No ltimo contedo do curso, vimos a importncia da experincia em comunidade; e que o processo para que ocorra comunicao popular passa pelo dilogo e assim, pela sistematizao das diversas experincias comunitrias. A comunicao est em todo lugar, est na boca do povo, no celular, nos jornais na rdio comunitria e nas redes sociais. Vivemos um caos de informaes, as vezes de forma desordenada e as vezes de forma proposital. Nossas experincias em comunidade, quando vistas das diversas leituras dos e das protagonistas tambm so por vezes desordenadas. Entretanto esta desordem positiva, ela possibilita a criatividade e reconhece as diversas expectativas, interesses e at mesmo forma o rosto de nossa comunidade. Isso reconhecer a diversidade de corpos que compem as comunidades. Tem corpos machucados pelo machismo, outros manchados pela homofobia, tem corpos com fome, com sede, tem corpos negros, brancos e outros corpos com medo e outros sedentos por partilhar. Uma comunicao popular, reconhece os e as diversas protagonistas e desta forma desenha um rosto com vrias faces. Constri assim um valor especial e super dinmico. Vamos acompanhar um vdeo? Proponho que enquanto voc assiste se preocupe rs questes: As pessoas so de contextos distintos? As experincias partilhadas so diversas? So parecidas? Possui alguma proposta de comunicao que pode ser usada?