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Bluer Print – A Essência da Sedução – Tyler (RSD)

Resumo By Pacino

 Prefácio (By Tyler):


“O que se segue é uma áspera fotocópia azul (“Blueprint”) da dinâmica social como eu
atualmente a entendo.

É um esboço do software continuamente em evolução que existe em minha mente,


depois de ter gastado anos como um pickup artist.

Se você deseja se beneficiar deste conhecimento leia continuamente, e saia e pratique


diariamente até que você internalize isto completamente.

Uma vez que você fizer isso, deixe o livro de lado e nunca o leia de novo.

Dessa maneira se tornará não algo que você faz, mas algo que você é.

Boa sorte na sua jornada!

 Livro 1 – Condicionamento Social – Crenças Sociais

- A maioria das pessoas passeia pela vida em transe, em um “deslumbramento


ambulante;

- Nossas idéias são instruídas e moldadas e o contexto disso afeta nossa interação com
a sociedade;

- A maioria das pessoas NUNCA observará a real influência social no pensamento delas;

- Definição: SUPLICAÇÃO: - Mudar jeito para atrair afeto. Sub-comunica DLV;

- Atração é uma resposta emocional (não lógica) ao valor;

- Definição: VALOR: - Qualquer coisa que fornecemos melhorando chances de


sobrevivência e reprodução, boas emoções, ser divertido, etc;

- Definição: SUB-COMUNICAÇÃO: - Leitura (expressão) de sugestões sociais sutis, body


language, contato visual, tonalidade vocal, etc;

Obs.: Homens são mais instantâneos nas mudanças de sub-comunicação

- Ser atraente não é o que você faz e sim o que você é;

- Definição: PROATIVO: - Lidar com desafios esperados, antecipar situações;


 Livro 2 – Valor (Interpretação Subjetiva e emocional)

- Definição: RACIONALIZAÇÃO REVERSA: - Ato de criar justificativas lógicas para


emoções e atos que cometemos emocionalmente;

- Racionalizamos opiniões sobre as pessoas baseadas no VALOR;

- Definição: ALIANÇAS SOCIAIS: - Criamos com pessoas que podem aumentar chances
de sobrevivência e reprodução;

- Re-avaliação posterior dos aspectos da relação;

- O VALOR maior tem mais poder de ATRAÇÂO;

- Definição: CONFIANÇA SITUACIONAL: - Confiança reforçada por aceitação social


antecipada em um dado local / situação;

- Definição: SOCIAL PROOF: - Demonstração externa de DHV por prova social / alianças
sociais;

- Definição: REATIVO (II): - Ter senso de equilíbrio afetado, dar respostas diferentes em
relação a alguém, dar posição de valor a alguém;

- Definição: NÃO-REATIVO: - Em nível interno não agir reagindo a outras pessoas,


sendo AUTÊNTICO, expressando sua PERSONALIDADE;

- Definição: ATRAÇÃO: - A pessoa com MAIS pessoas REAGINDO a sua aceitação e que
é MENOS REATIVO projeta o valor mais alto;

- Essa energia social é sub-comunicada para as mulheres, criando atração;

- Quem sub-comunica falta de necessidade destoa do padrão e atrai energia social.


Pessoas assim tem VALOR CENTRAL;

Ex.: Os atraentes (estereótipos: cafajestes, badboys, etc), populares, etc;

- Definição: VALOR CENTRAL: - Valor carregado contigo por causa da personalidade.


Confiança que independe do valor relativo, situacional;

 Livro 3 – Amor

- A maioria das pessoas (por condicionamento social) vêem o amor de forma


IDEALISTA;

- Também é considerado AUTO-HIPNOSE, pois é gerado por si;

- Contra-indicações e efeitos (tornar menos atraente);

 Livro 4 – Identidade
- Definição: IDENTIDADE: - Conceito mental relacionado ao ambiente social;

- É o que nos torna diferente ou ‘sem igual’;

- Somatório de convicções sobre si (capacidades e limitações);

- O poder em sugar uma garota para a “sua” realidade é o senso de indentidade;

- A IDENTIDADE pode ser alto-valor ou baixo-valor pelo que você acha que causa
impacto e como controla reações boas e ruins;

- Definição: PINGING ou FEEDBACK SOCIAL: - Sub-processo de referência cruzada


validando nosso conhecimento em relação ao dos outros, moldando e re-moldando
nossas idéias de mundo e quem somos;

- Somo adaptáveis, reagimos ao ambiente de acordo com o papel social conjuntural;

- Definição: CRITÉRIOS DE PODER: - O que pensamos ser necessário para assumir


IDENTIDADE de alto-valor e ser atraente:

Exemplos: - Padrões sociais superficiais (aparência, dinheiro, etc);

- Alianças sociais (amigo influente, namorada atraente, etc);

- Competências (conhecimento, perícias, habilidades, etc);

- Role-plays (assumir papéis);

- IDENTIDADE (crença interna de valor alto em si);

- Estar em Estado quando mente identifica o critério de poder ter sido alcançado;

- Estar em Estado garante mais autenticidade a PERSONALIDADE;

- Definição: SENSO DE ACEITAÇÃO: - Indica se o VALOR esta aumentando ou


diminuindo no grupo. Sentimento de validação;

* 1º Critério de Poder: Padrões Sociais Superficiais: - Em geral antecipamos a


aceitação social supostamente gerada pelos elementos superficiais, entrando “em
estado”;

* 2º Critério de Poder: Alianças: - Feedback social, espiral positivo de


confiança;

* 3º Critério de Poder: Competências: - Algo que interessa a outros;

* 4º Critério de Poder: Role-Plays: - Assumir papéis na sociedade de


forma temporária (Ex.: Professor, Político, etc);

* 5º Critério de Poder: IDENTIDADE: - Não precisamos das anteriores se


temos esse, que é PERMANENTE;
- Definição: CONFIANÇA ESSENCIAL: - Convicção inabalável em quem somos e o que
merecemos na vida;
- Ser ÚNICO, SEM IGUAL, com poder irretirável;

- Valor reside na habilidade de ser único e expressar isso;

- Definição: FRAME: - Interpretação, convicção, ‘janela’ pela qual as pessoas vêem e


interpretam a realidade;

- Como criaturas sociais, nós fazemos PINGING entre nós (sobre os frames),
determinando a relação do frame de outros no seu;

- Conflitos e contradições de frames: SER VOCÊ MESMO;

- Reações emocionais as pessoas é aumentar valor delas, diminuindo o seu. É


necessário ter o frame mais forte!

- Feedback social e loop repetitivo;

 Livro 5 – Sobre ser “Cool” e Congruência

- Definição: CONGRUÊNCIA: - Alinhamento entre sentimento interno de identidade e


modos externos de agir;
- Ser congruente (independente de ser estranho) gera Social Proof implícita;

- Definição: INCONGRUÊNCIA: - Percepção de que os comportamentos não estão


alinhados com a identidade que garantiu aceitação;

- O psicológico gera um desconforto sutil devido a isso;

- O corpo (fala, gestos, expressões, etc) demonstra o desconforto;

- Definição: COOL: - Ser “você mesmo” até quando não é norma, mas também ter uma
qualidade intrigante, que fixa a atenção dos outros;

- Congruência sem ser cool é capitulação a IDENTIDADE de BAIXO STATUS;

- Comportamento cool sem congruência é “esforçar excessivamente”;

- Sendo ambos, a pessoa gera interesse (inicia-se assumindo seu próprio valor);

- Em qualquer situação você pode: Agir, Reagir e Não agir;

- O padrão PROATIVO aumenta o VALOR e o reativo diminui;

- Agir de forma reativa signifca “senso de aceitação” sendo afetado e a tentativa


momentânea de eliminar sentimentos ruins;

- Ser proativo é lidar com pressões externas afirmando a INDENTIDADE;

- Ser inclinado a proatividade ou reatividade depende do FRAME.


 Livro 6 – Estabilização de Identidade

- Pressão social é o que sentimos numa situação que a sua aceitação esta sob
risco de ser diminuída ou assumir papel de valor muito mais alto que o seu;

- Ter identidade de baixo valor é cômodo, não traz pressão;

- Com confiança essencial assumimos competências novas mais facilmente;

- Instabilidade ao verificar reação positiva -> temer mais perder o impacto


positivo que perder a menina.

- Aprendendo a adquirir conversação positiva reconhecemos (através do


feedback social) os benefícios, tornando natural e desenvolvendo ao
IDENTIDADE.

 Livro 7 – A Estrutura Absurda do Valor Social

- Homens são avaliados positivamente por estarem com mulheres;

- Ato sexual (fenômeno “se render”) é condicionamento social: a garota


desistindo do seu “recurso social” mais valioso;

- Isso acontece porque dificulta a validação da mulher por homens em longo


prazo;

- Inseguranças: do homem (ser o melhor parceiro) e da mulher (ser difícil);

- Atração por aparência é sexualmente agressiva e por valor é sexualmente


receptiva;

- Projetando valor o homem faz a mulher reagir a seu FRAME (gerando atração);

- Acontece a racionalização da escolha (do homem, mesmo que seja “galinha”)


pela mulher em pontos positivos;

 Livro 8 – Pontos Cegos

- Interpretação de resultados adversos limitada (Certeza psicológica);

- Ao focarmos a percepção em pontos que nos fazem ‘sentir bem’ criamos


PONTOS CEGOS;

- É preciso Experiência de Obstinação para quebrar essa teia de convicção;


- Isso é um processo de desalienação que questiona os condicionamentos
sociais, tornando-o independente da certeza psicológica;

- Os “caras geradores de resposta” vêm através dos pontos cegos, cultivando


consciência emocional e sendo proativos;

- Eles têm como força a CALIBRAÇÃO SOCIAL e a sua confiança vem da resposta
social continuamente positiva;

- Os “caras de confiança delusional” têm como força OS PONTOS CEGOS, um


FRAME fenomenal, porém alienado;

- Eles simulam valor desenvolvendo pontos cegos;

- É necessário equilibrar ambas: feedback social combinado com auto-confiança


real inabalável.

 Livro 9 – Pilares da Realidade

- É possível determinar se estamos confiantes determinando onde focalizamos


pensamentos / percepções: fora ou dentro da mente;

- Quando inseguros ‘micro-gerenciamos’ logicamente as reações, gerando


incongruência corporal (tom de voz, olhar, linguagem corporal, etc);

- Geralmente focamos inversamente aos nossos PILARES DE REALIDADE;

- Quem tem “nos outros” o pilar de realidade necessita permanente energia


social;

- O pilar interno pode levar a acomodação. O ideal é equilibrar os dois.

 Livro 10 – Atribuição e Estado

- Necessidade de atribuir responsabilidade a si mesmo;

- Memória dependente do acesso ao estado;

- Depressão como looping de pensamento que entorpece e re-estabiliza;

- Um perdedor nato culpa os outros;

- Quem é proativo age como responsável para controlar seu estado mental,
enquanto que os reativos culpam aos outros;
- Pessoas que hesitam procuram falhas em si, pensam no “que pensariam os
outros”, deixando garotas incomodadas;

- Em algum momento ele focou metade da energia na parte ruim (nervosismo)


ficando sem controle das circunstâncias.

 Livro 11 – Padrões de Comportamento Fracos

- Padrões de pensamento se sub-comunicam em padrões de comportamento;

- Tomar controle dos comportamentos para comunicar valor, melhorando


feedback social consequentemente reforçando padrões fortes (que se tornam
naturais com o tempo);

- Em dinâmica social não fazer “coisas erradas” é fundamental;

- Um dos piores erros é SE QUALIFICAR, poluindo a VIBE da interação com as


suas seguranças;

* COMUNICANDO NERVOSISMO: - Falar rapidamente, movendo as mãos


de forma estranha e excessiva, inquietude, falar muitas “abobrinhas” e ficar
saltando tópicos, linguagem corporal “fechada”, tonalidade de voz fraca,
resmungos, paralização, etc;

* COMUNICANDO NECESSIDADE: - Se inclinar para frente, mover foco


(rosto, corpo) de atenção rapidamente para quem fala ou chama, acenar
avidamente com a cabeça e sobrancelhas, demonstrar muito interesse em ouvir
a pessoa, lembrar de muitos detalhes anteriores da conversa, esperar por
pessoas, ser guiado ao invés de conduzir, perseguir as pessoas, ficar
reconfirmando planos, etc;

* FORÇANDO A BARRA PARA GANHAR ACEITAÇÃO: - Rir de suas próprias


piadas, comunicar necessidade de aceitação (dizendo “certo”, “você sabe”, “né”,
etc), falar utilizando “preenchedores espaciais” (hum, então, ehh, etc), tentar
forçar reconhecimento verbal, repetir mesmo tipo de humor, etc;

* FORÇANDO A BARRA PARA TRANSMITIR VALOR: - Esquecimento de


nome, enrolando assuntos, retornando tópicos, super-compensando
inseguranças e fracassos, forçando a barra como ‘diferente’, respondendo
críticas de forma prolongada (justificando), forçando a barra como “detetive”,
etc;

 Livro 11 – Social Vibing e Calibração Social


- Forma positiva de se qualificar: CRIAR boa VIBE a sua volta;

- Vibing Social é quando interagimos para desfrutar companhias por aceitação


mútua, recarregando baterias;

- Essa sub-comunicação existe por demonstrar confiança independente da


pressão social;

- Calibração social é consciência da energia social e habilidade de trocar e


sincronizar os seus comportamentos;

- Perceber as energias (e deixar de calibrar quando necessário);

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