Você está na página 1de 26

NOTAS DE ESTUDO DE SAMUEL O TEMI DE SOUSA SILVA

HIDROMORFICO

Solos sujeitos a encharcamentos temporários ou permanentes


marcados pela redução de parte do seu perfil.

HALOMORFICO

Quantidade excessiva de sais solúveis.Teor alto de sódio e de adsorção.

HORIZONTES
O corte vertical do solo é chamado de perfil. O perfil do solo é
dividido em camadas paralelas à superfície do terreno chamadas de
horizontes. O horizonte A é o mais superficial, sendo influenciado por
raízes, minhocas, atividade microbiana etc . O horizonte C é o mais
profundo e consiste de material pouco alterado pelo intemperismo.
Entre os horizontes A e C, acha -se o horizonte B, o qual reflete os
processos de formação do solo. Nem todos os solos possuem horizontes
A, B e C. Certos solos podem não ter o horizonte B, por exemplo,
enquanto outros solos podem ainda apresentar outros tipos de
horizontes não mencionados aqui.

à   
  Cada seção de solo de solo resultantes dos
processos pedogenéticos e que guardam relações entre si geralmente a
partir de algum aspectos morfológicos. 

à  
     Seções do solo que possuem certos atributos
para classificação do solo.

   Todos os solos possuem cargas elétricas, as quais são


neutralizadas por íons presentes na solução do solo. Na maioria dos
solos predominam as cargas negativas. Nos solos ácricos, ao contrário,
predominam cargas positivas. São solos de fertilidade muito baixa. 

à     Horizonte superficial em geral espesso de


coloração escura e satura ção por base elevada. De 10 a 25 cm de
espessura com estrutura bem desenvolvida. Saturação por Base 65%ou
mais.
à  
 Rico em matéria orgânica e/ou óxidos de Fe e de
Al, pobre em argilas. Pode ser endurecido. É ácido. 

à         Estrutura granular com aspecto de maciça


porosa (esponjosa), profundo, muito intemperizado e praticamente sem
mineral primário facilmente intemperizável. Argilas 1:1 e oxídicas é que
formam a fração mineral fina deste horizonte.

à          Estrutura colunar, pouquíssimo poroso,


raso, de coloração acinzentada. Muito Na trocável, pH extremamente
alto. Presente no Solonetz e Solonetz -Solodizado. Originado pela
remoção do excesso de sais de um Solo Salino, deixando muito Na
trocável, que dispersa a argila.

 à   O horizonte B textural (Bt) é um horizonte que


possui teor de argila mais elevado que os horizontes sub e
sobrejacentes. Os agregados do solo nesse horizonte tendem a formar
blocos que se arranjam tal como tijol os numa parede.

   à     Incipiente significa pouco desenvolvido em


termos de formação do solo. Este é um horizonte que sofreu
intemperismo suficiente para alterar apenas parcialmente o material de
origem do solo. O horizonte Bi já apresenta cor e estrutura típicas de
solo, mas ainda guarda muitos fragmentos do material de origem. 

       Uma das classes do Sistema Brasileiro de


Classificação de Solos. Corresponde, no antigo Sistema, à classe dos
Solos Litólicos. São solos muito rasos, não alagados, onde a rocha de
origem está a menos de 50 cm da superfície. Suas propriedades são
inteiramente dominadas pelas da rocha de origem. Tipicamente,
possuem sequência de horizontes A-C-R, onde R representa a rocha.
São semelhantes aos Entissolos da Taxonomia de Solos.

       Uma das classes do Sistema Brasileiro de


Classificação de Solos. Corre sponde, no antigo Sistema, à classe das
Areias Quartzosas. São solos profundos, muito bem drenados e
constituídos quase que inteiramente de grãos de quartzo do tamanho
areia. Tipicamente, possuem sequência de horizontes A -C. São
semelhantes aos Quartzipsamentes da Taxonomia de Solos. 

   - Uma das classes do Sistema Brasileiro de Classificação de


Solo. Corresponde, no antigo Sistema, à classe dos Solos Podzólicos.
São solos relativamente profundos e bem drenados. Sua característica
principal é terem um horizonte B textural. Esse horizonte é
obrigatoriamente mais argiloso que os horizontes acima e abaixo dele.
Tipicamente, possuem sequência de horizontes A -Bt-C, onde Bt
representa o horizonte B textural. São semelhantes aos Ultissolos da
Taxonomia de Solos.

Š  Material com baixo teor de matéria orgânica, alto teor de


óxidos de ferro e alumínio, e baixo teor de bases trocáveis e nutrientes
(Ca, Mg, e K). Forma -se por remobilização e acumulação residual de
ferro no sub-solo de várzeas, baixadas e outros ambientes de oscilação
do lençol freático. Solos contendo horizontes ricos em plintita são
relativamente comuns no Cerrado. Uma característica marcante é o fato
de endurecer irreversivelmente após seco ao ar. Em certo sentido, é o
mesmo que bauxita (material que contém minério de alumínio) e
laterita.

à   à   - subsuperficial ou eventualmente superficial


onde predominam reações de redução. As cores acinzentadas claras ou
escuras, com ou sem mosqueados são as predominantes.

 Š
   ! 
 " Rico em matéria orgânica e/ou óxidos de Fe e
de Al, pobre em argilas. Pode ser endurecido. É ácido. Presente só
nos Podzóis. Originado pela translocação de matéria orgânica e/ou
óxidos do horizonte A para o B. Processo de podzolização.

Caráter lítico

Presença da rocha a meno de 50cm de profundidade.

Caráter leptico

Presença da rocha entre 50 e 100cm de profundidade.

Carater glei ou horizonte glei

| Ambiente redutor;

| Lençol freático elevado;

| Limitante para maior parte das plantas cultivadas.

| Baixa CTC E SB;

Caráter haplico

| âlei haplico- horizonte glei a menos de 50cm de profundidade;

| Cambissolo haplico horizonte glei entre 50 e 100cm de


profundidade.

| Cambissolo haplico típico ² horizonte glei a uma profundidade


maior que 100 cm;
Caráter natrico

Apresenta concentração de Na;

Caráter tiomorfico

Apresenta horizonte sulfúrico dentro de 100cm apartir da superfície ;

| Lençol freático elevado

Arenico- horizonte tiomorfico abrupto de 50 a 100cm de


profundidade;

Espessoarenico- horinte tiomorfico acima de 100 cm de


profundidade

SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO O SOLO

Latossolo ² solo contituido de matéria mineral com horizonte b


latossolico onde predomina os mecanismos de formação e
transformação de minerais primários para minerais secundários.

Muito intemperizado.

Cambissolo- solo em estádio intermediário de intemperismo apresenta o


horizonte diagnostico b incipiente .

Argissolo ² Solo com a presença de horiznte diagnostico B textural e


argila de baixa atividade igual ou superior a 20 cmol de argila
conjugada a valores de alumínio extraível igual ousuperior a 4 cmol/kg
de solo saturação de alumínio superior a 50% ou distrófico.

Espodossolo- Solo constituído de horizonte diagnostico B espodico que


apresenta acumulação iluvial de amtéria orgânica é comp osto de Fé e Al
sendo comum a presença de horizonte e -albico de cor esbraquiçada.

à#$%&&%%& ' Solos escuros,ricos em bases e carbono. Anterior -


mente designados por Brunizem, Rendzina, Brunizem
Avermelhado,Brunizem Hidromórfico.

Š%&&%%& ² Solos com grande contraste textural, estrutura


prismática, presença de sódio, anteriormente designados por
Planossolos, Solonetz Solodizado, Hidromórfico Cinzento.

Š%&&%%& ' Solos com plintita, conhecidos como Laterita


Hidromórfica, Podzólicos Plínticos, Latoss olos Plínticos.
›#$&&%%& ² Solos com pro-priedades provenientes de argilas
expansíveis. Anteriormente tinham a mesma designação.

%&&%%&'Solos com horizonte nítico, correspondendo Terra Roxa


Estruturada e Similar, Terra Bruna Estruturada e Similar, alguns
Podzó-licos Vermelho-Escuros.

%$(%&&%%& ' Solos orgâni-cos, conhecidos anteriormente


porSolos Orgânicos, Semi -Orgânicos,Turfosos, Tiomórficos.

à%$)%#  Š% '  Mudança de estrutura abrupta e de textura e


estrutura (estrutura primática blocos angulares, subangulares)

à   ›    Š*


    +   
  , + 
,*- 
   ./01

| #+
 - 
- 2 

| V  3   4  

à%$)%# à&%  5# %&678% %$( $#&6# 5


6V678%5#›#(# &&6&6Š#$9V##1

à%$)%# Š #$% # %Š% ' 9 %$V5% Š%$ :/0  %6 V& 5#
Š#$%Š& ! ;56%&%6%$#7<#&#56$#5& "

à%$)%# %Š% ' &#78% %&%55 # #56$#5 6&#


%6 1

à%$)%# &696$% %6 &695$% ' 9%$V5% Š%$ &#5V%&


V$à%& $###&   V## $#56%$  &&%5%  96= 5%&
V$#&  65% 5$#5% &%9$# ›%# %>578% 9%$V5% 5%
&696$% Š$%›%5% 6V 5$&% >V#% 5% Šà  Š%5#5%
à#($›%$#&9#$%$#& .:1

$#$ &%

Aumento da Pressão osmótica inibindo a capacidade de absorção das


plantas.ârande quantidade de sais com acumulação tóxica de vários
minerais como o Boro.

Quanto maior a quantidade de sáis maior será a resistividade elétrica

Resistividade elétrica> 2dsm -1 solo não corrosivo

Muito corrosivo >> 2dsm -1

Não corrosivo< 0,1dsm -1


Carater salino 4> dsm -1<7

Salino>7 dsm -1

<4 dsm-1 solo não salino

ACIDEZ

5#) › - Concentração de íons H + na solução do solo em termos


de PH.

5#) $%›# - índice de H + e Al +++Adsorvido na superfície dos


colóides minerais e representado por Al trocável e expresso em cmmol/
dm 3.

5#)8%$%›  ' 655#5#5#) 6#Š#$V##%&%%


Š;&$#V%78%55#)$%›#%V 6V&%678%5#&#6$%
8%VŠ%5% 1  $#Š$#&#5%Š%$ à ?#V(78%%›## 1

5#) Š%# ' $#9#$# &# % % 5# H+ em ligação covalente
mais H+ e Al +++ sendo usado em sua identificação uma solução
tamponada a PH 7 .

& DAS

&%V 5 &#& $%›#& !VV%@  5V. %6 VV%@  5V." &%V 5% 
?? A?  V(?? ?  15 &&#&9%$V$%›# .

CTC EFETIVA

Capacidade efetiva de troca de cátions ou capacidade de reter cátions ao


PH natural = t.

CTC efetiva = t= ?? ?  V(??? A? ?  ? + Al +++

 ŠàB
Quantidade cátions adsorvidos a Ph 7.

CTC a PH 7= T = SB+( H+ e Al +++)= ???  V(???  A? ?  ? +( H+ e Al +++)

| A diferença é que T ou CTC a Ph 7 inclui o H + em ligação


covalente e os sesquióxidos de Fe e Al
A LÚMINIO

| O Al tem a capacidade de retrogradadr o fósforo do s adubos


fosfatados;

| Liberar íons de Hidrogênio

| Solos acicidos presença de alumínio em niver toxxico

| M% - porcentagem de saturação por alumínio da


CTCefetivaquanto esta esta saturado de alumínio trocável ou
porcentagem de carga negativa total que está ocupada por
alumínio trocável é outra forma de expressar acidez do solo.
Subtraindo a m% de 100 obtêm -se a porentagem de saturação
por base da CTC efetiva.

›0 Š   


&*- 
ŠB 

Parâmetro que reflete quanto por cento do complexo c oloidal está


preenchido por cargas negativas possíveis de troca a P/h7 ocupadas por
bases como A?  Al +++, ?? 1

&%%& 9 $#& ›0C :/0

V#%$9#$55# ›0D:/0

CALCULO DE CALAâEM

Este método consiste na elevação da saturação de bases trocáveis para


um valor que proporcione o máximo rendimento econômico do uso de
calcário.
O cálculo da necessidade de calcário (NC) é feito através da seguinte
fórmula:

em que:
V1 = valor da saturação das bases trocáveis do solo, em porcentagem,
antes da correção. (V1 = 100 S/T) sendo:
S = Ca 2+ + Mg2+ + K+ (cmolc.dm-3);
V2 = Valor da saturação de bases trocáveis que se deseja;
T = capacidade de troca de cátions, T = S + (H+Al 3+)(cmolc.dm -3);
f = fator de correção do PRNT do calcário f = 100/PRNT.
Quando o potássio é expresso em mg.dm -3, na análise do solo, há
necessidade de transformar para cmolc.dm -3 pela fórmula:

       

Quando se tratar de solos arenosos (teor de argila menor que 20%), a


quantidade de calcário a ser utilizada (NC) é dada pelo maior valor
encontrado de uma destas duas fórmulas:

NC (t.ha-1) = (2 x Al) x f
NC (t.ha ) = [2 - (Ca + Mg)] x f
-1

Fonte: Embrapa.

Concentração ideal de Nutrientes em um solo fértil:

3  !E/'B/0"

V   !F/'G/0"

Š 3 !G:0"

à
  !F/F:0"

#  !GH0"

*- 
 .?  
 G?V G?

Este método é, particularmente, adequado para solos sob vegetação de


Cerrados, nos quais ambos os efeitos são importantes.
O cálculo da necessidade de calagem (NC) é feito através da s eguinte
fórmula:
NC (t.ha-1) = Al 3+ x 2 + [2 - (Ca2+ + Mg 2+)] (PRNT = 100%)

  


  !"      

 / G/  
 
 I ,JKL?M> !?V "NK
 3 @!Š$KF//0"1%+ 
L +3+,*- 


  
JLK+ F     !DF:0
 "2+ G
  

!F:.:0
 "+ .    

   !C.:0
 "1%+ 
>  
  G/1 

LKF     !DF:0


 "
G   

!J   ,KFK
OJ    , J ,, J O@CF:.:0
 " 

.      !C.:0


 "

>KG  


 

F    !   "

.  , !   " 

Considerando-se os teores de cálcio, magnésio e alumínio, iguais a,


respectivamente, 1,7, 0,3 e 1,2 cmol /dm , apontados pelos resultados
laboratoriais c

de análise química de fertilidade, pode-se afirmar que, para o solo do


Submédio São Francisco, a necessidade de calagem, em t/ha de calcário
dolomítico 100% PRNT, é de:

A) 3,0;

B) 3,4;

C) 2,4;

D) 2,0;

E) 3,2.

Resposta:

NC = (Y ×Al) +( X-Ca +Mg)

Nc= [(2×1,2) +(2-{1,7+0,3})]

Nc=2,4 +(2-2)= 2,4t/hac

3
     
 

K = 0,8 mmolc/ dm3


Ca = 0,7 cmolc/dm3
Mg = 0,3 cmolc/dm3
(H+ + Al3+) = 5,5 cmolc/dm3

Na aplicação do calcário pretendemos elevar o pH a 6,0. Com esta


prática haveria uma liberação de cargas negativa s equivalentes a 65%
da Capacidade de Troca de Cátions ² CTC a pH 7,0. Queremos que
3,5% da CTC seja saturada com potássio. Precisaríamos incorporar ao
solo um adubo potássico ² o cloreto de potássio. Qual a quantidade de
KCl será necessário?.
FPŠ J   
I!&"
S= Ca + Mg + K
Precisamos transformar K = 8 mmolc/ dm3 em cmolc/dm3.
O valor (S) é expresso em cmolc/dm3
K = 0,8 / 10 = 0,08 cmolc/dm3
& = 0,7+0,3+0,08 = F/Q   @
.

GPŠ J   àB/


CTC a pH 7,0 = T = S + (H+ + Al3+) = = 1,08+5,5 = E:Q   @
.
A CTC a pH 7,0 deste solo é igual a 6,58 cmolc/dm3. Sessenta por
cento (60%) desta CTC corresponderia:
100% ........................ 6,58 cmolc/dm3
65% ........................ X

X = 65 x 6,58 / 100 = HGB   @


.

Deste valor 4,27, deve -se ocupar 3,5% com K


100% .......... 4,27 cmolc/dm3
3,5% .......... X
X = 3,5 x 4,27 / 100 = /FHR   @
.

.PŠ J   *- 


 3 !A"

O solo, já possui 0,08 cmolc de K/dm3


Portanto, 0,149 ² 0,08 = 0,069 cmolc de K/dm3 que faltam para se ter
3,5% da CTC a pH 6,0 ocupada por potássio.
Pela tabela 1 (veja mais abaixo) o coeficiente para transformar cmolc/
dm3 de K em g K é 0,3909. Então 0,069 x 0,3909 = 0,026972 g/dm3 de
K
Pela Tabela II para transformar-se g/dm3 em kg/ha deve -se multiplicar
por 2.000. Logo:

0,026972 g/dm3 de K x 2.000 = :.RHS @


A.

HPŠ J , AAG%


Mas no fertilizante cloreto de potássio, o potássio está na forma K2O.
Então, teremos que transformar os valores de K em K2O.
Para isto, usamos a Tabela 1 e encontramos o fator de conversão de
1,20458.

53,94 kg/ha x 1,20458 = EHRBS 


AG%@.

:PŠ J  T



I  3
Como o cloreto de potássio (KCl) tem 60% de K2O,
100 kg de KCl...................60 kg de K2O
X ..........................64,97 de K2O
X = 64,97 x 100 / 60 = F/QS @
A

a  
   

c  
    

 
 



 
 
       

  
         


  
         

 ! "
#     
     
$
 

% 
 
!&   





 
 '  "( 
  


  
 


    

 
 
  

 
 
    
% 
 
  

     "

Uma análise do solo aponta os seguintes teores de nutrientes no solo.
F"3  
 
I!&" 
Aqui temos um problema. No cálculo da soma de bases (S) das CTC
efetiva e a pH 7,0, dos valores (m%) e (V%) os cátions deve estar
expressos, todos eles, em cmolc/dm³ ou mmo lc/dm³. No resultado da
análise acima, o K está expresso em mg/dm³. Então, é preciso
transformar estes mg/dm³ K em cmolc/dm³ de K.

G: @
UAK/G: @
UA

  K  V ! "@+ @F// 



O peso atômico do K = 39 e sua valência é igual a 1

F   @
UAK.R @F@F//K/.R A

Como 1cmolc/dm³ K corresponde 0,39 g K


............X...................corresponderá 0,025 g K

X = 0,025 x 1 / 0,39 = //E   @


UA

Š  G: @
UAK//E   @
UA

Agora podemos calcular a soma de bases pois todos os nutrientes estão
expressos na mesma unidade.

&K ?V ?AWK/:?/F?//EK&K/EE   @
U

G3  
,+
  !"
Empregaremos a fórmula K&?U

t = 0,66 + 1,7 = 2,36


KG.E   @
U

.3  
   
*-  
,+
!0"
0K!F//"@ = (100 x 1,7) / 2,36 = 72
0KBG0
Neste solo, a percentagem de saturação por Al da CTC efetiva é de 72%.

H3  
   
*-  I
,+
F//' = 100 ² 72 = 28
A percentagem de saturação por bases da CTC efetiva é de GQ01

:3  
 àB/ !"
K&?!à?" = 0,66 + 5,4 = 6,04
KE/H   @
U

E3  
   
*-  I!›0"

àB/
›0K!F//&"@ = (100 x 0,66) / 6,04 = 10,9%.
›KF/R01

B3  
   
*-  3 

 àB/
F//'› = 100 ² 10,9 = QRF0

O solo, conforme os dados da análise, é um solo com baixo teor de
bases trocáveis que ocupam quase 28% da CTC efetiva e 10,9% da CTC
a pH 7,0. O valor da CTC efetiva é baixíssimo. O solo apresenta baixa
capacidade de reter cátions. A argila deste solo é um a argila de baixa
reatividade. Por outro lado, 72% dos pontos de troca estão ocupados
pelo Al em relação a CTC efetiva. Isto oferece grandes limitações ao
desenvolvimento das culturas. A calagem e aplicações de fertilizantes
devem ser importantes recomenda ções para este solo, visando
aumentar a produtividade da lavoura.

Fonte: 
   

Análise de Solo

( H+ e Al
Šà Š  V  +++) A Š Š 
HE H1/ /1H /F/F: :G G/ F : 
So4 --   9 V ) V1    &
H /G F: FE E /. 20 600 40
        
360
Legenda
CMMOL/ DM3
mg/Dm3

g/Kg

1 centmolH+= peso atômico : valencia : 100

Mol = Pso atômico mg : Valência :100

1cmolde potássio= 39,102:1:100=0,39102 cmol de K

1)Qual o Centimol de carga deG? em relação ao H+ para deslocar 10


mg de hidrogênio.

H+= 1,00g:1:100=0,01008centimol de H + ou 10,08mg


G?KH//QJGJF//K/G//H centimol G//H 

  F  


à  +F  
1

&
  3 G//H 
  + 10,08mg de H+

)  # 
  

 

    

  * +   
,* +-

j | ë |
l
s O

|| j | ë
l

 |s O |Y |
l
 | ë l  s |Y 
l
ë ë

O  O
l j l l  
ë ë ë

s O  
 s Y 
l
ë

+ . 
 
 



&   mg/dm3   
*
dm3:

4) Encontreo o m% e o índice de Saturação de bases V% da análise de


solo?





/ 0    ??A? V(??1



| | | 


ˏ    Ö   Ë




ËV  Ö  Ö  Ö Ë




˕    Ö   Ë




„ „    
 
Š Š  
mà V †

     
 
V † ֆ













2 3 &      



 &   4 


  1


: 5 
  6 


  
  2 




  
    76          
):2" 8+ 9 
8       

   
  
 
8
  6

 
 


 
  
 

8
 
   2 
 



 
  7:" 0
  
   
 

 
6+* )": 

      
 " 

? ;      Y
Y 

?v ;    =  
 ;   
  

   



 
? ; l
—

?  ;   ?  ;   
 ;  ; 

  ?    
 
l

Ê ; ?   ë ;

 
l ; 
 

7) Uma tora apresenta-se completamente cilíndrica com o diâmetro


homogêneo em todo comprimento de 32cm e comprimento de 5,5m.
Considerando que no processo de aproveitamento na serraria com uma
perda de 20% do volume total.Calcular o volume aproveitável na
serraria com uma perda de 20% do volume total.Calcular o volume
aproveitável tora em m 3 pés cúbicos e polegadas cúbicas.
s
› ; Y  m  

s
› ;  s 

  ;  s O

 
›  ;  s O   ;  O


  O    O    O ; s O

 
;  
s

 
›  ;    ; s 


s O  s O  s O ;  O

; 
m
 



m
m ;    ; s
m
 

8) Determine o volume em m 3 de uma dúzia de tábuas com as


seguintes dimensões?

1µ ×12×6m

1polegada=0,0254m=2,24cm

Volume= (0,0254m) ×12(0,0254m)

Volume=0,04645 m3 Volume total= 12×0,04645 m3=0,05574 m3

11) Em uma parcela de 20 ×20 m com 100 árvores obtêm-se o volume


médio por árvore de o,18324 m3.

a) Quantas árvores existem em um hactares?


O  j 

> 

  j ï

ï;   ; 
>

O número de árvores em 1 hactre é 2500 m3

b)Qual o volume total por / hactares?

V/hac= 2500×0,18324 m3=458,1 m3/há

9)Considerando o fator de conversão de m3 para esteresde 1,45(pinus)


Calcule o volume em ésteres que este povoamento fornece?

V/hac=458,1 m3/há

Volume em ésteres=458,1 m3/há×1,43=655,08 esteres/hac

10) /medindo um povoamento florestal em idade diferentes obteve -se na


idade de 10 anos um volume de 250 m3/há na idade de11 anos 269
m3/ano idade de 15 anos 394 m3/há.

Pergunta-se:

1)| Qual o ICA?

ICA= Incremento anual

ICA= 269-250=19 m3

2)| Qual o IP e IPA no período de 11 a 15 anos?

IP= Incremento do periódico;

IPA=Incremento periódico anual.

IP= 349-269=80 m3

Ipa= 80m m3/ 4 = 20 m3/hac/ano

3)Qual o IMA?

Incremento médio anual = 349 m3:15=23,2667 m3/hac/ano


11) Considerando um povoamento multilíneo de idade de 10,20,30 anos
com 230 , 450 e 600m 3 .Calcule a idade média do povoamento,
utilizando a média em relação ao incremento médio anal em volume.

12) Calcule pelo método da pesagem a umidade de massa em base de


peso, a densidade do soloe a umidade em base de volumeapartir dos
dados:

Anel Volumétrico
Profundidade m1 m2 m3 Dcm hcm
0 ² 20 215,6 198,4 107,1 6,20 2,52
20 ² 40 225,4 200,4 106,6 6,20 2,52

Sendo m1 e m2 a massa do solo úmido massa dE solo seco do


recipiente.

D= diâmetro

H= profundidade
M1=225-106,2=119,2 M1=215-107,1=108,5

M2=200,4-106,2=94,2 M2=198,4-107,1=91,2
&&978%›#(#78%5&9%$#&& 

9,   Plantas lenhosas com gemas e brotos protegidos,


situados acima de 

0,25 m do solo;

macrofanerófitos: 30 - 50 m

mesofanerófitos: 20 - 30 m

microfanerófitos: 5 - 20 m

nanofanerófitos: 0,25 - 5 m

 ,  -Plantas sublenhosas e, ou, ervas com gemas e brotos


situados acima

do solo; atingem até 1 m de altura; ocorrem em áreas campestres e


pantanosas.

Ex.: vassouras ( (  spp), alecrim (  


 sp)

à  , : plantas herbáceas com gemas e brotos protegidos ao


nível do solo (gramíneas cespitosas); ocorrem em áreas campestres. Ex.:
Ê 


 spp (capim-caninha), Ê      (capim-braba-de-
bode);

(, : plantas herbáceas com gemas e brotos (gema, rizoma e bulbo)


situados no subsolo (gramíneas rizomatozas); ocorrem em áreas
campestres. Ex.: Š  
 (grama-forquilha);

, : plantas anuais, cujo ciclo vital é completados por sementes;


ocorrem em áreas campestres;

: plantas lenhosas e, ou, herbáceas reptantes (cipós) com gemas


e brotos situados acima do nível do solo; ocorrem em áreas florestais;

# X, : plantas que têm como suporte outra planta;

> , : plantas lenhosas e, ou, herbáceas que apresentam


duplo modo de sobrevivência ao período desfavorável: um subterrâneo,
pelos xilopódios, e outro aéreo, com gemas e brotos protegidos;
possuem altura de 0,25 a 15 m; ocorrem em áreas de savanas e
campestres;

& *-   


, *- 
Caracterizado pelo tipo de transpiração estomática foliar e pela
fertilidade do solo.

| Fisiologia (transpiração):

| Higrófitas: plantas adaptadas às condições de alta umida de;

| Xerófitas: plantas adaptadas às condições de déficit hídrico;

| Mesófitas: plantas adaptadas às condições intermediárias de


umidade;

| Solo:

| Eutrófico: alta fertilidade;

| Distrófico: baixa fertilidade;

| Èlico: alto teor de alumínio trocável;

& *- I  


, *- 

Indica o comportamento das plantas segundo seus hábitos. É a


fisionomia

estrutural da formação.

| Densa ² copa das árvores se toca;

| Aberta ² copa das árvores não se toca

| Mista ² angiospermas e gimnospermas

| Semidecidual ² menos que 50% das árvores perdem folhas

| Decidual ² mais que 50% das árvores perdem folhas

| Florestada ² presença de microfanerófitos e nanofanerófitos em


dossel fechado;

| Arborizada ² apresenta nanofanerófitos em dossel aberto;

| Parque - apresenta nanofanerófitos espaçados;

âramíneo-lenhosa ² vegetação campestre podendo ter a presença de


nanofanerófitos

espaçados.

Fertirrigação - É o processo pelo qual os fertilizantes são aplicados


junto com a água de irrigação. Compreende macro e micronutrientes
solúveis em água. O consumo de água dependerá do solo da umidade
do ar, evapotranspiração da cultura.

A umidade do solo é estimada através de aparelhos chamados


tensiometros por exemplo quando o tensiomentro chegar entre 15 e 20
centibares em solos leves deve -se se renovar a irrigação. 10cm de água
= 1atm=1bar

10m de coluna de água = 100 ou 1 centibar

Os períodos críticos para reposição da água são:

| Período de diferenciação das gemas a qual ocorre


depois da colheita;
| Período compreendido entre a quebra de dormência e
o fim da floração;
Período vegetativo na qual a planta acumula nutriente e reservas para
ser transformada em tecidos é a época que a planta torna -se
susceptíveis a transtornos ocasionados pó déficits nutricionais.

Frutos

Carpologia - É a parte da morfologia que es tuda os frutos.

Classificação dos Frutos

Indeiscente ² Os frutos chamados múltiplos, os quais se originam


também de uma única flor, mas dialicarperlar.Não se abrem quando
maduros.

Frutos Carnosos Indeiscentes

Baga - Às veses, o endorcarpo é muito tênue o u constituído por uma


membrana fina.O numero sementes varia de uma a muitas

A baga pode ser:

| monocarperlar,
| bicarperlar(uva,tomate da variedade Santa Cruz
| Tricarperlar: banana
| Pluricarperlar ( Tomates das variedades Foradel,
Tropic e Caqui, goiaba e outros.

Sub-tipos de bagas:

Hesperídios - O endorcarpo possui grande desenvolvimento de células


cheias, que envolvem sementes.Como exemplo temos Limão , laranja, a
lima a tangerina e outros citros.
Pomo -Fruto Complexo, a parte carnuda bem desenvolvida é come stível
e provém do receptáculo flora.Como exemplo temos: a pêra a maçã o
marmelo.

Pepônio - Possui endocarpo muito pouco resistente, as vezes liquefeito.


As placentas bem desenvolvidas, flácidas e com numerosas sementes
que enchem os lóculos.Exemplos: Cucu rbitáceas como o melão,
melancia e a abóbora.

Drupa - Juntamente como endocarpo , forma o caroço de consistência


dura ou lenhosa , possuindo geralmente uma semente.Origina -se de
ovário súpero e monocarperlar. Entre os Exemplos temos a manga o
pêssego a azeitona, o abacate a cereija mŠ    
 m    


 

Deiscentes ² Unicarperlar, cuja deiscência se faz duas fendas


longitudinais, uma sutura ventral e outra na nervura dorsal as folha
carpelar, resultando duas valvas .Frutos das leguminosas , feijoeiros,
ervilhas e outras.

São poucos frutos carnosos que possuem deiscência.Ocorrem no


morango e na framboesa.

Infrutescência ²Frutos originados de inflorescências. Nas


inflorescências que se transformam em inflorescências, as flores se
dispões bem próximas uma das outras, isto é, concrescente, resultando
daí uma unidade carpologica.

Sorose: Frutos do abacaxi ( Ê  



   com eixo da
inflorescência hipertrofiado, tornando -se carnosos e sucosos embutidos
em sua superfície. A casca é constituída pela sépalas persistentes.

Sicônio: Temos a jaca que forma densa e enorme infrutescência e a


amora,isto é, o fruto da amoreira(Morus spp) pequena infrutescência em
sua partes originam flores femininas cujo perianto espessado contem
substancias de reservas notadamente açúcar e ácidos orgânicos..

Coriopse -Fruto das âramíneas , cujo exemplos mais comuns são o


milho, o trigo. O arroz m    
 
m    

Fruticultura - Ciência ou arte do cultivo das plantas frutíferas ou seja ,


que produzem frutos comestíveis e seu principal objetivo é a exploração
racional econômica das frutíferas.

Classificação
Fruteiras de Clima temperado:Necessitam de temperaturas baixas para
melhor crescer e frutificar, suportando inclusive gead a (uva pêra
maçã,pêssego,kiwi , etc) seu cultivo é comum em paises da
Europa,Ésia,Estados Unidos, Canadá,/Chile,Argentina e na região sul
do Brasil.

Fruteiras de clima tropicas e subtropical ² para melhor desenvolver e


frutificar necessitam de temperaturas elevadas e raramente suportam
geadas(abacate, abacaxi, banana,caqui,manga ,etc) tem suas regiões de
cultivo na Èfrica, Sul da Índia, Austrália,América Central, do Norte e do
sul.

Você também pode gostar