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Rio de Janeiro
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Rio de Janeiro
2017
ALEXANDRE DOS ANJOS ARAUJO
ÁTILA DO NASCIMENTO ESTEVES
CLÉSIO SANTOS DOS ANJOS
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
_______________________/___/___
Prof. André Sarmento Barbosa
Universidade Estácio de Sá – UNESA
______________________/___/___
Prof. Gilberto Rufino de Santana
Universidade Estácio de Sá - UNESA
_______________________/___/___
Prof.
Universidade Estácio de Sá - UNESA
Rio de Janeiro
2017
Dedicatória – Alexandre dos Anjos Araujo
À nossa família, não mediu esforços e que em todos os momentos nos deram
apoio para a realização das nossas conquistas.
Ao nosso orientador Professor Ary Manoel Gama da Silva, pela confiança, pelo
crédito imediato, pela exigência que nos fez buscar cada vez mais um padrão de
qualidade, pela abertura de compartilhar da sua convivência nesse período, pelo
exemplo de profissionalismo e por me mostrar a cada dia que este trabalho seria
concretizado.
É muito gratificante dividir a nossa alegria e esforço. Isto prova que tive
parceiros, amigos, aliados...
Muito obrigado!
Epígrafe
“Os que se encantam com a prática sem a ciência são como os timoneiros que
entram no navio sem timão nem bússola, nunca tendo certeza do seu destino”.
(Leonardo da Vinci)
RESUMO
Palavras-chave:
ABSTRACT
Keywords:
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO................................................................................................... 16
2 – TRATAMENTO DA ÁGUA................................................................................. 18
2.1 – Processos de tratamento da água ................................................................. 19
3 - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA UTILIZAÇÃO DE ÁGUA DE REUSO......... 24
4 – REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA................................................................................ 25
4.1 – Tipos de reuso................................................................................................. 26
4.1.1 – Aplicações da água reciclada....................................................................... 27
4.1.2 – Águas residuárias......................................................................................... 28
5 – PROBLEMÁTICA NO BRASIL........................................................................... 29
6 – METODOLOGIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO/PROTÓTIPO DE
SOLUÇÃO EM REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA............................................................. 31
6.1 - Material permanente – Projeto residencial a ser executado............................ 32
6.2 - Material de consumo – Protótipo...................................................................... 33
6.3 - Material permanente – Protótipo...................................................................... 34
6.4 – Implantação do projeto.................................................................................... 37
6.4.1 – Funcionamento............................................................................................. 38
6.5 – Implementação do protótipo............................................................................ 40
6.5.1 – Montagem e funcionamento do protótipo..................................................... 41
7 – ESPECIFICAÇÕES DOS SISTEMAS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS............ 46
7.1 – Sistemas supervisórios.................................................................................... 46
7.2 – CLP.................................................................................................................. 48
7.2.1 – Álgebra Booleana......................................................................................... 49
7.2.2 – As portas lógicas.......................................................................................... 50
7.2.3 – Tabela da verdade........................................................................................ 51
7.3 – Válvulas solenoide........................................................................................... 52
7.4 – Sensores......................................................................................................... 56
7.4.1 – Sensor de nível............................................................................................. 57
7.5 – Medidores de vazão........................................................................................ 59
7.6 – Bomba d’água................................................................................................. 60
7.6.1 – Bomba Submersa (Bomba sapo)................................................................. 61
7.6.2 – Bomba injetora............................................................................................. 62
7.6.3 – Bomba centrífuga......................................................................................... 62
8 – CONCLUSÃO..................................................................................................... 64
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ......................................................................... 66
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................... 69
APÊNDICE............................................................................................................... 70
ANEXOS................................................................................................................... 84
16
1 INTRODUÇÃO
2 – TRATAMENTO DA ÁGUA
fol
Fonte: http://www.pelotas.rs.gov.br/sanep/tratamento/
21
Com a utilização desses filtros pode-se reduzir a formação de incrustações
nas tubulações e chuveiros, prolongar o tempo para limpeza da caixa d’água e
oferecer água de melhor qualidade em todos os pontos de uso. [3]
Fonte: http://www.naturaltec.com.br/Filtro-Areia-Inox.html
22
Figura 2 – Filtros de areia
Fonte: http://www.naturaltec.com.br/Filtro-Areia-Inox.html
Fase 6: Lâmpada UV (ultra violeta). Função: a passagem final da água pela lâmpada
ultravioleta garante a pureza total da água.
24
• Lei nº 9984 (julho de 2000); cria a Agência Nacional de Águas, a ANA. [8]
25
4 – REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA
26
O ”reuso” reduz a demanda sobre os mananciais de água devido à
substituição da água potável por uma água de qualidade inferior. Essa prática,
atualmente muito discutida, posta em evidência e já utilizada em alguns países é
baseada no conceito de substituição de mananciais. Tal substituição é possível em
função da qualidade requerida para um uso específico. Dessa forma, grandes
volumes de água potável podem ser poupados pelo reuso quando se utiliza água de
qualidade inferior (geralmente efluentes pós-tratados) para atendimento das
finalidades que podem prescindir desse recurso dentro dos padrões de potabilidade.
[10]
27
Reuso direto planejado das águas: ocorre quando os efluentes, depois de
tratados, são encaminhados diretamente de seu ponto de descarga até o local do
reuso, não sendo descarregados no meio ambiente. É o caso com maior ocorrência,
destinando-se a uso em indústria ou irrigação.
28
4.1.2 – Águas residuárias
Fonte: http://pt.slideshare.net/guestb6e50c/guas-residuais
29
5 – Problemática no Brasil
A lei nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997, em seu Capitulo II, Artigo 20, inciso 1,
estabelece, entre os objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos, a
necessidade de “assegurar à atual e às futuras gerações a necessária
disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos
usos”. Verificou-se, por intermédio dos Planos Diretores de Recursos Hídricos de
bacias hidrográficas - em levantamento realizado a fim de se conhecer mais
profundamente a realidade nas diversas bacias hidrográficas brasileiras - que há a
identificação de problemas relativamente à questão de saneamento básico, coleta e
tratamento de esgotos e propostas para a implementação de planos de saneamento
básico. Entretanto, não se consegue identificar atividades de reuso de água
utilizando efluentes pós-tratados per se. Isso se deve ao fato, talvez, do ainda
relativo desconhecimento dessa tecnologia e por motivos de ordem sócio-
cultural. Mesmo assim, considerando que já existe atividade de reuso de água com
fins agrícolas em certas regiões do Brasil, a qual é exercida de maneira informal e
sem as salvaguardas ambientais e de saúde pública adequadas, torna-se
necessário institucionalizar, regulamentar e promover o setor através da criação de
estruturas de gestão, preparação de legislação, disseminação de informação, e do
30
desenvolvimento de tecnologias compatíveis com as nossas condições técnicas,
culturais e socioeconômicas. [11]
31
6 – METODOLOGIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO/PROTÓTIPO DE
SOLUÇÃO EM REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA
32
6.1 – Projeto residencial a ser executado
33
Total R$9.977,00
34
35
36
37
5 banheiros;
1 cozinha;
1 área de serviço;
2 varandas;
Área externa;
38
6.4.1 – Funcionamento
Essa água será armazenada num reservatório inferior em que estão instalados
sensores de nível responsáveis pela comunicação entre esse e a caixa d’água de
reuso que também possui os respectivos sensores. Através da programação em
linguagem ladder tornasse real a integração do sistema a fim de realizar uma lógica
de estado, reservatório/bomba/caixa d’água de reuso. [Apêndices D, E e F]
.
O controle deste sistema tem a finalidade de garantir que a captação e
reutilização da água sejam efetuadas da melhor maneira possível, de forma
independente e coerente, sendo assim serão utilizados sensores de nível e um
controlador. Os sensores de nível serão responsáveis pela verificação das condições
dos reservatórios, informando os níveis baixos e de transbordo, da caixa d’água
principal e dos dois reservatórios contidos no processo, fazendo com que tenha uma
condição entre ambos os reservatórios. O controlador receberá os sinais
dos níveis e conforme a lógica elaborada efetuará comandos a fim de sempre
possuir água na caixa de reuso, assim como também será responsável pelas
condições do reservatório inferior, do qual estará integrada uma bomba centrífuga,
assegurando que a mesma atue para o abastecimento do reservatório superior
39
apenas quando houver água armazenada nele. Com isto, teremos um sistema
totalmente automatizado.
40
Cisterna;
Caixa d’água principal;
Reservatório de tratamento;
Caixa d’água de reuso;
41
Figura 8 - Reservatórios
43
44
45
46
47
48
7.2 – CLP
49
Como foi dito, o CLP não é o único equipamento utilizado para esse fim, mas
sendo um dos mais conhecidos e utilizados, decidimos fazer nosso projeto com ele.
50
A função OU (em inglês OR) coloca sua saída em 1, caso uma ou outra de
suas entradas estiver em 1.
A função E (em inglês AND) coloca sua saída em 1, caso suas duas
entradas estiverem em 1.
51
52
S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8
0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1
B1 0 1 1 1 1 0 X X X X X X X X X X
B2 X X X X X X 0 1 1 0 1 1 1 1 1 0
VSA1 X X X X X X X X X X 1 0 X X X X
VSA2 X X X X X X X X 0 1 X X X X X X
A válvula solenoide possui uma bobina que é formada por um fio enrolado
através de um cilindro. Quando uma corrente elétrica passa por este fio, ela gera
uma força no centro da bobina solenoide, fazendo com que o êmbolo da válvula seja
acionado, criando assim o sistema de abertura e fechamento.
Outra parte que compõe a válvula é o corpo. Este, por sua vez, possui um
dispositivo que permite a passagem de um fluído ou não, quando sua haste é
acionada pela força da bobina. Esta força é que faz o pino ser puxado para o centro
da bobina, permitindo a passagem do fluido.
53
As válvulas solenoides podem ser classificas quanto ao seu tipo de ação, que
podem ser ação direta ou Indireta, sendo determinadas pelo tipo de operação.
Fonte: [15]
Fonte: http://www.marcoval.com.br/wp-content/uploads/2014/10/va06.jpg
54
55
OBS: Cálculo baseado na válvula de 3/4" indicada para o projeto a ser executado.
56
7.4 – Sensores
Exemplos:
57
58
59
60
Fonte:http://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/instrumentacao/techmeter/pro
dutos/instrumentacao/medidor-de-vazao-digital
Neste caso será utilizado apenas no projeto devido ao seu alto custo e a
necessidade de informação leitura do consumo no abastecimento e da água
reutilizada.
A bomba d’água é usada para transferir água de um lugar para o outro sem o
auxílio da pressão de coluna d’água. Muitas vezes tem o objetivo de abastecer uma
casa ou propriedade. Além disso, ela pode poupar muitos danos causados pela água
quando ocorrem inundações.
Com esse dispositivo podemos transferir tanto água suja, nesse caso de
áreas inundadas, como água limpa, para abastecimento de casas, prédios,
indústrias ou mesmo pequenas irrigações. [19]
Existem inúmeros tipos e modelos de bombas d’água. Cada uma para uma tarefa
específica de transferência ou condução.
61
Fonte: http://www.nigrans.com.br/bomba-b500
62
Utilizamos a bomba B500 conforme a figura 25, pois a mesma atendia aos
parâmetros necessários de vazão do nosso protótipo. São 540L/h (9L/min) em uma
coluna d’água de 80cm.
63
Simbologia
64
CONCLUSÃO
66
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
67
68
BIBLIOGRAFIA
70
APÊNDICES
71
APÊNDICE A –
72
APÊNDICE B –
73
APÊNDICE C –
74
APÊNDICE D –
75
APÊNDICE E –
76
APÊNDICE F –
77
APÊNDICE G –
78
APÊNDICE H –
79
APÊNDICE I –
80
APÊNDICE J –
81
APÊNDICE L –
82
APÊNDICE M –
83
APÊNDICE N –
84
ANEXOS
85
87
ANEXO B – Especificações do CLP ABB 07 KT 97
88