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Doença de Chagas - 64p
Doença de Chagas - 64p
ü Taxonomia
•Classe – Zoomastigophorea
•Ordem – Kinetoplastida
•Família - Trypanosomatidae
•Gênero – Trypanosoma
Flagelo
Cinetoplasto
Áreas em que a
Doença de Chagas
é endêmica
Situação atual da Doença de Chagas no Brasil.
Regiões originalmente
de risco para a
transmissão vetorial
Área endêmica
Área enzoótica
Casos humanos isolados
Epidemiologia
ü Hábitos noturnos;
Triatoma
palidipennis
Panstrongilus
megistus
Triatoma
dimidiata Triatoma
brasiliensis
Triatoma infestans
+ Triatoma
Panstrongilus megistus infestans
Área de dispersão do Triatoma infestans
1983 a 1999
ü Oral (triatomíneos infectados macerados junto com alimentos, p. ex. açaí,
caldo de cana)
ü Transplante de órgãos
Ciclo evolutivo no hospedeiro
vertebrado
Ciclo evolutivo no hospedeiro
invertebrado
Ciclo evolutivo
Vetor Homem
(Reduviidae)
1
10 2
Tripomastigota
Metacíclico Amastigota
3
Epimastigota
9
8
Tripomastigota
7 5
Epimastigota 6
6
Tripomastigota
O tripomastigota metacíclico
Sinalização
adesão invasão
Escape do vacúolo parasitóforo.
Escape do vacúolo
parasitóforo
TcTOX
Hemolisina (TS)
Amastigotas
Livres no citoplasma
O amastigota
ü Dimensões variáveis;
ü Citoplasma abundante;
Sintomática ou Assintomática
ü Manifestações locais:
ü Outros sintomas
Ø Febre, mal estar, cefaléia e anorexia;
Ø Linfoadenomegalia e hepatoesplenomegalia sutis;
Ø Miocardite aguda com alterações eletrocardiográficas (raramente);
Ø Meningoencefalite (raramente).
Patogenia
Fase Crônica
duração 5 a 30 anos
ü Parasitemia – subpatente.
2. Cardiopatia chagásica crônica – CCC.
ü Aparecimento cerca de 15-20 anos após a infecção inicial;
Megas
8,0% Cardiopatia
28,0%
Indeterminada
64,0%
Mecanismos de Patogenicidade
T. cruzi
Celular Humoral
Parasitemia
Anticorpos
Th2
Th2
Th2
Principais moléculas de superfície do parasita
envolvidas na resposta imune.
Mucina
trans-Sialidase/
gp85
(GIPL)
Membrana
plasmática
Citoplasma
As mucinas e GPIs induzem uma forte resposta
pró-inflamatória nos macrófagos via o receptor TLR2.
1 Mucinas
T. cruzi
tripomastigota TLR2
tGPI
2 ü
Macrófago
Cytoplasm
MyD88
IRAK
Sinalização
cascata
3 ü
MAP-kinases
Imunofluorescência indireta
Testes convencionais
(IFI)
Exame Microscópico
Parasitológico Hemocultura
Xenodiagnóstico
FASE AGUDA PCR
FASES DA INFECÇÃO
Hemocultura
Parasitológico Xenodiagnóstico
FASE CRÔNICA PCR
ü PCR
Aplicação de
inseticidas
Source: WHO/TDR
Uso de pintura contendo inseticida e
melhoria das condições de moradia.
http://www-nt.who.int/tropical_diseases/databases/imagelib.pl?imageid=9105006
Controle Vetorial
www.who.int
Recursos gastos para controle da
doença de Chagas no Brasil (2003 a 2006).