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Priscilla Hunger
SO PAULO
2016
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Diferenas entre Keynes e Kalecki
1. INTRODUO
2.2. Investimentos
2.3. Emprego
Conforme as teorias desenvolvidas por Keynes, o hiato deflacionrio
implica sub-emprego e o hiato inflacionrio implica no sobre-emprego, alm
de admitir a interveno estatal na vida econmica como meio para conduo
ao regime de pleno emprego. Para ele, a economia seguiria o caminho do
pleno emprego, sendo o
desemprego uma situao temporria que desapareceria graas s foras do
mercado.
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2.4. Poupana
No modelo macroeconmico Kaleckiano a poupana um fluxo de
rendimentos simultneo aos investimentos
Para Keynes, da renda dos indivduos, salrios, parte consumida e
parte poupada.
O investimento, uma vez realizado, automaticamente fornece
poupana necessria para financi-lo... (O)s lucros em um dado perodo
constituem o resultado direto do consumo dos capitalistas e do investimento
naquele perodo. Se o investimento aumenta em certo valor, a poupana, a
partir dos lucros , portanto, maior. (Kalecki 1983:39).
Neste ponto, a teoria de Keynes e Kalecki convergem perfeitamente.
Ambos consideram a poupana como a parcela da renda no gasta, que no
foi para o consumo.
2.6. Multiplicador
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elevaro no fim a uma grandeza tal que o aumento dos lucros reais torna-se igual
ao aumento da produo dos bens de investimentos.
Para Keynes, o equilbrio da renda e do produto nacional devem-se
exclusivamente s variaes da demanda agregada de bens e servios.
Caso a economia esteja num cenrio de ociosidade de recursos, um aumento
na demanda agregada implica no aumento da renda nacional mais do que
proporcional ao aumento na demanda agregada.
Ele afirma que quando produzido um acrscimo no investimento agregado,
a renda sobe num montante igual a k vezes o acrscimo do investimento. Caso
as tendncias psicolgicas do pblico so realmente as que supomos,
estabelecemos aqui a lei de que o aumento de emprego consagrado ao
investimento estimula necessariamente as indstrias que produzem para o
consumo determinando, assim, um aumento total do emprego que um mltiplo
do emprego primrio exigido pelo prprio investimento (KEYNES, 1978, p. 101 e
103).
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3. CONCLUSO
4. REFERNCIAS
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