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Integração
7.8
Integrais Impróprias
• Observe que
A(t) < 1 não
importando
quão grande
seja t.
⎛ 1⎞
lim A(t ) = lim ⎜1 − ⎟ = 1
t →∞ t →∞
⎝ t⎠
= lim(ln t − ln1)
t →∞
= lim ln t = ∞
t →∞
∞ 1 ∞ 1
∫ 1 x 2
dx converge ∫
1 x
dx ddiverge
0 0
∫ xe dx = lim ∫ xe dx
x x
−∞ t →−∞ t
= −te − 1 + e t t
1
= lim − t
t →−∞ −e
= lim (−e ) t
t →−∞
=0
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INTEGRAIS IMPRÓPRIAS DO TIPO 1 Exemplo 2
Portanto
0
∫ xe dx = lim (−te − 1 + e )
x t t
−∞ t →−∞
= −0 − 1 + 0
= −1
∞ 1 π π
∫−∞ 1 + x 2 dx = +
2 2
= π
∞ 1 1
• Portanto, ∫1 x p
dx =
p −1
se p > 1
• E a integral diverge.
∞ 1
∫1 x p
dx é:
• Convergente se p > 1
• Divergente se p ≤ 1
b t
∫ a
f ( x) dx = lim− ∫ f ( x) dx
t →b a
b c b
∫ a
f ( x) dx = ∫ f ( x) dx + ∫ f ( x) dx
a c
= lim+ 2( 3 − t − 2)
t →2
=2 3
lim − sec x = ∞
x → (π / 2)
= lim− ln(1 − t ) = −∞
t →1
3
Isso implica que ∫ 0
dx /( x − 1) é divergente.
3
• Não precisamos calcular
∫
1
dx /( x − 1).
∫ ln x dx = x ln x ] − ∫ dx
1 1 1
t t t
= 1ln1 − t ln t − (1 − t )
= −t ln t − 1 + t
1/ t
= lim+
t → 0 −1/ t
2
= lim( +
−t )
t →0
=0
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INTEGRAIS IMPRÓPRIAS DO TIPO 2 Exemplo 8
• Portanto,
1
∫ 0
ln x dx = lim(
+
−t ln t − 1 +
t →0
t )
= −0 − 1 + 0
= −1
• A área da região
sombreada acima de
y = ln x e abaixo do
eixo x é 1.
∞ ∞
a ∫
a. Se f ( x) dx é convergente, então ∫ a
g ( x) dx é
convergente.
∞ ∞
a ∫
b. Se g ( x) dx é divergente, então ∫
a
f ( x) dx é
divergente.
E se a área sob
y = g(x) for infinita,
então a área sob
y = f(x) também é
infinita.
∞ ∞
• Se ∫ g ( x) dx é convergente,∫ f ( x) dx pode ser ou
a a
não convergente.
∞ ∞
• Se ∫ a
f ( x) dx é divergente,
∫
a
g ( x) dx pode ser ou
não divergente.
2
• Porque a primitiva de e-x não é uma função elementar
(como explicado na Seção 7.5).
∞ t
∫ e dx = lim ∫ e dx
−x −x
1 t →∞ 1
−1 −t
= lim(e − e )
t →∞
−1
=e
∞
∫
− x2
• Segue que e dx é convergente.
0
∞
∫ 1
(1/ x) dx é divergente pelo Exemplo 1 [ou
por (2) com p = 1].