguir © enuncido verda-
{to, aquee cujor termor endo em concordincia com a experiéacia,
fo emunciado fal, aquele ojos termos no concordam com a expe
riénca. A Ciéniando passa de uma tentativa de clsificar e descever
fesse conhecimento. perceptual, estas experincias imediatas, de caja
oy eremoo, J Kt, Vow Harel sw Heeger, 192, pp. 02
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(3) Acwpamo, ass, guar elena expres fis poe P.
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Essa doutrina, na minha opinio, apéia-se nos problemas da indu-
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A coceeio 4 qu dune de “plop”, dai na
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enn, 22,1932, 9.393
U2) Catan, Eee, v2 1932, wp 92 6 ms 3, 1932, pp 107
101de univeridade: €*... a corespondéci de enuncindor de nel
Stperoe com enunciados de conto simile, em une andlise, com
‘nein que tepsta expen; (ets oo, lima rexs, har
Srados “enone slomentars", na terinaoga de Reining) *
‘Carnap parte de uma questi algo dives. Sut tee € a de que
todas as Invesiares floes se referem a "ormas de expressio™.
Wien da Genin cabo invenga "an formas da hoguagem cient
fit Esa ligungem no fle de “eer” (cos, tas de
Ina; nao de fat, us de sentegs, Em ops eee modo for
Il de expres, conco, Caap eng 0 modo erindo, ov come
{Teele o Sedo ater de exprsio™” Bara fpf eofesio, © modo
Imntel de cept 2 deve ser ado quando Fosse poset
{ualo no todo formal cone de expres.
‘On, esa concepgio — com + qull me ponho de sordo —
leva Carnap (aim como Rebiger) a aeeerar eno. devenos
‘Ess, no tng de Lin dh lenin, qe a senteg so sbmetias
4 prov staves da comprso com estado de costs Ob © P=
{ian sf podemon dae qe ela sdo ete de pov pot me
{is Compare com ots songs, Catnap, aes de todo, ed eo
tervando ideas fandancasis dx sbordagem psisogsien Jo po.
Fitna tolo o qe fer € rasas pre 0 odo formal de expe
Sis" Dis le uc or sentenes a Cito so submetiar prove,
és do avn de secs prvocolares,”” Una et, pore,
cue estes so apreventades come enuncados ov senteneas "qe 0
‘gem cota move debe pn tl a eta
tenga da lenin equivale« der — 0 oo
tera da exprenio — que a sentengas protocols referemse #0
"do": ae dadoe sensors, Dexcrevem els (como diz 0 propio
CCtnep) “or contin de experienc Imes on ow Kndmeno,
ln, ot fator sat simples sacetecisde coherent." To
to mc fee ct ge ed net
oclres no psa de psclgise tediido lc
presi. Coin muito semebante pode er afmada acca da con
TB) R Reining, Metpbyit der Wirklebhe, 1931, p. 1
(4). Rebaiage op ip D2
(5), Carnap, Estemins v2, 1982, p35, “These der Netlog
(4) Garp, Eden, 3, 1933, p22
(2) Corap, Evkemin, «21932, p47
(8) Corp, Esemann, 2, 1932, 8
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ceosto de Neumth:¥ quer cle que, nat sntengs protooaes, pe:
evan tis como "peecber", “er, ce devam Sate sompenbalas
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