Você está na página 1de 19

Uma visão artística das colunas e dos

seus elementos artísticos e estruturais

SIRTOLI, Juliana Aparecida Camilato


jujuacsirtoli@hotmail.com

PEREIRA, Layra Freire


layra_freire@hotmail.com

NUNES, Orlando Vinicius Rangel


orlandovrnunes@gmail.com

Estudantes de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Aracruz - FAACZ

Resumo: As colunas, diferentemente do pilares, contam a história da arquitetura.


Mostra a evolução arquitetônica desde os primórdios da humanidade, em que fora
construída em madeira, até a atualidade, no qual o concreto armado prova-se de
estupenda plasticidade. As colunas passaram por um processo evolutivo, que esta
inserido no contexto histórico-arquitetônico, sobretudo ligado a evolução da
construção monumental, grade parte dela em igrejas do período medieval, o que
torna seu estudo um tanto difícil devido à escassez de material historiográfico.

Palavras-chave: Coluna; pilar; história; elementos artísticos e estruturais.

1. INTRODUÇÃO

A função primordial da coluna fora a receptação das forças verticais do teto,


ou pavimentos superiores, e retransmiti-lo para o chão, através das fundações de
uma edificação. Sendo posteriormente adornada com elementos decorativos,
tornando-la um elemento arquitetônico de grande valor artístico a uma obra.
Muitos diferenciam pilar de coluna agregando a palavra pilar um elemento
estruturador e delegando a coluna o papel decorativo. Ou seja, podemos ter colunas
com funções de pilar, mas um pilar dificilmente será uma coluna. Em geral,
1
caracteriza-se ainda, o pilar como algum mais robusto e quadrado, ao contrário da
coluna que em geral é esbelta, cilíndrico e esguio em prumo.
É importante ressaltar que esta definição não se aplica a todos os países e
línguas, ou seja, nem todas as línguas denominam separadamente coluna e pilar.
Há ainda, no Brasil, autores que se utilizam das duas palavras como sinônimos,
mesmo conhecendo a polemica da utilização da designação. Há outros que nem
conhecem o cisma, utilizando-as, portanto, como sinônimos fatuais.
Neste artigo apresentaremos o papel da coluna como elemento artístico e
estrutural, como de fato é delegado a sua responsabilidade. Sendo ainda mais
destacada a importância artística e histórica da coluna nos anos que transcorreram
após a sua criação.

2. ELEMENTOS DA COLUNA

Desde a antiguidade as colunas fora configuradas de forma tal que obedece


a um desenho espacial estático, sendo formado, portanto, por uma Base, um Fuste
e um Capitel (vide anexo, p. 12).
A base é o elemento que une o a coluna com o piso. Ela nasceu da
necessidade de evitar que a umidade do chão passasse para a coluna, podendo
com o tempo danificá-la. No inicio a base era um simples placa de pedra, sem
importância estética, mas já na antiguidade clássica ela assume uma importância
fundamente para a definição da ordem a qual ela pertence. Para Carvalho
(HISTÓRIA DA ARQUITETURA) a base de uma coluna é uma “espécie de sôco [sic]
que arremata a coluna com o solo”.
O Fuste é a coluna propriamente dita. Estando localizada entre a Base (no
chão) e o Capitel (no teto), ela é composta pela maior parte da coluna em sua
totalidade. Se comparado uma coluna com uma árvore podemos dizer que as raízes
aparentes da árvore são a base, sendo o troco o Fuste.
Seguindo na mesma comparação com a árvore, o capitel nesta alegoria
seria a copa da árvore, muitas vezes muito parecidas de fato. O capitel é, portanto, o
que torna a arquitetura mais leve, pois ao observar uma arquitetura com colunas
possuidoras de capitéis, temos a impressão que o teto esta repousando sobre
almofadas macias, diferente do que sem o capitel, em que o teto mostra-se relutante
2
a ir a baixo sendo impedido ferozmente pela coluna. Entretanto, a função do capitel
não é meramente artística, pois ele assume diversas funções estruturais, que
infelizmente escapa ao escopo deste artigo.
Há ainda vários outros elementos estéticos que foram adotados antes e
mesmo após a antiguidade clássica, que poderá ser citado no decorre deste artigo,
sendo então estes três os principais elementos de uma coluna. É importante
ressaltar ainda que os elementos supracitados não são necessariamente obrigatório
para a configuração de uma coluna de hoje, ressalvo o fuste que devido sua
importância estrutura torna-se indispensável ao feitio da coluna.

3. A PRIMEIRA COLUNA

As colunas, não possuem somente a mera e essencial função de sustentar


uma obra, desde o início com a idéia do menir ( celta= men – pedra e hir – comprida,
ou seja, pedra comprida) e do dólmen (ver anexo, p. 13), na pré-história com os
monumentos megalíticos que por si só demonstram uma certa referência divina.
A primeira coluna a ser erguida, pode-se dizer, que surgiu assim que os
drúidas ergueram o primeiro menir, embora não se saiba bem ao certo o porque da
sua construção, exemplares mostram que algumas possuíam a finalidade religiosa,
outros demarcação de túmulos, como monumento comemorativo de alguma guerra,
enfim existem “n” explicações, mas nenhuma fora comprovada.
Podemos encontrar colunas deste período na França, Catalúnia, Inglaterra e
nas Ilhas Orkney no atlântico norte. Essas podem aparecer alinhadas, chamados
alinhamentos, ou em círculos, os cromlechs (ver anexo, p. 13), temos como ícone o
Stonehenge. Sabemos que os fundadores do elemento essencial para sustentação
não cobriam ou fechavam os seus “templos” porque julgavam o local indevido para a
recepção do “Deus”. No Stonehenge (ver anexo p. 14) também encontramos a
primeira idéia de teto, devido aos dolmens (composto por duas pedras verticais e
uma horizontal) ali encontrados, daí, talvez, surgiu à primeira idéia, mesmo que
involuntário, de uma coluna ou pilar.
4. A INSERÇÃO DA COLUNA NA HISTÓRIA

4.1. A COLUNA EGÍPICIA


3
Logo após o período pré-histórico da coluna, a civilização egípcia começa a
utilizar de meios mais “sofisticados” para a construção dela. Os principais materiais
utilizados eram o tijolo tipo adobe (tijolos feitos de argila com palha secos ao sol).
Sendo só a partir de então que a presença da coluna torna-se evidente não
só pelos cânones, mas sim pelos capitéis. Os capitéis que algumas vezes
representavam a flor de lótus aberta, ora figurava um broto desta mesma flor ou em
partes sobrepostas, ou seja, misturando as duas formas de baixo-relevo (vide anexo,
p. 14). No início os fustes se davam quadrados e ortogonais, que por sua vez eram
chamadas de protodóricas, sendo trabalhados com desenhos que representavam
cenas da vida cotidiana e símbolos esotéricos como sol alado e outras figuras
aladas. A base era cilíndrica sem nenhuma decoração, essencialmente de caráter
funcional (vide anexo, p. 15).

4.2. A COLUNA GREGA

As colunas gregas são as mais revividas hoje, sendo relidas desde que
foram criadas. Elas foram construídas segundo uma matemática humanizada, quer
dizer, tendo o corpo humano como medida universal para a sua construção.
Modelo de perfeição, os templos gregos utilizaram deliberadamente das
colunas, não poupando de estilos e ordens. As ordens gregas definiam toda uma
forma de pensar, definiam a arte, o teatro, a filosofia e até a retórica. Na arquitetura
elas caracterizavam principalmente as colunas, sendo o capitel o principal elemento
modificado.
Há na história três principais ordens gregas (na seqüência cronológica, são
elas) a dórica, a jônica e a coríntia (vide anexo, p. 15). A ordem dórica era a mais
simples de todas, era desprovida de base e antes de seu capitel possuía uma
espécie de anel, chamado de equino, o capitel era simples, sendo em forma de uma
figura regular. O principal templo grego o Paterno era todo dórico.
Já a ordem jônica fora uma evolução da ordem dórica, ela se caracterizava
pela graça e a elegância, em contra partida à força e à energia da dórica. Foi nesta
ordem que surgiu as primeiras bases, no fuste quase não se teve alteração, apenas

4
nas canaletas que nesta ordem ficou mais próxima, o capitel adquiriu volutas
(espécie de caracol) nos cantos do polígono regular.
A ordem coríntia (vide anexo, p. 16) pode ser definida pelo seu capitel em
forma de cesta de flores cheias de folhagem de acanto. Sendo considerada a
variante mais rica de todas as ordens, ela possuía uma leveza artística sobrenatural.
No capitel desta ordem havia duas volutas logo acima das folhas de acanto. Em
geral este capitel era revestido metalicamente, que se estendeu nas colunas
romanas desde os últimos dias do império romano. A base fora mais bem adornada
e o fuste foi ainda mais frisado.
Há ainda outras ordens gregas, que não possuiu tanta importância quanto
as supracitadas. Sendo a ordem coríntia a mais importante, ela se caracterizava
pela substituição da coluna por uma escultura, uma base quadrada e um capitel
inexistente.

4.3. A COLUNA ROMANA

Em Roma as colunas decorativas tiveram muita importância para a história


artístico do Império Romano. Sendo as ordens romanas estavam intimamente
vinculadas às gregas.
Se comparada as duas ordens, pode-se estabelecer ligação entre a ordem
dórica grega e a ordem toscana romana (ver anexo, p. 15), sendo esta mais esguia,
com base e sem friso. O jônico arcaico dos romanos poderia ser comparado as
jônico grego, sendo que a capitel foi um pouco mais simplificado, e a base se
assemelha a de Figalia. Mas predileção romana foi mesmo a ordem coríntia grega, a
transformando em um genuíno modelo de majestade e de imponência.
Os romanos gostavam mesmo e de misturar as ordens tanto romana quanto
grega. O coliseu, por exemplo, foi a maior homenagem romana para as ordens
gregas, pois foi nela que os romanos exibiram, com absoluto rigor da estética, todas
as ordens gregas, a dórica no primeiro pavimento, a jônica no segundo e a coríntia
no terceiro.

4.4. A COLUNA BIZANTINA

5
Em bizâncio a arquitetura das colunas deixa de focar a estética para se
concentrar nas soluções construtivas. As colunas da era bizantina eram bem
marcadas, portanto, pela sua funcionalidade, assumindo assim uma forma estética
totalmente nova. É nessa história que a palavra coluna e pilar se confundem, pois a
coluna nas igrejas bizantinas (principais construções da época) tinham a importante
função de sustentar as pesas cúpulas que compunha o teto das basílicas, pode-se
citar, como exemplo, a igreja de Santa Sofia de Andrinópolis.
Os capitéis das colunas bizantinas (ver anexo, p. 16) eram da exata forma
de uma abóboda invertida, o que dava um sobressalto de contraste com as cúpulas,
obviamente abobadadas, que havia no teto. Estes capitéis propõem-se a “[...]
transmitir e concentrar a carga de uma superfície quadrada a uma outra circular que
é a seção da coluna, justamente o oposto do que se realizava a abóboda, que
distribuía o esforço advindo de uma superfície circular sobre uma outra quadrada”
(CARVALHO, Benjamim de Araujo, p. 187).

4.5. A COLUNA ROMÂNICA

Se a arquitetura bizantina se preocupava mais com a funcionalidade das


colunas, a arquitetura românica expressava-se nitidamente como uma profusão de
estudos e ensaios que tem o condão de penetrar no âmago do que de mais sério e
belo ela possui. A uma busca incessante afim de um sistema estrutural confiável,
seguro, leve, de fácil construção e dotado de beleza.
O desejo maior era de cobrir grandes vãos, as colunas, portanto, assumiam
a responsabilidade de anular empuxos gigantescos (vide anexo, p. 16). Meta um
tanto difícil, o que resultou numa igreja escura, devido à impossibilidade de
desmaterialização das paredes, para a implementação de mais janelas ou portas.

4.6. A COLUNA GÓTICA

A arquitetura gótica fora uma evolução orgânica estrutural da arquitetura


românica. Pois, foi neste período que a arquitetura religiosa pode assumir os céus,
rasgar suas paredes com grandes vitrais e enfim da ao seu devoto a impressão do
paraíso na terra.
6
No interior das igrejas a ornamentação fora totalmente acentuada pela
presença dos capitéis, com suas gárgulas e quimeras terríficas (vide anexo, p.17).
Havia ainda, capitéis que lembravam, mesmo que longinquamente o corinto, com
muito mais delicadeza e com ainda mais folhas.

“No início, as fôlhas [sic] são cheias e nos ângulos existem algumas
retorcidas em gancho – últimos vestígios da recordação coríntia. Mais tarde,
as formas são mais leves e esbeltas, com fôlhas [sic] mais largas e
dentilhadas [sic]. Em seguida – isto já no XIV século – a fôlha [sic]
ornamental se encurva mais e adquire simultâneamente [sic] muito mais
relêvo [sic]. Finalmente, no século XV, a folhagem é frisada e os ornatos
da cesta se reduzem a singelas molduras.” (CARVALHO, p.209, grifo
nosso)

Era muito comum também a utilização de nervuras sobre as colunas para a


sustentação das cúpulas, arcos (em geral ogivais) e abóbodas (vide anexo, p. 18).
Utilizava-se também feixes de colunas e feixes de colunetas, que nada mais era que
a junção de varias colunas em um mesmo corpo.

4.7. A COLUNA RENASCENTISTA

A arquitetura renascentista apresentou ao mundo grandes gênios idolatrados


desde então. “É bem possível que êste [sic] período da História da Arquitetura não
tivesse alcançado nem de perto o brilho que conquistou, se não fôssem [sic] êsses
[sic] gênios [...]” (CARVALHO, p. 215).
O renascimento não trousse nada de novo para o campo dos processos
construtivos, e quase nada para o campo da arte arquitetônica, pois houve neste
período uma intensa busca pelo retorno dos preceitos clássicos. Portanto, as
ordens romanas e principalmente gregas retornam com força, sendo as colunas
renascentistas, simples, com capitéis coríntios, empregada na construção de
pórticos e arcadas.

4.8. A COLUNA BARROCA

7
No barroco a arquitetura ganha uma nova forma de vida, que, renegando
dos os preceitos renascentistas, torna-se complexamente luxuriante, com meandro e
torções que revoluteiam sem cessar (CARVALHO). No Brasil a arquitetura barroca
ganhou grande força nas construções coloniais, segundo Carvalho (p.225), “[...] foi
uma apoteose que perdurou dois séculos, e cujos espécimens [sic] podemos ainda
hoje contemplar perplexos nas igrejas coloniais de Minas, Bahia, etc.”
Segundo Lucio Costa (apud CARVALHO, p. 225) “a idéia de coisa
decadente, de aberração, andou tanto tempo associada à noção de arte barrôca
[sic], que ainda hoje, muita gente só admira tais obras por condescendência, quase
por favor”. Mais já para Bruno Zevi (apud CARVALHO, p. 225), “o fenômeno barroco
é uma reintegração que tem lugar, até, nas mais avançadas escolas de arquitetura
contemporânea”.
Divergências opinativas a parte, o que mais impressionava nas colunas
barrocas eram os capitéis de ouro (material muito utilizado, neste período, para
adornos nas igrejas) (ver anexo, p. 18) “e as arquivoltas de friso de ouro cinzelados
com esmero, conseguem emoldurar painéis de côr [sic] azul mas de gamas
diferentes, onde as imagens se destacam circunspectas e tristonhas, envoltas
sempre no mesmo hábito negro e severo da Ordem.” (CARVALHO, p. 237). Um dos
grandes artistas do período foi Antônio Francisco Lisboa – o Alejadinho de Vila Rica.

4.9. A COLUNA NEOCLASSICISTA

O Neoclassicismo retoma, mais uma vez, os preceitos clássicos. Hoje vemos


vários exemplares do período, por exemplo, nos EUA o neoclassicismo produziu o
Capitólio de Washington e a famosa Casa Branca, no Brasil temos o Teatro
Municipal e a Escola de Belas Artes ambos no Rio de Janeiro.
Suas colunas eram espelhos das ordens clássicas greco-romanas.
Seguindo, portanto, a doutrina dórica, jônica e coríntia como base para a criação de
uma arquitetura simples (vide anexo, p. 19).

4.10. A COLUNA COMTEMPORÂNIA

8
A arquitetura contemporânea nasceu da urgência da vida moderna, da
revolução industrial e mecanicista. O ferro e o aço tornam-se o material predileto
para a construção. E só isso era o suficiente, quero dizer, a torre Eiffel em Paris era
só ferro, sem nenhum revestimento, e a arquitetura contemporânea nasce disto, da
liberdade de criar, porque a solução estava ao alcance, e era o ferro e/ou o aço.
A coluna neste contexto não conta mais a sua história, nem mesmo a
história da arquitetura, porque ela esta tão intrinsecamente ligada à obra num todo
que ela deixa de ser coluna para ser a obra. Neste período o pilar assume a função
da coluna, se ausentando dos olhos humanos e incrustados nas paredes, algumas
vezes até desmaterializada. Não possuía mais base nem capitel, afinal não urge sua
necessidade, ela torna-se um elemento vazado, ela deixa de ter elementos para ser
um elemento, melhor, passa a ser mais um elemento.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A coluna hoje foi rebaixada a um misero pilar escondido pela parede das
casas atuais. No presente a preocupação maior é quem irá construir a maior torre
comercial e como irá fazer isso. Os engenheiros modernos preocupam-se em
modelos construtivos complexos e esquecem que durante toda a história a
preocupação era do mesmo grau, nem por isso eles excluíram-se da
responsabilidade de construir uma coisa bela, funcional e que transmite o ideário de
um período.
A história da construção fora comprometida, em partes pelo desleixo da não
utilização de colunas que mostrava historicamente a evolução construtiva e padrões
de beleza estabelecidos num período. Hoje não se tem um modelo para seguir, não
se tem ordens para nos doutrinar, não se tem mais razão de se construir algum
novo, porque o que mais se tem é algum novo. A moda é tornou-se tão relativa que
exprimi num mesmo conjunto arquitetônico todas as ordens criadas até hoje e mais
algumas desenvolvidas pelo próprio autor.
As colunas assumem formas descronstrutivistas que só impressionam ao
olhares não críticos e que não assumem o seu papel fundamental de mostrar ao
futuro, um pouco, de como é viver no presente.

9
O futuro nunca se soube ao certo, e hoje é pouco provável que possa-se
prever qualquer evolução para a arquitetura. A coluna segue-se no mesmo ramo,
pois coexiste com a arquitetura, não se pode dizer que um dia ela voltará a ocupar
um local de destaque junto ao conjunto arquitetônico, mas afinal pouco importa
porque a coluna estará sempre presente na mente do verdadeiro arquiteto e,
portanto, sempre presente na arquitetura vivida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO, Benjamim de. A história da arquitetura. Rio de Janeiro: Edições de


Ouro. 313 p.

RIOS FILHO, Adolfo Morales de Los. Teoria e Filosofia as Arquitetura. Rio de


Janeiro: Editôra a Noite, 1955. 460 p.

ROBERTSON, D. S. Arquitetura grega e romana. 1. ed. São Paulo: Martins


Fontes, 1997. 518 p.

WIKIPÉDIA. Arquitetura desconstrutivista. Disponível em:


<http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_desconstrutivista>. Acessado em: 23 junho
2008.

WIKIPÉDIA. Coluna. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Coluna>. Acessado


em: 17 junho 2008.

WIKIPÉDIA. Pilar. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Pilar>. Acessado em:


20 junho 2008.

10
ANEXOS

11
Elementos da Coluna. d = Base, e = Fuste e f = capitel.

12
Menir dos Almendres, Évora, Portugal.

Dólmen sobre menires, formando um cromlechs, em Anta da Cerqueira.

13
Monumentos megalíticos de Stonehenge.

Colunas egípcias. Atente para o Capitel.

14
Base das colunas egípicias.

Colunas Gregas. Atente para a coluna B (Dórica) e C (Jônica).

15
Coluna Grega da Ordem Corintia.

Capitel Bizantino

16
Feixe de colunas que são terminais de nervuras. Estilo românico.

Ábaco gótico facetado do século XV.

17
Da esquerda para direita: nervuras que descarregam-se sobre colunas; nervuras
que descarregam-se sobre feixes de colunas; nervuras que descarregam-se sobre
feixes de colunetas.

Coluna Barroca.

18
Neoclassicismo: Banco da Inglaterra, em Londres.

19

Você também pode gostar