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A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo

11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

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11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

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A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

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11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32


A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo
11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.

A Parábola do Filho Pródigo A Parábola do Filho Pródigo


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me 12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me
a parte da fazenda que me pertence. E ele a parte da fazenda que me pertence. E ele
repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias repartiu por eles a fazenda. 13. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu
para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua
fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo fazenda, vivendo dissolutamente. 14. E, havendo
ele gastado tudo, houve naquela terra uma ele gastado tudo, houve naquela terra uma
grande fome, e começou a padecer grande fome, e começou a padecer
necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos necessidades. 15. E foi e chegou-se a um dos
cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os
seus campos a apascentar porcos. 16. E seus campos a apascentar porcos. 16. E
desejava encher o seu estômago com as bolotas desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores 17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores
de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter pereço de fome! 18. Levantar-me-ei, e irei ter
com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o
céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser céu e perante ti. 19. Já não sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como um dos teus chamado teu filho; faze-me como um dos teus
trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu trabalhadores. 20. E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai,
e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21. E o filho
lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. já não sou digno de ser chamado teu filho. 22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa
a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel
na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o na mão e sandálias nos pés, 23. e trazei o
bezerro cevado, e matai-o; e comamos e bezerro cevado, e matai-o; e comamos e
alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava alegremo-nos, 24. porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E
começaram a alegrar-se. começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, 25. E o seu filho mais velho estava no campo; e,
quando veio e chegou perto de casa, ouviu a quando veio e chegou perto de casa, ouviu a
música e as danças. 26. E, chamando um dos música e as danças. 26. E, chamando um dos
servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27. E ele
lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, 28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E,
saindo o pai, instava com ele. 29. Mas, saindo o pai, instava com ele. 29. Mas,
respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo, alegrar-me com os meus amigos. 30. Vindo,
porém, este teu filho, que desperdiçou a tua porém, este teu filho, que desperdiçou a tua
fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o
bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu bezerro cevado. 31. E ele lhe disse: Filho, tu
sempre estás comigo, e todas as minhas coisas sempre estás comigo, e todas as minhas coisas
são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e são tuas. 32. Mas era justo alegrarmo-nos e
regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

Lucas 15:11-32 Lucas 15:11-32

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