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NGA para os Deltas 7

Polícia Militar do Estado do Rio


Grande do Norte
Meta a longo Prazo

 Padronizar os procedimentos dos


Deltas 7;
 Massificar conhecimentos no cerne
dos procedimentos operacionais e
administrativos atinentes ao oficial
e/ou fiscal de operaçoes à APM II
-Zona Sul – 5º BPM.
Respostas aos Desejos dos Clientes

 Atender aos anseios do comandante


da OPM no que tange aos
procedimentos padroes de seus
representantes no teatro operacional;
 Manter contatos com as Lideranças
Comunitárias para familiarizar-se
com o serviço;
Satisfaça as necessidades do cliente

Policiamento ostensivo
motorizado com características
comunitárias
Reduçao das ocorrencias nos
bairros da Zona Sul.
Análise de Custos

 Diminuiçao de crimes contra o


patrimonio durante os horários de
pico e madrugada;
 Serviço diuturno atrelado ao
comando do CPM e 5º BPM pago
através de impostos.
Pontos Fortes e Vantagens

 Pontos Fortes: Conhecer cada Fiscal


fortalece os laços polícia-
comunidade.
 Vantagens: Pronto atendimento
através de Rádio Transceptor* e
Telefone e rede social (WhatsApp).
Próximos Passos da Ação

Qualificaçao continuada
e comulativa para uma
coesa padronizaçao dos
Deltas 7.
Normas Gerais de Açao

DIRETRIZ OPERACIONAL 001/Sub Cmd


do 5º BPM
Cria Norma Geral de Ação – NGA, para
os oficiais de serviço e fiscais
respondendo pelo oficial de serviço
(Deltas Sete) concernentes ao 5º Batalhão
– APM II.
Normas Gerais de Açao

O subcomandante do 5º BPM, no
uso de suas atribuições legais, e
considerando a necessidade de
padronizar o serviço dos Delta
Sete.
Normas Gerais de Açao

O subcomandante do 5º BPM, no
uso de suas atribuições legais, e
considerando a necessidade de
padronizar o serviço dos Delta
Sete.
Normas Gerais de Açao

RESOLVE CRIAR a presente


NGA:
NORMA GERAL DE AÇÃO –
NGA, PARA OS OFICIAIS DE
SERVIÇO E FISCAIS
RESPONDENDO AO SERVIÇO
DE DELTA SETE.
Normas Gerais de Açao
CAPÍTULO I
Da Finalidade e Aplicação
Art. 1º- A presente Norma Geral de
Ação tem como finalidade
padronizar o desempenho das
atribuições os serviços dos Fiscais de
Operações do policiamento ostensivo
no âmbito do 5º BPM – APM II.
CAPÍTULO I

1º- A aplicação desta Norma Geral de Ação


dar-se-á em consonância com as demais
normas existentes nas circunscrições das
companhias subordinadas ao 5º BPM
(policiamento atrelado às AISPs 05, 10 e 15),
cujos balizamentos serão propostos pelo
subcomando do Policiamento Militar da Área
II dessa Capital.
CAPÍTULO I
2º- Deverá, esta Norma Geral de Ação,
direcionar a atuação do Delta Sete no
ambiente administrativo e operacional do
batalhão, com vista a uma atuação técnica
cujo fim precípuo é o fomento da melhoria
constante dos padrões de qualidade da
prestação de serviços de Segurança Pública
naquelas áreas integradas de segurança
pública.
CAPÍTULO II
Das Atribuições Administrativas
CAPÍTULO II
Art. 2º- São atribuições do Oficial de
Serviço ou Sargento Fiscal de
Operações – Delta Sete, no âmbito
administrativo das companhias de área
a que se refere esta norma:
CAPÍTULO II
I- Apresentar-se ao comandante do
batalhão na assunção do serviço, sendo
que, na ausência deste, fá-lo-á ao
oficial mais antigo presente no local.
CAPÍTULO II
II – Dar ciência ao oficial Coordenador de
Operações da CIOSP de sua condição de
Oficial de Serviço ou Sargento Fiscal de
Operações – Delta Sete, representando o
comandante dessa unidade no policiamento
da área II, podendo ser promovida
pessoalmente, via rádio transceptor
(preferencialmente) ou por meio de
telefone;
CAPÍTULO II
III- Tomar ciência de todas as missões a serem
cumpridas no transcorrer do dia de serviço,
observando as Ordens de Serviço, Diretrizes
Operacionais, Ofícios e/ou determinações diretas
dos Comandantes de Companhia e o Calendário
de ações, inclusive daquelas que vierem a ser
desempenhadas no turno imediatamente
posterior, neste caso, a fim de informar da
existência destas ao seu substituto;
CAPÍTULO II
IV- Realizar preleção à tropa, antes
que a mesma inicie suas atividades
operacionais, no intuito de promover-
lhe o fortalecimento dos princípios que
regem a atuação policial militar;
CAPÍTULO II
V – Anotar, quando houver,
atrasos ou faltas para que possa
manter o controle do efetivo;
CAPÍTULO II
VI- Atentar para o uso, por parte de
todos na tropa, dos equipamentos de
proteção individual além disso, para
todas as práticas que possam colocar em
risco qualquer militar, suas instalações,
terceiros, ou o perfeito cumprimento das
missões a serem desempenhadas;
CAPÍTULO II
VII- Promover, junto ao comando do
batalhão, a solução de problemas de ordem
administrativa que possam influenciar
negativamente na qualidade da segurança
pública a ser prestada dentro ou fora de sua
circunscrição, ou que sejam capazes de
acrescer o nível de periculosidade a que se
verá exposto todo e qualquer cidadão, quando
do cumprimento dessa prestação pública;
CAPÍTULO II
VIII – Realizar, quando entender conveniente,
declarações aos órgãos de imprensa no que diz
respeito, exclusivamente, a fatos ligados às
ocorrências policiais atendidas na circunscrição
do batalhão, durante o período de serviço, no que
deverá lançar destaque para a atuação da Polícia
Militar enquanto instituição mantenedora da lei,
paz e ordem;
CAPÍTULO II
IX - Confeccionar relatório, com todas as
alterações e informações proeminentes, ao
término do serviço, encaminhando-o ao
subcomandante do batalhão.
CAPÍTULO III

Das Atribuições Operacionais


CAPÍTULO III
Art. 3º- São atribuições do Oficial
de Serviço ou Sargento Fiscal de
Operações – Delta Sete, no âmbito
operacional do batalhão de área a
que se refere esta norma:
CAPÍTULO III
I- Coordenar e fiscalizar a atuação
da tropa sob seu comando direto
quando do atendimento de
ocorrências policiais;
CAPÍTULO III
II- Participar do atendimento de
ocorrências policiais, em apoio a
qualquer guarnição policial que
esteja atuando na circunscrição do
batalhão;
CAPÍTULO III
III – Atender as ocorrências policiais
com que se deparar durante o serviço
de fiscalização, sem prejuízo da
segurança de todos os envolvidos;
CAPÍTULO III
IV- Promover a realização de
operações policiais dentro da área de
cobertura do batalhão, com foco
para as demandas locais;
CAPÍTULO III
V – Cumprir as ordens de serviço
que lhe forem endereçadas,
procurando obter com antecedência
os meios que souber necessários ao
sucesso da missão;
CAPÍTULO III
VI- Realizar, caso necessário,
permutas ou transferências
temporárias entre policiais lotados
no batalhão, notadamente na
atividade operacional, no intuito de
prover necessidades pontuais que
venham a surgir durante o serviço;
CAPÍTULO III
VII- Constituir e desconstituir
guarnições policiais militares sob seu
comando direto, sendo que, para
tanto, deverá contar com a prévia
aquiescência do Coordenador de
Operações do Centro Integrado de
Operações em Segurança Pública
(CIOSP);
CAPÍTULO III
VIII- Atender diretamente, ou acompanhar o
atendimento de ocorrências que envolvam
policiais militares, civis, federais, rodoviários
federais, ferroviários federais, membros das
forças armadas, ou quaisquer outras
autoridades públicas nunca deixando de
confeccionar a parte especial ao comandante
dessa unidade operacional;
CAPÍTULO III
IX- Atuar num contexto de
integração com as informações e
demandas do CIOSP;
CAPÍTULO III
X- Demandar junto ao CIOSP, via rádio
transceptor, telefone ou qualquer outro
meio tecnológico, apoio imediato do
sistema de monitoramento por câmeras,
onde estas existirem, a fim de
complementar as ações policiais militares
já postas em prática, ou a serem
concretizadas;
CAPÍTULO III
XI- Realizar e incentivar a
efetivação dos diversos tipos de
abordagens por parte da tropa sob
seu comando direto, como forma
eficiente de antecipação aos intentos
delituosos;
CAPÍTULO III
XII- Dar ciência de suas atuações,
sempre que possível, aos
comandantes das companhias
pertencentes ao batalhão, quando os
procedimentos operacionais forem se
desenvolver nas respectivas áreas
territoriais – AISPs;
CAPÍTULO III
XIII- Dar ciência de quaisquer acidentes
envolvendo nossas viaturas oficiais ou
locadas ao comandante da unidade
através de parte especial, oitiva dos
envolvidos em termo de declaração,
fotografias do acidente in loco e cópia
xerográfica ou fotográfica do Boletim de
Acidente de Trânsito (BOAT)
concernente ao sinistro;
CAPÍTULO III
XIV- Supervisionar os horários de
alimentação da tropa ostensiva sob
seu comando direto, de modo a não
permitir a descontinuidade do
atendimento das ocorrências
demandadas pelo CIOSP.
CAPÍTULO III
XV- Supervisionar os horários de
passagem ou assunção de serviço
ostensivo sob seu comando direto, de
modo a não permitir a descontinuidade
da cobertura do policiamento
comunitário bem como o atendimento
das ocorrências demandadas pelo
CIOSP.
CAPÍTULO III
XV- Supervisionar as bases comunitárias
no período após as refeições a fim de
evitar queda de produtividade do efetivo
e descontinuidade da cobertura do
ostensivo bem como o atendimento das
ocorrências demandadas pelo CIOSP.
CAPÍTULO III
XVI- Supervisionar as bases
comunitárias no período após as
refeições a fim de evitar queda de
produtividade do efetivo e
descontinuidade da cobertura do
ostensivo bem como o atendimento
das ocorrências demandadas pelo
CIOSP.
CAPÍTULO III
XVII- Nortear suas ações policiais
dentro da Filosofia de Policiamento
Comunitário, priorizando o contato
empático com o cidadão elevando,
assim, o nome da Briosa.
CAPÍTULO IV

Da Escala de Serviço
CAPÍTULO IV

Art. 4º- As escalas do serviço dos


Delta Sete serão confeccionadas pelo
oficial mais antigo que compete à
escala e enviada ao comando do PCS
para que conste nas escalas diárias
de serviço.
CAPÍTULO IV

Parágrafo único. As mudanças que ocorrerem


nas escalas das companhias, bem como
qualquer outra que possa afetar a qualidade
do serviço, deverão ser comunicadas,
impreterivelmente, ao comandante da
companhia a qual a praça pertença, com a
antecedência necessária de, pelo menos, 48
(quarenta e oito) horas.
CAPÍTULO V

Dos Integrantes da Guarnição do Delta Sete


CAPÍTULO V
Art. 5º- Deverão compor a guarnição do
Delta Sete, no mínimo, um motorista e um
patrulheiro, sempre que possível.
CAPÍTULO V
Parágrafo único. As atribuições do
Delta Sete deverão ser desempenhadas
por oficiais subalternos, aspirantes-a-
oficial, Alunos Oficiais (em estágio
operacional), Subtenentes ou Sargentos.
CAPÍTULO V
Art. 6º- O Oficial ou Fiscal de Policiamento
da área II deslocar-se-á, em seus serviços,
juntamente sua guarnição, em veículo
ostensivo, devidamente dotado de rádio
transceptor, intermitente - giroflex e
computador de bordo, sempre que possível;
CAPÍTULO VI

Das Prescrições Diversas


CAPÍTULO VI

Art. 7º- O Fiscal de Operações do batalhão de área é


o representante direto do comando da Unidade
quando de sua ausência, devendo zelar pelo fiel
cumprimento de todas as ordens emanadas, bem
como atentar para que todas as normas constantes
desta NGA sejam prontamente cumpridas. Caso haja
alteração o comandante da OPM deverá ser
cientificado, via telefone ou tecnologia de rede social,
com mais brevidade possível.
CAPÍTULO VI

Art. 8º– A viatura e os Policiais Militares,


após a entrada de serviço, estão sob
coordenação dos Oficiais ou Sargentos
Fiscais de Operações de unidade e,
também, controle do Capitão
Coordenador do CIOSP.
CAPÍTULO VI

Art. 9º- O comando do batalhão de área


deverá, junto ao Comando do
Policiamento Militar da Capital, prover
os meios necessários à execução do
serviço de policiamento a que se refere a
presente Norma Geral de Ação.
CAPÍTULO VI

Art. 10 – O serviço apenas será


considerado encerrado após ter sido
efetuada a passagem de serviço, com a
transmissão de todas as alterações e
ordens, para o próximo Delta Sete que
assumir as funções.
CAPÍTULO VI

Art. 11– Os casos omissos serão dirimidos pelo


Comando do Policiamento da Área II – Zona
Sul da Capital.
CAPÍTULO VI
Natal-RN, em 01 de fevereiro de
2018

Emanuel Freire de Melo Júnior –


Cap QOPM
Subcomandante do 5º BPM
Dúvidas
 ?
Obrigado por vossa atençao.

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