Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
UFT – Universidade Federal do Tocantins. Rua Badejos, Chácaras 69 a 72, Lt 07, Zona Rural, 77402-970,
Gurupi – TO, gilberto_2007@yahoo.com.br, ildon@uft.edu.br, valéria@uft.edu.br, tiagoaf.gpi@hotmail.com,
paulorobertop19@hotmail.com
RESUMO ABSTRACT
Material e métodos
Resultados e Discussão
Não houve efeito significativo (P<0,05) das doses de P O empregadas para todas as
2 5
características avaliadas. Para o caractere avaliado, produtividade total de frutos obteve-se
-1 -1 -1
medias de produtividade variando de 3,04 t ha na dose 200 kg ha de P O a 3,82 t ha na
-1 2 5
dose de 150 kg ha , para produtividade comercial as medias de produtividade variaram de
-1 -1 -1 -1
3,01 t ha na dose 50 kg ha e 3,34 t ha na dose de 150 kg ha .
Este resultado indica que os fatores ambientais, como material de origem do solo,
cultivar utilizada entre outros, podem ter influenciado na não significância desta característica
pela analise de variância. Goya (1990) em estudo semelhante com girassol verificou-se que
não houve efeito significativo das doses de P2O5 na porcentagem de germinação da semente.
Porém em feijão-vagem, Oliveira et al. (2005) testando doses de P O variando de 0 a 176
-1 -3 2 5
kg ha em solo arenoso com 11,06 mg dm de P O disponível, obtiveram número máximo
-1 2 5
de frutos na dose de 116 kg ha . A aplicação de doses adequadas de P O é eficiente para
2 5
se aumentar a produção de frutos em hortaliças, porque seu fornecimento às culturas
oleráceas favorece o desenvolvimento do sistema radicular e aumenta a absorção de água
e nutrientes, estimulando a floração e a frutificação (Filgueira, 2000). Portanto, durante o
crescimento e desenvolvimento das plantas, a dose de P O responsável pela máxima
2 5
produção comercial de frutos, não supriu de forma equilibrada as necessidades do quiabeiro,
em relação ao referido nutriente. Anjum & Amjad (1999), em solos de textura média, estudando
-1
efeito de doses de P O entre 60 e 150 kg ha , obtiveram aumento de produtividade de
2 5 -1
frutos comerciais de quiabeiro com aplicação de 100 kg ha de P O . Silva et al. (2001),
2 5 -1
estudando a resposta do tomateiro à doses de P O variando de 88 a 262 kg ha , em solo
-1 -1 2 5
com 22 g kg de Areia e 24 g kg de argila, obtiveram elevação na produtividade de frutos
-1
comerciais de tomate em função do fornecimento de dose adequada de P O (262 kg ha ).
-1 2 5
Amjad et al. (2002), avaliando as doses de 73; 87 e 104 kg ha de P O , em solo de textura
2 5
média, verificaram redução da produtividade de frutos de quiabeiro em doses acima cima
-1
de 87 kg ha . Para os estudos da regressão, observou-se que não houve significância em
nenhuma das equações de regressão, pois os valores obtidos na analise constam a não
significância (dados não informados). Com isso as doses de P O não influenciaram na
2 5,
produtividade total e comercial, não fazendo assim qualquer recomendação.
AGRADECIMENTOS
Referências
AMJAD M; SULTAN M; MUHAMMAD AKBAR ANJUM MA; AYYUB CM. 2002. Response of
okra (Abelmoschus esculentus) to various doses of N and P and different plant spacings.
Journal of Research Science 13: 19–29.
ANJUM MA; AMJAD M. 1999. Response of okra (Abelmoschus esculentus L. Moench) to
different levels of N, P and K fertilizers, Journal Biology. Science 1: 794 796.
COSTA, E.F. da; MENEZES, R.V.S. de; FREIRE FILHO, F.R.1982. Qualidade das sementes
de caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) utilizadas na microrregião homogênea dos baixões
agrícolas piauienses. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DO CAUPI, 1, Goiânia, GO.
Resumos, p. 283- 284.