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APROVADA POR :
LUIS LEDERMAN^
I
I
I
I
I
I
I
I
1
I 11
I
I
I
I
I
I
I
I
1
I Quero dedicar este trabalho ã memo
ria de meu amigo e companheiro JOSÉ*
CONCEPCIÕN DIAZ SAYAVERDE ("Pepito").
I Quero dedicá-lo também a meu tio,
I Er. ANT5NI0 REBELO FRUTUOSO E MELO.
I
I
I
I
I
1
1
I
I AGRADECIMENTOS
I
I MEUS SINCEROS AGRADECIMENTOS AS PESSOAS E INSTITUIÇÕES
ABAIXO PELA IMPRESCINDÍVEL COLABORAÇÃO:
I - DR. LUIZ ALBERTO ILHA ARRIETA (CNEN)
I -
-
DR. LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA (COPPE)
DR. DALY ESTEVES DA SILVA (CNEN)
- DR. JOSÉ MENDONÇA DE LIMA (CNEN)
I -
-
DR. FERNANDO DE MENDONÇA (CNEN)
JOSE ROBERTO COSTA (CNEN)
I -
-
CLÁUDIO TERCIO MUNHOZ DE CAMARGO (CNEN)
EUSTÉRIO BENITZ FURIERI (CNEN)
I -
-
lio DE SOUZA GOUVEIA (CNEN)
JAILTON DA COSTA FERREIRA (CNEN)
I -
-
ANNETTE T. BLOISE (CNEN)
CENTRO DE INFORMAÇÕES NUCLEARES (CNEN)
I -
-
DR. P. KAFKA (GRS-GARCHING)
DR. JERRY FUSSEL (UNIV. TENNESSEE)
- DR. WILLIAM VESELY (NRC)
I " CLOTILDE MOREIRA PlNA DOS SANTOS
- COLEGAS DE TURMA (COPPE).
I Ao DR. Luis LEDERMAN, DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE
I REATORES DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, AGRADEÇO A OPOR
TUNIDADE DE UTILIZAR AS INSTALAÇÕES DESSE DEPARTAMENTO E TAMBÉM
I
I
I
I
i
1
I
ABSTRACT I
I
The reliability of the active emergency core cooling
I
systems of Angra I Nuclear power plant is evaluated.
fault tree analysis is employed. I
Mo-re specifically, we-4
bility of the above cited systems,'
ili.ul.itwd -tfee unavaila-
a parametric sensitivity
I
analysis has been performed, due to the existing scattering in the
failure and repair rate data of these system's components. The minimal
I
cut sets were determined and, as a final step, a reliability importance
analysis has been performed. This final step has required the deve-
I
lopment of a computer program^
I
JHns resoarch is based on the, methodology and data from
the "Reactor Safety Study" (WASH-1400)(/'whé*e"the reliability of safety I
systems of a tipical PWR plant is calculated)
I
LISTA DE FIGURAS I
PAG. . I
FIG. ( n-i) A ESTRUTURA SERIE 9 *
FIG. ( i1-2) A ESTRUTURA EM PARALELO 9 I
FIG. ( II~3) EXEMPLO DE COMPONENTE IRRELEVANTE 10
FIG. ( I1-4) EXEMPLO DE OBTENÇÃO DE CAMINHOS E CORTES MÍNIMOS 12 |
FIG. ( 11-5) SÍMBOLOS LÓGICOS 18 -
FIG. C 11-6) SÍMBOLOS DE EVENTOS 19/20 •
FIG. ( II-7) ILUSTRAÇÃO DO ALGORÍTIMO DE VESELY-FUSSELL 27 •
FIG. (Ill-l) ESQUEMA DO SREN 45 [
FIG. (III-2) ESQUEMA DO LPIS 46 j |
FIG. (III-3) ESQUEMA DO HPIS 50/52 -
FIG. ( iv-i) ANALISE DE SENSIBILIDADE PARAMÊTRICA 65 •
FIG. ( IV-2) ANALISE DE SENSIBILIDADE A SER EFETUADA 66 •
FIG. ( v-i) FUNÇÃO DE ESTRUTURA PARA A UTILIZAÇÃO DO CÓDIGO
SAMPLE NO CASO DO LPIS ' 73 I
81
FIG. ( V-2) FUNÇÃO BOOLEANA DO LPIS
FIG. ( V-3) FUNÇÃO DE ESTRUTURA PARA A UTILIZAÇÃO DO CÓDIGO I
SAMPLE NO CASO DO HPIS ' 89
FIG. ( V-4) FUNÇÃO BOOLEANA PARA O HPIS 98 I
FIG. ( c-i) FLUXOGRAMA DO PROGRAMA "BIRNBAUM" 112/119 •
FIG. ( C-2) LISTAGEM DO PROGRAMA "BIRNBAUM" 120/124
FIG. ( C-3) COMANDOS DE JCL UTILIZADOS NAS RODADAS DO PROGRA. I
MA "BIRNBAUM" 126 "
I
I
Vil I
LISTA D E TABELAS |
PAG. a
TAB. (m-i) CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS BOMBAS DE REMOÇÃO
DE CALOR RESIDUAL 49
TAB. (111-2) PARÂMETROS DE PROJETO DOS PRINCIPAIS COMPONENTES
DO HPIS 55 11
69
TAB. ( v-i) FUNÇÕES DE ALGUNS COMPONENTES DO RHRS
TAB. ( v-2) RESULTADOS DOS CÁLCULOS DA INDISPONIBILIDADE DO I
LPIS 74
TAB. C V-3) COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DOS CÁLCULOS DA INDIS I
PONIBILIDADE RELATIVOS AO LPIS 76
TAB. ( v-4) DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA PARA O LPIS 77/78 •
TAB. ( v-5) RESULTADOS DA ANÁLISE DE SENSIBILIDADE PARA O LPIS 79 •
TAB. ( v-6) NÚMERO DE CORTES MÍNIMOS PARA ÁRVORE DE FALHAS
DO LPIS so |
TAB. ( v-7) RESULTADOS DE IMPORTÂNCIA DE CONFIABILIDADE PARA
O LPIS 84 I
TAB. ( v-9) RESULTADOS DOS CÁLCULOS DA INDISPONIBILIDADE DO
HPIS 90 |
TAB. ( v-8) COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DOS CÁLCULOS DE INDIS
PONIBILIDADE RELATIVOS AO HPIS 88 I
TAB. ( v-io) DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA PARA A INDISPONIBILIDA
DE DO HPIS 92 |
TAB. ( v-11) RESULTADOS DA ANALISE DE SENSIBILIDADE PARA o M S 94
TAB. < v-12) NUMERO DE CORTES MÍNIMOS PARA A ARVORE DO HPIS 97 •
TAB. ( v-13) RESULTADOS DOS CÁLCULOS DE IMPORTÂNCIA DE CONFIA.
BILIDADE PARA O HPIS 100
I
TAB. ( c-i ) ESPECIFICAÇÃO DE GASTO DE TEMPO DE CPU PARA O CA
so DO LPIS 125 I
TAB. ( c- 2) DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE ENTRADA DO PROGRAM 125 •
I
TAB. ( F-i) DADOS DE ENTRADA PARA O LPIS iss •
TAB. ( F-2) DADOS DE ENTRADA PARA O HPIS 164 l
1
Vlll
I
I
ÍNDICE
I
PAG
I- INTRODUÇÃO 1
I
1-1) Objetivos 1
3
I
1-2) Revisão Bibliográfica
1-2.1) Parte Teórica 3 I
1-2.2) Parte Computacional 6
I
II- TEORIA DE CONFIABILIDADE
II-l) Conceitos 8
I
II-l.1) Sistema de Componentes 8 I
11
II-l.2) Estruturas Coerentes
II-l.3) Representação de Sistemas Coerentes em
I
11
Termos de Caminhos e Cortes
II-l.4) Confiabilidade de Sistemas de Componen
I
tes Independentes
II-l.5) Importância de Confiabilidade
12
13
I
II-2) Conceito de Análise por Arvores de Falhas .... 15 I
II-3) Terminologia e Simbologia de Arvores de Fa-
lhas 16 I
II-4) Redução Booleana de Arvores de Falhas 20
II-5) Avaliação Probabilística de Arvores de Fa I
lhas 21
II-5.1) Introdução 21 I
II-5.2) Representação por Cortes Mínimos ou Ca
minhos Mínimos 22
I
1
IX
1
I
PAG .
II-5.3) Probabilidade de Ocorrência do Evento *
Principal 22 ( _
II-5.4) Eventos Associados 25 |
i m
II-5.5) Algoritmo de Vesely-Fussell 26 \ •
II-5.6) Indisponibilidade de um Sistema 29
I
II-6) Procedimento Geral da Análise por Arvores de
Falhas 30 -
II-6.1) Definição do Sistema 31
II-6.2) Construção da Arvore de Falhas 32 •
II-6.3) Avaliação Qualitativa 35
II-6.4) Avaliação Quantitativa 35 |
II-7) Utilização da Análise por Arvores de Falhas ... 37
I
III. 0 SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DE EMERGÊNCIA DO NÚCLEO
III-l) 0 Acidente de Perda de Refrigerante 40
III-2) Uma Visão Geral do Sistema de Refrigeração de I
Emergência do Núcleo 44
III-3) 0 Sistema de Injeção de Refrigerante de Emer I
gência a Baixa Pressão 44
III-4) 0 Sistema de Injeção de Refrigerante de Emer_ gj
gência a Alta Pressão 49
III-5) Operação do SREN após a Ocorrência de um |
LOCA 56
III-6) Observação sobre Instrumentação e Controle .... 58 |
I
PAG
IV-2.1) Caso do LPIS 61
W-2.2) Caso do HPIS 62
PAG
157
APÊNDICE F - DADOS DE ENTRADA ..'
170
NOMENCLATURA
172
SfrlBOLOS GRÍFICOS
174
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1
I
I
I - INTRODUÇÃO
I
I
1-1) Objetivos
I Uma das metas da análise de segurança em centrais nu
cleares ê determinar se os sistemas de segurança existentes são ade
I quados para minimizar os riscos de contaminação do meio ambiente quan
do da ocorrência de um acidente.
I 0 acidente que possui o maior potencial de liberação
de produtos radioativos e, conseqüentemente, considerado como aciden
I te básico de projeto de uma central nuclear é o de perda de refrige
rante primário (LOCA - Loss-of-Coolant Accident).
I A proteção contra a liberação de material radioativo
I de água auxiliar.
I conceitos.
I todologia, faz uma ilustração da mesma por meio de um exemplo que tor_
nar-se-ia clássico: o problema da ruptura do tanque de pressão. Me-
arns39 apresentou um estudo de eventos improváveis em sistemas comple_
I xos, objetivando uma análise da influência desses eventos (admitindo
que os mesmos possuem probabilidades de ocorrência baixas) no desem
I penho do sistema.
I lhadas.
I
I
I
I O conceito de importância8 foi introduzido por Z. W.
I Birnbaum em 1969. A partir daí, varias medidas de importância foram
definidas, cada uma delas voltada pera um aspecto específico.t Vese-
I
—
dem.
I
I
I
I cima ("bottom-up") no cálculo da probabilidade de existência do even
to principal. Gately e Williams28 utilizam um algoritmo de manipula
I
I II-l) Conceitos
I do sistema:
De modo similar, a variável binaria $ indica o estado
a, _
$ 1, se o sistema está funcionando;
funcionando; ,_- _..
• 0, se o sistema está em estado falho.
I
1
I
I A função * (x) é denominada função de estrutura do
I A estrutura em série
I -o-
1
-o
2 ... n
o-
A estrutura em paralelo
I -o-
I
I
I n
—o
I onde,
n n
(11.7)
I i=l i=l
(11.8)
I
I
I
i
I 10
I
I O i-êsimo componente é irrelevante para a estrutura
se $ constante em x., i.e.,
<J>
I
I (lif x) - * ((K, x) (II.9)
I
I para todo (.., x ) ^ * . Se o componente não e irrelevante, então o
mo ê relevante para a estrutura.
I
I Como exemplo, o componente 3 ê irrelevante para a es_
I
I
I
I
I Fig. II-3 Exemplo de Componente Irrelevante
I
I (*) Notação:
e para o segundo,
n n
® - A Pi - (11.14)
I B = { h(l
i i
1/2) - h(0,,l/2)}
x
(11.19)
I
0 círculo descreve um evento de falha bjí
I sico que não requer desenvolvimento poste_
rior. A freqüência e os modos de falha de
I O itens assim identificados são obtidos a
partir de dados empíricos.
I i
I
i
20
I
I O círculo dentro de losango indica a exis_
tência de uma sub-ãrvore, a qual foi desen
I volvida separadamente e os resultados quan
titativos inseridos como se este evento
I fosse um evento básico.
I
II-4) Redução Booleana de Arvores de Falhas
I Para se obter os cortes mínimos de uma arvore de fa-
I A+CB.C) = (A+B).(A+C)
I A.B = B; B C A (11.27)
I T= M, + M ? + M, + ... + M n ,
(círculos e
I losangos)
M p
i= r pz p
ni í"- 29 )
• A equação para T estará então na forma de cortes mínimos, e os cortes
_ mínimos da árvore de falhas serão M,, M 2 , ..., M .
I II-5.1) Introdução
Um objetivo muito importante da análise por árvores de
I falhas é calcular a probabilidade de ocorrência do evento principal.
É também de utilidade calcular a importância de cortes mínimos ou a
• importância de eventos básicos especificados em relação ao evento
™ principal.
I Seja
m
1
22
I
I Seja Y = (Y,, Y 9 , .... Y ) o vetor de resultados pos
-L ÍÍ li
I
_ II-5.2) Representação por Cortes Mínimos ou Caminhos Mínimos
• m = IL TT Y. , (11.32)
J
— s=l iek
I e a representação de cortes mínimos de y.
I Por outro lado, sejam P,, P 2> ..., P os caminhos mi
nimos para uma árvore de falhas especificada. Então,
I TT
PP
JI Y. ,
x
(11.33)
r=l i P x
| é" a representação de caminhos mínimos de f.
I cia. Então,
I dependentes.
I Y? = Y i (11.36)
I
24
IT (11.40)
Seja
E. flE. n...riE.L (11.42)
R
f
P Evento Principal <S, = Z tr q. , (11.44)
L L x
s=l i
I
1
I
I
I 26
I ritmo obtém cortes tais que, se todos os eventos primários forem não
repetidos, os cortes gerados serão precisamente os cortes mínimos.
I Quando não é este o caso, os cortes gerados pelo algoritmo são então
reduzidos a cortes mínimos.
I Gl, 1, G2.
Prosseguindo, devemos substituir o portão Gl pelas suas entradas (que
I são G3 e G4):
I
27
Cl
to
C
e
S-i
ex
li
O
I
28
I
I
G3, G4, 1, G2
I
O portão G3 e do tipo OU, portanto, substituindo-o pelas suas entra-
das: I
5, G4, 1, G2
G5, G4, 1, G2. I
Prosseguindo na aplicação, obtemos finalmente todos os cortes,os quais •
são:
1, 2, 5, 6, 7 1
1, 5, 5, 6, 7
1, 4, S, 6, 7
1,
1,
2,
3,
6,
6,
7,
7,
8, 9
8, 9
I
1, 4, 6, 7, 8, 9. I
Observa-se que a matriz obtida ê de ordem 6 x 6 , i.e., existem 6 cor M
tes e o maior deles ê de ordem 6. Como não ha repetição de eventos
em um mesmo corte, os cortes obtidos são mínimos. _
I
a destes pesos, leva-se cm conta o seguinte: o peso de um portão OU c
I a soma dos pesos de suas entradas. Assim, o peso do portão G2 ê 3.
0 peso de um portão E é o produto dos pesos de suas entradas. 0 peso
I do portão G5, por exemplo, ê 1. 0 peso do portão G3 será a soma dos
pesos do evento básico 5 e do portão G5.
I
II-5.6) Indisponibilidade de um Sistema
I Os sistemas cujos estados de funcionamento devem ser
I mantidos por períodos de tempo consideráveis possuem como caracterís
ticas probabilisticas significativas a não-confiabilidade (probabili
1 dade de falha) e a confiabilidade (probabilidade de sucesso).
a) Definição do sistema;
b) Construção da arvore de falhas;
c) Avaliação qualitativa;
d) Avaliação quantitativa.
I tema.
I
mento deste sistema (veja-se a respeito o capítulo III), pode-se def£
I nir claramente as diferentes etapas. Neste trabalho focalizou-se toda
a atenção na fase de injeção. Então, postulado o acidente de perda
I de refrigerante tipo guilhotina, fez-se a pergunta: ao ser solicita
do este sistema, que evento principal deve ser definido tal que esse
I
I
I
I
1
35
I
I I1-6.3) Avaliação Qualitativa
I
I TT-íi.4) Avaliação Quantitativa
I de falhas, a área que tem recebido mais atenção tem sido a avaliação
das árvores de falhasllf> w » K . A avaliação consiste na obtenção de
I complexos. Como os métodos de Monte Cario não são práticos sem o uso
de um computador digital, os mesmos são discutidos daquele ponto de
36
1
I
I 39
I vel e o revestimento.
I
va,devendo ser considerada na análise do acidente. I
i
i
1
I
I 44
I
III-2) Uma Visão Geral do Sistema de Refrigeração de Emergência do
g Núcleo
I
III-3) 0 Sistema de Injeção de Refrigerante de Emergência a Baixa
I Pressão
I
•!|S
1
I
I
I
I
I
I
C3
I
I
I
I
t
1
I
I a) Bombas de remoção de calor residual
I
A indicação de nível de ãgua no tanque de armazenamen
I to ê feita através de dois dispositivos de nível ajustados ao tanque,
fornecendo indicação local e também na sala de controle principal. Am
I bos os canais também fornecem meios de se iniciar alarmes na sala de
controle principal para assegurar um nível apropriado no tanque duran
Í tc a fase normal de operação e para indicar o tempo para terminar a
fase de injeção.
I
I
I c) Válvulas
I - 8804 A, B
I - 8809 A, B
Estas válvulas de portão operadas a motor estão normal^
I mente abertas durante a operação normal da usina, permanecendo aber-
tas durante a fase de injeção de segurança.
I - 8810 A, B
1
1
I
I Tab. (III.I) - Características Principais das Bombas
I de Remoção de Calor Residual
?2f
<
StOlA
TIB "ISTRlPMtATeR
TAAR
VRIP r
HtATl«-
A 3-SI-25Q1R
E
2-Sl-2S0rK
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Í921A J922A
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4V(NTC 8919* Í320
< 8830
00
52
fcO
•r-l
tu
I
I 53
I d) Válvulas
I - 8802 A,B
_ Estas válvulas operadas a motor, situadas na linha de
I conexão das linhas de descarga das bombas de injeção de segurança es
i
I 54
I - 8805 A, B
Estas válvulas de portão operadas a motor situadas nas
I duas linhas de sucção das bombas de injeção de segurança provenientes
do TAAR estão normalmente abertas durante a operação normal da usina,
I - 8815 A,B
Estas válvulas de portão operadas a motor situadas nas
I linhas de injeção no vaso de pressão estão normalmente fechadas duran
te a operação da usina. Ao receberem o sinal "S", seguido por um
I atraso do tempo de 3 minutos (para permitir a injeção da água borada
do TIB através das pernas frias), estas válvulas se abrem e permane-
I - 8829, 8830
Estas válvulas de portão operadas a motor,situadas nas
Numero 2
Volume total, galões (litros) 900 (3406,5)
Concentração do ácido borico,
(nominal em peso) 12$
Pressão de projeto
psig, (kg/cm2) 2735 (192,3)
Temperatura de projeto, °F (°C) 300 (148,9)
Pressão de operação,psig (kg/cm) 434 ( 30,5)
Faixa de temperatura de operação,°F(°C) 155-175 (68,3-79,4)
Número de aquecedores do faixa
("strip heaters") 2
Capacidade de cada aquecedor
de faixa, kW 6
U|<D m|
I
I
56
I
Bombas de Injeção de Segurança
I
Número
Tipo Centrífugas, horizontais
I
2
Pressão de projeto,psig (kg/cm )
Temperatura de projeto, F ( C)
2485 (174,4)
300 (148,9)
I
Vazão de projeto, gpm (l/s)
"Head" de projeto, ft (m)
700 ( 44,2)
2750 (858,2)
I
11
Shutoff head", ft (m)
Potência do motor, HP
5100 (1554,5)
800 I
Na fase de desligamento de curto tempo ( "short term
I
shutdown"), a existência de um grande numero de vazios no núcleo, ga
rante o desligamento do reator. Porém, a ãgua borada existente no
I
tanque de injeção de boro (TIB) deve se encontrar a concentração no-
minal (21000 ppm, i.e., 12,0 ± 0,5S) para efetuar a fase de desliga- I
mento a longo tempo ("long term shutdown"), já que, devido ao efeito
Doppler, haverá inserção de reatividade positiva no núcleo do reator. I
2 18 36
III.5) Operação do SREN, Apôs a Ocorrência de um WCA. ' ' I
A eficiência do SREN ê avaliada através da capacidade
das bombas e acumuladores de manter o núcleo inundado, ou de reinun- I
dá-lo apôs um acidente de perda de refrigerante.
I saber:
0 SREN (Fig. III.1) opera em três fases distintas, a
I de 30 minutos.
0 tempo de funcionamento destes sistemas é" da ordem
I
partida do equipamento de segurança e a abertura adequada' das vãlvu
• Ias de segurança.
I
I
I
I
I
I
I
I
1
1
I 59
I
IV - MODELOS DE ANALISE UTILIZADOS
I Discute-se inicialmente neste capítulo a assimilação
I da metodologia empregada no relatório WASH-14001*5 . Ã seguir, são apre
sentadas todas as etapas de calculo, desde a construção das árvores
I respeito o apêndice C ) .
I
1
1
60
I
I
A assimilação da metodologia, envolveu as seguintes
• etapas:
a) estudo da técnica de árvores de falhas;
I b) estudo de conceitos básicos de teoria de confiabilida
_ de;
I c) estudos dos sistemas de injeção de refrigerante de
_ emergência de baixa e alta pressão do reator PWR típico descrito no
| relatório;
d) avaliação numérica da indisponibilidade do LPIS do rea
I tor típico, como exemplo prático de verificação da assimilação da me
todologia.
I logia).
I
62
I
I de acordo com a metodologia exposta no cap. II.
I frias.
I
Basicamente, a obtenção destas indisponibilidades, é
I feita com o auxílio do método de Monte Cario1'10'12, o qual levando em
conta as incertezas dos dados de entrada (indisponibilidade dos even-
I tos básicos), fornece a incerteza da indisponibilidade do sistema. Com
este método, obtém-se a distribuição de indisponibilidade dos siste-
I
_ to é, (Fig.IV-1)
Consideremos uma função f real, de variável real x, is
I
65
f = f (x) (IV-1)
£(x)
In x - (IV-4)
/2TT exp 2"
I
I IV-5) Calculo da Importância de Confiabilidade
I
I
I
I
I
I 68
I
• V - APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Tanque de^ármazena- Alinhado com a sue Fonte de água bo Alinhado com a suc-
mento de água de re Tanque de armazenamento para ção das bombas de rada para o nú- ção das bombas de
carregamento as operações de recarregamen injeção de '-eguran cleo e para o injeção de seguran
to ça, de re,-i'o;jo d e "Spray" ça, de remoção de
calor residual e calor residual e de
de "Spray" 'Spray"
Bombas de remoção Fornecimento de água ao pri Alinhadas para sue Fornecer água bo Alinhadas para sue
calor residual mãrio para a remoção de ca- cionar do TAAR e rada ao núcleo cionar do TAAR e
lor residual^durante os des fornecer ao vaso através dos bo- fornecer para o va.
ligamentos rápidos de pressão cais do vaso do so do reator
("Shutdowns") reator
o
o
70
I
I
rante a fase de injeção, este sistema atua como sistema de injeção a
I
baixa pressão (LPIS) e, durante a fase de recirculação, este sistema
atua como sistema de recirculação a baixa pressão (LPRS). Da mesma I
forma, as bombas de injeção de segurança compõem o SIS (Sistema de Iri
jeção de Segurança), o qual, durante a fase de injeção atua como Sis
tema de Injeção a Alta Pressão (HPIS) , enquanto que na fase de reci_r
I
culação atua como Sistema de Recirculação a Alta Pressão (HPRS). I
tes:
As interfaces consideradas na analise são as seguin-
I
1.) Linhas de sucção do poço da contenção (duas linhas, cada I
uma conectada a uma linha das bombas de remoção de calor residual).
As possibilidades consideradas foram: I
falhas nas duas tubulações 10-SI-60IR. (Fig.III.2)
OBS.: Não foi considerada a possibilidade de falhas nas NDVs
I
8811A, B ou na tubulação que as une ãs MOVs 8810A, B e nem nestas vai
vulas, pois ê muito improvável que isto ocorra» jã que, por exemplo,
I
se ocorrer falha operacional que ocasione a abertura daquelas duas
válvulas, para haver falha do LPIS deveriam ocorrer falhas operaciona I
is nas MOVs 8810A, B também (inadvertidamente abertas).
I
I recirculaçao para as pernas quentes, através do ffl'RS. As J>fOVs 8807A,
B estão abertas durante a.fase de injeção, mas a MOV 8818 (HPRS) deve
estar fechada. Portanto, dcve-ser analisar a possibilidade de falhas
I que impeçam a injeção a baixa pressão no vaso do reator.
" ~ I
A analise da indisponibilidade do LPIS foi feita segun •
do a metodologia exposta no capítulo IV. Considerando os danos cons
tantes da Tab. (F-l) e a função de estrutura apresentada naFig.(V-l), > J
o emprego do código SAMPLE1*5 forneceu os resultados apresentados na
Tab. (V-2). I
I
73
RAM01 = X 7 5 .X 7 6
RAM02 = 1-(1-RAMOl) (1-X?7)
TI2 - 1-(1-X72)(1-X73) (1-X?4)(1-RAM02)
TB1 =X
84
TB2 = X93
TL2 = 1-Cl-X^(1-X23)Cl-X3)Cl-X65)(1-X4)(1-X24)(1-
(1-X25) (1-TB2) (1-XS) (1-X9) Cl-X26) (1-X1O) (1-X
(i-x13) (i-x27) (i-x14) (l-Xj s ) (i-x28) (i-x16) (i-x91) ci-x17) (i-x29)
(l-X^J (1 -X ig ) (1-X2O) (l-X30) Cl-X21) (1-X22) (1-
RAM1 = X 8 1 . X 8 2
RAM2 = 1-(1-RAMl)(1-Xg3)
Til = 1-(1-X88)(1-Xgg)(l-X80)(1-RAM2)
TL1 = 1- (1-X31) (1-X32) (1-X33) (1-X34) (1-X92) (1-X3S) (1-X36) (1-X37)
Cl-X3g) (l-X40) (1-TB1) (1-X41) (1-X42) (1-X43) (1-X44) (1-X45) (1-X46)
(i-x47) (i-x48) (i-x78) (i-x49) (i-x50) (i-x51) (i-xS2) (i-Xg3)
(i-x53) f i-xS4) (i-x55) (i-x56) (i-x57) (i-x58) (i-xsg) (i-x60)
TIR = 1-a-x61)(i-x62) (i-x63)(i-x64)(i-x65)(i-x66)
TLU = 1- (1-X67) (1-X68) (1-X69) (1-X7O) (1-X71)
TU2 = TL1.TL2
TS1 =X
86
TS2 =X8?
TS12 = TS1.TS2
SAMPLE= 1-(1-TTR)(1-TL12)(1-TLU)(1-TS12)
I
V-1.4) Analise de sensibilidade para o LPIS _
I
Foi feita unia analise de sensibilidade com alguns
eventos da arvore de falhas reduzida do LPIS - mais precisamente com
os eventos representados como círculos dentro de losangos - para se
avaliar a influência da indisponibilidade dos mesmos sobre a indispo
nibilidade do sistema.
I
I
I
I
I
76
I
!
77
I
Tab. (V-4) Distribuição de Freqüência para o LPIS I
Probabilidade
Acumulada Intervalo Valor da FreqUencia
I
0,02 2,7001 x IO" 5 4,0829 x IO"5 1,4463 x 1 0 + 3 I
0,04
0,06
4,0829 x IO" 5
4,6253 x 10~ 5
4,6253 x IO"5
4,9174 x IO"5
3,6873 x 1 0 + 3
6,8478 x 1 0 + 3
I
0.08 4,9174 x IO" 5 5,2452 x 10" 5 6,1008 x 1 0 + 3 I
0,10 5,2452 x 10~ 5 5,5492 x IO"5 6,5793 x 1 0 + 3
0,12 5,5492 x 10~ 5 5,7697 x IO"5 9,0688 x 1 0 + 3 I
0,14
0,16
5,7697 x 10" 5
5,9783 x IO" 5
5,9783 x 10~ 5
6,2466 x IO"5
9,5870 x 1 0 + 3
7,4565 x 1 0 + 3
I
0,18 6,2466 x IO" 5 6,4909 x IO"5 8,1840 x 1 0 + 3 I
0,20 6,4909 x IO"5 6,6817 x IO"5 1,0486 x 10 + 4
0,22 6,6817 x IO"5 6,9559 x 10~ 5 7,2944 x 1 0 + 3 I
0,24
0,26
6,9559 x IO"5
7,1943 x IO" 5
7,1943 x IO"5
7,4863 x IO"5
8,3886 x 1 0 + 3
6,8478 x 1 0 + 3
I
0,28 7,4863 x 10~ 5 7,6234 x IO"5 1,4589 x 10 + 4 I
0,30 7,6234 x IO" 5 7,8619 x IO"5 8,3886 x 1 0 + 3
0,32 7,8619 x IO" 5 8,1062 x IO"5 8,1840 x 1 0 + 3 I
0,34
0,36
8,1062 x IO"5
8,3148 x IO"5
8,3148 x IO"5
8,5592 x IO"5
9,5870 x 10 + 3
8,1840 x 10 + 3
I
0,38 8,5592 x IO"5 8,8096 x IO"5 7,9891 x 1 0 + 3 I
0,40 8,8096 x IO"5 • 9,0778 x IO"5 7,4565 x 10 + 3
0,42 9,0778 x 10~ 5 9,2804 x 10~ 5 9,8689 x 1 0 + 3 I
0,44
0,46
9,2804 x IO"5
9,5248 x 10~ 5
9,5248 x IO"5
9,7811 x IO"5
8,1840 x 10 + 3
7,8034 x 1 0 + 3
I
78
3
^50%
3 3
1,7 x IO" 4 5,5373 x IO" 5
I
86 1,7 x IO" 3,4 x IO" 6,8 x IO"
6,8 x IO"2 2,4347 x IO" 3 I
1,3 x 10~ 8 6,6698 x 10" 5
85 1,3 x IO" 7
7,7 x IO" 7
4,6 x IO" 6
81 5,0 x IO" 1
5,0 x IO" 1
5,0 x 10" 1
1,0 x 10" 1 1,7196 x IO" 4 I
8,0 x 10" 1 1,7524 x IO" 4
I
O evento n? 81 (ocorre LOCA na perna fria n 9 1) possui
uma influência muito pequena sobre a indisponibilidade do sistema.Dos
I
outros quatro analisados, os que apresentam comportamento mais sensl!
vel são os de números 85 ODV8812A fechada devido a falhas elétricas)
I
e 78 (sistema de controle da FCV-626 falha em fechá-la). Vê-se que
uma análise mais detalhada destes dois eventos ê relevante. Parti- I
cularmente este ultimo, requer um desenvolvimento mais preciso, uma
vez que a análise do mesmo revelou a maior carência de informações I
quantitativas.
80
I
I
V-1.5) Cortes mínimos para a arvore de falhas do LPIS I
A obtenção dos cortes mínimos foi feita, conforme já"
foi discutido no capítulo IV, a partir do algoritmo de Vesely — Fus
I
sei (capítulo II).
I
A Tab. (V-6) apresenta a especificação da ordem dos
cortes mínimos obtidos, o número dos mesmos, e também o número to
tal.
I
I
Tab. (V-6) Número de Cortes Mínimos para
a arvore de falhas do LPIS I
Ordem do Número de • Eventos que compõem o(s)
I
Corte Mínimo Cortes Mínimos corte(s)
I
1 11 61,62,63,64,65,66,67,68,69,70,71
I
41+X42+X43+X44+X45+X46+X47+X48+X49+X78+X50+X51+
X
52 + X 90 + X 53 + X 54 + X 5S + X 56 + X 57 + X 58 + X 59 + X 60 + X 88 + X 89 +
I
80 83
I
I
[Xl+X23+X2+X3+X91+X4+X24+X5+X6+X7+X25+X93+
I
I
X
8+X9+X26+X10+Xll+X12+X79+X13+X27+X14+X15+X28+X16+
X
92 + X 17 + X 29 + X 18 + X 19 + X 20 + X 30 + X 21 + X 22 + X 72 + X 73 + X 74 +
(X 75 .x 76 ) + x 77 j +
I
I
C X 67 + X 68 + X 69 + X 70 + X 71> +
I
I
I
Fig. (V-2) Função boolcina do LPIS
I
I
I
82
deles apenas.
Os eventos
"ocorre LOCA tipo guilhotina na perna fria n 9 1"
e
"falha operacional - MOV8804A aberta"
geram 38 cortes mínimos de ordem 3, quando a eles se junta de cada
vez um dos 38 eventos considerados na analise do trem n' 2.
Importância de
Eventos(s) Confiabilidade
66 0,999964
63,61,64,67,68,69,70,71 0,999935
62,65, 0,999934
93, 0,467306 x IO" 2
3,8, 0,467259 x IO" 2
2, 12, 16, 0,466841 x IO" 2
5,11,14,18,21,79,1 0,466835 x IO" 2
4,6,7,9,10,13,15,17,19,20,22,23,24,25,26,27,
28,29,30,72,73,74,77,91,92, 0,466794 x 10~ 2
84, 0,445300 x 10~ 2
34,52 0,444259 x IO" 2
46, 0,444955 x 10~ 2
33,37,43,47,51,55,59,78 0,444853 x 10~ 2
31,32,35,36,38,39,40,41,42,44,45,49,50,53,54,
56,57,58,60,80,83,85,88,89,90 0,444812 x 10~ 2
86 0,349981 x 10~ 2
87 0,339979 x 10" 2
76 0,233513 x 10
82 0,222516 x IO' 2
75 0,464916 x IO" 5
81 0,441074 x 10~ 5
I 85
I
I V-2.1) Árvore de falhas para o HPIS
I guilhotina".
I eventos:
A analise de interfaces, levou em conta os seguintes
I da de carga significativa.
1
86
I
] V-2.3) Indisponibilidade do HPIS
I
I
I
I
88
LVP2 = 1-(1-X1)(1-X2)(1-X3)
ROM = Xg.X10
RANM = l-U-Xj
VIL2 = 1-(1-XS3)(1-XS4)(1-XSS)(1-X17)(1-XS6)(1-X57)(1-X58)
VIL1 = 1-(1-X18)(1-X19)(1-X2O)(1-X21)(1-X22)(1-X23)(1-X24)
TLB = 1-(1-VIL1.VI12)(1-X59)(1-X67)
TPF2 = 1-C1-X62)(1-X63)C1-X64)(1-X65)(1-X66)
TPF1 = 1-(1-X25)(1-X26)(1-X27)(1-X28)C1-X29)
TBF = 1-C1-X61) (1-X69) d-X 3 0 .X 3 1 ) (1-X32) (1-X33) (l-X70)
(i-x34) (i-x35) d-x 36 .x 37 ) (i-x38) (i-x39)
PF1 = X4O,TPF1
PF2 = X41.TPF2
TAF = 1-(1-PFl)(1-PF2)
TPF = 1-(1-TBF)(1-TAF)
CLA = 1-(1-X42)C1-X43)(1-X44)(1-X45)
CLB = 1- (1-X46) (1-X47) O X 4 8 ) (1-X49) (l-50) (1-X51)
A = 1-(1-TLB)(1-TPF.TVR)
TTA = 1-(1-CLA)(1-CLB)
TLC = 1-(1-X71)(1-X72)91-X73)(1-X74)(1-X75)(1-X76)(1-X77
(i-x79)(i-x8O)(i-x81)(i-x82)
SAMPLE = 1-(1-TTA)(1-A)(1-X52)(1-TLC)
Limite de
Confiança Valor da função
(D
0,5 8,6391 x IO" 4
1,0 9,5534 x IO"4
2,5 1,1047 x IO"3
5,0 1,2065 x 10" 3
10,0 1,3092 x IO" 3
20,0 1,4994 x IO"3
25,0 1,5914 x IO" 3
30,0 1,6666 x 10~ 3
40,0 1,8252 x 10~ 3
50,0 1,9876 x IO" 3
60,0 2,1700 x IO" 3
70,0 2,3925 x IO"3
75,0 2,5554 x IO"3
80,0 2,6915 x IO"3
90,0 3,1876 x IO" 3
95,0 3,7433 x IO" 3
97,5 4,2764 x IO" 3
99,0 5,8172 x IO'3
99,5 7,4426 x IO" 3
I
91
I para o HPIS
Intervalo
I Evento (indisponib.dos eventos básicos analisados] Valor
Inserido
Resultado
I 951 «501
7,1 x IO"6 1,5249 x IO"3
4 3 3
I 34 6,5 x IO" 6
1,5 x IO" 4
3,5 x IO" 3
6,5 x IO"8 1,5248 x IO" 3
3,5 x IO"1 1,6648 x IO" 3
I 52 5,2 x 10~ 6
1,2 x IO" 5
2,8 x 10~ 5
5,2 x IO"8 1,5129 x IO"3
I 2,8 x IO"3
3,0 x 10~ 7
4,3086 x IO"3
1,5247 x IO" 3
5
3,0 x 10"]
j
.i , oil i X xU
próprio valor da variação indica que uma análise mais precisa do com
portamento envolvido QDV8815B) deve ser feita.
I
uma variação percentual de 23,281 da indisponibilidade do sistema; o
I valor maior adotado, acarretou uma variação de 16,24%.
Ordem Número
1 25
2 49
6 2025 •
7 2700
8 500
TOTAL 5299
X
• 78 +X 79 +X 80 +X 81 +X 82 +X 59 +X 67
I ^ t X 18 +X 19 +X 20 +X 21 +X 22 +X 23 +X 24)-
( X 17 +X 53 +X 54 +X 5S +X 56 +X 57 +X 58) +
"
[ X 61 +X 69 + í X 30' X 3l) +X 32 +X 33 +X 70 +X 34 +
X
35 + ( X 36' X 37 ) + X 38 + X 39 .
[ X 40* (X 25 +X 26 +X 27 +X 28 +X 29 ) J •
(x 1+ x 2+ x 3 ).cx 4+ x 5+ x 6 )]
I
I
I
I
I
I
J!
I
100
I Tab. (V-13) - Resultados dos Cálculos de Importância de
I Confiabilidade para o HPIS
I Evento(s) Importância de
Confiabilidade
I 73 0,998496
I 78
71
0,998495
0,998476
59 0,998475
I 74,79,48
45
0,998271
0,998206
I 52
44,47,51,77,82,42,46,50,67,72,76,81,43,49,75,80
0,998188
0,998176
I 21
18
0,161809 x 10" 1
0,159433 x 10" 1
I 19,22,24
20,23
0,159398 x 10" 1
0,159382 x 10" 1
0,155520 x 10" 1
I 17
53 0,153334 x 10" 1
0,153203 x 10" 1
54,56,58
I 55,57
60
0,153188 x 10" 1
0,273037 v IO" 2
I 13
7,8,11,12,14,15,16,68
0,2729"" v IO"1-
0,2729^4 x " ' 2
:
I 32,35
61,70
0,400186 x IO" 0
0,400007 x IO'"3
I 34,38
33,39,69
0,399947 x 10~ 3
0,399888 x IO" 3
0,199974 x IO" 3
I 25,26,27,28,29,62,63,64,65,66
9,10
30,31,36,37
0,548363 x IO" 5
0,774860 x 10~°
I 40,41
1,2,3,4,5,6
0,119209 x 10"°
0
I
I
1
I 101
I
I Os eventos críticos (importância "o 1) são exatamente
aqueles que compõem os 25 cortes mínimos de ordem 1. Os 14 eventos
I que possuem importância de confiabilidade da ordem de 10 são justa
mente aqueles que fornam os 49 cortes mínimos de ordem 2. Todos os
eventos cora importâncias de confiabilidade menores ou iguais a 10-2
I são aqueles que formam os cortes mínimos de ordem maior ou igual a 6.
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
1
I 102
I
I VI - CONCLUSÕES E RECCMENDAÇOES
I nhecidas1'1 , que não foram aqui respeitadas. Isto quer dizer que "par
tir" a árvore de falhas ein "pedaços" (módulos) ê uma técnica já bem
I
103
I
I conhecida; consequentemente, a modularização arbitrária pode condu
I zir a resultados espúrios, sem qualquer significado. Em nossos estu
dos foi feita uma "modularização arbitraria".devido â falta de infor
I mações suficientes para se realizar uma análise mais detalhada
eventos representados como círculos dentro de losangos.
dos
Então, ado
I
I revisada, com ênfase particular sobre os métodos estatísticos empre
" gados 35 .
I
I
I
I
I
I
I
I
I
• /atb
I
I
I
I
I
I
i
I 105
I APÊNDICE A
I A DISTRIBUIÇÃO LOGNORMAL
I trado na vida prática pode ser descrito pela distribuição normal. Dis
tribuições influenciadas por fatores econômicos, psicológicos e biolõ
I te.
As considerações contidas nos dois últimos parágrafos
I nos mostram que a distribuição lognormal é a mais indicada para des
crever dados que possam variar por fatores, enquanto a distribuição
I
I OBS.: Os símbolos y,o que aparecem na equação CA.l) são Tespectiva-
mente a média e o desvio-padrão da'distribuição normal de In x.
I dada por:
In x - yi dx (A. 3)
P(x á X) =
I a x
exp
I onde,
= exp ( ab (A. 7)
I
= exp ( oa (A. 8)
I
A media de uma distribuição ê o primeiro momento,ou se_
ja, dada uma distribuição p(x), a media X, e, por definição:
I
I Para a distribuição lognormal, teremos então:
I
_
A variancia de uma distribuição p(x) e o segundo ííiomen
to em torno ã média:
I
Para uma distribuição lognormal:
I
I
I
I
I APÊNDICE B
I
109
I
I
Os resultados fornecidos por este programa Cver, por
exemplo, a Tab. (V-2), resultados para a indisponibilidade do LPIS),
nos apresentam limites de confiança com os respectivos valores da fun
I
ção (neste caso, indisponibilidade). I
Todas as caracterizações de distribuições são feitas
por intermédio de três desses limites: os de 5%, 501 e 95%. Assim , I
tanto as indisponibilidades de eventos básicos, bem como a do evento
principal, são apresentados em termos desses três parâmetros. I
0 limite de 50% (mediana) ê um valor de referência, ou
seja, é a probabilidade da indisponibilidade em consideração ser mai
I
or do que esse limite, ê a mesma. Este parâmetro é" comumente utiliza,
do para localizar a distribuição. I
Os limites de 5% e 95%, caracterizam o intervalo de
90% interpretado da seguinte forma: em 90S dos casos, a indisponibi
I
lidade estará neste intervalo. Além disso, levam em conta as incerte
zas nos dados de entrada utilizados (ou seja, caracterizam a disper-
I
são da distribuição).
I APÊNDICE C
I
0 PROGRAMA "BIRNBAUM"
I
I O programa "BIRNBAUM" é o resultado inicial de um pro
jeto que visa desenvolver um programa para cálculos de importância que
I
í INÍCIO
I )
I AlTULO(l),
/ 1 - 1 ( 1 ) , 72 I
I /
I
I I NQ j /
1 Q(I). y
/ I=1(1)NQ /
I+l(1)NQ
AUX(I)<-Q(I)
I
I
I
I
I
I
TERMl O k
BAUM(Q)
I
1
I
I
I
1 1
I
I I
Q(K)+O .
I
I TERM2(K)«-
BAIM(Q)
I
I
I
I
I
i 114
I
I -
CO
1
I
Q(K)+AUX(K)
I
•
I
I
I 1 1
BIMPOR(II)«-TERMI (ll)-TERM2(ll)
I
I \m
I 1+1(1) NQ
I \
STBAUM(l.l)^
I FLOAT(I)
I \
I BIMPORCI;
I
I
I
i 115
I
I
I
I
I
1
I 116
I *'
f INICIO J
I
1
I it
R M
I
( )
I
I
I
I
I
I
I
I
1
t
1 117
I
I
I SUBROUTINE ORDIMP (M,VET)
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I A-<-VET(K,2)
I
I
I
I 118
I D
I -VETÜ, 2)
I
I VET(K, 2 ) «• VETÜ, 2
I
I VETÜ.,
I
I VET(K, 1 ) «- VETÜ,
I 1
I VETU, 1) * B
I
I J-f-J+1
I
I SIM
I
I
I
1 119
SIM
NAO
f RETURN J
I
f
c
C PROGRAMA: BIRNBAUM
C FUNCAO: CALCULAR A IMPORTÂNCIA DE CONFIABILIDADE
C MÉTODO: FORMULA DE BIRNBAUM (1969)
C
C D
DIMENSION Q(100),AUX(100),TERMI(100),TERM2(100),BIMPOR(100)
DIMENSION TITULO(72),STBAUM(100,2)
C LER TITULO
I 1000
READ(5,1000)(TITULO(I),1-1,72)
FORMAT(72A1)
C
C LER O NUMERO DE EVENTOS - MAXIMO PERMISSIVEL: 100 EVENTOS
READ(5,2000)NQ
2000 FORMAT(13)
C
C LER AS INDISPONIBILIDADES DOS EVENTOS (MEDIANAS)
C
READ(5,3000)(Q(I),1=1,NQ)
3000 FORMAT(4(El2.6,6X))
C
C GUARDAR OS VALORES DAS INDISPONIBILIDADES NO VETOR AUXILIAR
C
DO 10 1=1,NQ
AUX(I)-Q(I)
10 CONTINUE
C
C OBTER O PRIMEIRO TERMO - TERM1 - PARA CALCULAR A IMPORTÂNCIA
DO 20 J=1,NQ
Q()1
Q()
TERM1(J)=BAUM(Q)
Q(J)=AUX(J)
20 CONTINUE
C
C OBTER O SEGUNDO TERMO - TERM2 - PARA CALCULAR A IMPORTÂNCIA
C
DO 30 K=1,NQ
Q(K)=0.
TERM2(K)=BAUM(Q)
Q(K)=AUX(K)
30 CONTINUE
DO 40 11=1,NQ
C
C
C FORMULA DE BIRNBAUM M
C - ' Êá
BIMPOR(II)=TERM1(II)-TERM2(II)
C
C
40 CONTINUE
C
C CRIAR A MATRIZ STBAUM, PARA FAZER ORDENAÇÃO E IMPRESSÃO
C
DO 50 1=1,NQ
STBAUM(1,1)-FLOAT(I)
STBAUM(I,2)=BIMPOR(I)
50 CONTINUE
C
C IMPRIMIR CABECALHO
C
WRITE(6,4000)(TITULO(I),1=1,72)
4000 FORMAT(//,10X,72A1)
C
C ORDENAR AS IMPORTÂNCIAS EM ORDEM DECRESCENTE
C
CALL ORDIMP(NQ,STBAUM)
C
C CONTINUAR A IMPRESSÃO
C
WR1TE(6,5OOO)
5000 FORMAT (//,25X, lOHCOMPONENTE, 6X.11HIMPORTANCIA,//)
C
C IMPRIMIR OS RESULTADOS
C
WRITE(6 ,6000) ((STBAUM(I, J) , J=X , 2) , 1=1,NQJ
6000 FORMAT(25X,F4.0,10X,E12,6,//)
STOP
END
C
m
I 124
o O
o o
to
o o
H H
H o
ii 2; IH
/-\ • •
rH H H
2:
I-J iH • iH Pi
»—' + «-a i
W W II H< II ft
> > 2
O
O
1
125
FORT 1,39
LKED 0,85
GO 0,51
NQ N* de eventos 13
I
I
• APÊNDICE D
I
Apresentamos neste apêndice a árvore de falhas redu
I zida do LPIS, para que não haja perda de continuidade do texto do ca
_ ' pítulo V. A análise da árvore, deve ser feita em conjunto com a do
I , .• referido capítulo, onde são apresentados e discutidos os resultados
do trabalho.
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
L f I S NÃO FORNECE
MAIÂO SÜFICIENTt
AO VASO DE PRESSÃO
0 0 0 OCO*RE LOCA 6 .
c\
DAS 6OMBA1 Z TRENS
^~LU\
00
LPI5 NAO FOUNECt LPI4 N*o SINAL "S" PARA A S«NAL *S" M « A A
VAZÃO SUFICIENTE VAZÃO iUFICItMTe LINHA N ! 1 NÃO LINHA »• Z MÀO
PA LINItA ATKAVEC PA LINHA E' 6 E R A D 0 4 G Si? A BO
PAIHAÍS) NO TAAR
E/ou N A S U A LINHA
PC DESCARGA
O O O o O
CNTUPIKltNTO NA
UINHA
•
16 - S I -1511?
L P t i NÃO FORNECE
VAZÃO suticieone
OEVtOO A Í A L « * S " A
UMHA PC CONÍAÃO
POS 1 T R E H Í
RUPTUSA NA TUBULA- RUPTURA MA TUBU- RUPTURA OA TUWIA- ftUPTUAA ^tA TUBUUA- RUPTURA NA TUBULA-
ÇÃO ENTRE A X O N - LAÇÃO ENTRE A ÇÂO C K T R t A ÇÃO E.NTKE A JUN-
ÇÃo C e A M0V-M07 6 E A » ( A MOV-ítlt PVW»-»»Í?7A E A
ÇÃO A C A OI
TUMÇÃO ]> D
MOV-ÍI07A O
LC
.mu
CJ
LP1S NA0 FOBNECE
VAZMO SUFICIcHTÇ
ATRAVE'J 3 « I. I N » 4
ENTUPIMENTO D A •RUPTURA BA
à ENTRE A à ENTfff A
E A E A
FCV-626
NA TUBUIA ENTuPilvicNTO NA
TlteULAfÃH ÊNTKt A OPERA Be?
Fcv-e:< ÍCV-6Í6 E A MOVÍÍffSfl
FECMAJJA
LPISNÍO FORNECE '
V>IZÃO S U H t l t N T t
ATRAVÉS PA LINHA
U O
FALI. MA INTER
9 0 THEM N * L
con os CIITE.MAS D l
«Cl RCtl CAÇÃO
CJ
LPIS NAO FORNECE
VAZÃO SUFICIENTE.
ÉS VA LINHA
O O
O CJ
-SIM
NAO
SUFICICMTE
ATRAVÉS D/t L'«H/»
Nf 2
SISTEMA PE COM- RUPTURA X>A T U B U - ENTUPIMENTO NA VPJ724B NAO RUPTURA NA TÜBU ENTUPIMENTO MA
-R0L6 PA FCV-513 L A Ç Ã O ENTRE >1 TUBULAÇÃO EA/TTJE PERMANECE LAf-Ão E.MTRE A TUBUl A ÇÃO ENTRE
KAO A MAMTBM - VPS7Z4B E A A VPS7ífB E A ABERTA B0M6A N*2. E /» A BOMBA » ! H *
ABERTA FCV-619
CJ TJ
LPI5 NAO FORMCCe
VAZflO SUFICIENTE.
DA LIMH»
Oi
CJ
XJ O
FALHAS NA INTERS*
ÇflO VO THEM N * 4
COM o s $ | S T £ i n A S
DE Ã
CJ
*<
CJ
FALHA OPEEACIÔWAL
ocoRnc M0V-8Í0HB
LOCA
ABERTA
CiUILHOTlNA
i
I 141
I
I
APÊNDICE E
I
ARVORE DE FALHAS DO HPIS
I
A árvore de falhas reduzida do HPIS é" também apresenta
• . da em apêndice, pelos motivos jã expostos no apêndice D.
I
I
I
I
I
I
I
I
NÃO
VAZÃO SUF
A<3 1/ASO St PKESSÍO
QUANDO O C O R R E UM
LOCA TIPO
N)
FALHAS NA IMDí-
ORIM'cfo ("VENTIW<5
CAÇÃO DE Nt'wet
ENTUPIDO BAIXO NOTAAIJ
"D" "D" D
VAZfo t INSUFIC_I
ENTE NAS LINHAS
BE INTeç-Ão VA*
r\ O
VAZÃO é VAZÃO e
INSUFICIENTE INSUFICIENTE
NA LINHA N'i NA LINM4 N!i
1
RUPTURA NA 9£>MBA PE IWJEfÃO
PE. SFQURANÇA n'i tn
IÍ01/5J05/Í
DO TAAR
TJ
VAZÃO
LINHA DA &PMB4
tf-2.
O XJ
TJ
HPIS NAO PORNECt
\lAZÃ,a SUFIClENTfc
•PARA AS PCRNA*
VAZAO NAO E
CIENTE ATRAVÉS
OA LIMHA PARA A LINHA fARA A PER-
NA FRiA NS4
í?
FALHAS NA LINHA
OCC-RRE PARA A PERNA OCORRE
LOCA FRIA N a 2.
LOCA
TIPO
TIPO
GUILHOTINA
6UILH0TIUA
NA P6RMA NA PE «MA
FRIA N f
HPIS M
VAZÃO SUFICIENTE
6MTRE AS
B e F
co
HPIS N40 FORNECE
ENTKÉ Ai
B E f
SE ÊNTSAP)
DO T|B "HÊATTR/lClN* 1 ' ES
TRg AS V/átfULAí
HO T)B t O TIS
MOV S103A
FALrt* EM
HPIÍ NÃO F0RN6C6
ENTKE A4 TUNfÕES
S E P
MOV8SOXA MOVStÜL B
TJ
FAUHA(S) NA
LINHA PARA A
PERNA PR.IA N ! 2 .
I
TJ TJ
VAZÃO NÃO E
SUFICIENTE NA
L1NMA PÁRA O
VASO 30 KEATOU
o u
REATOR .
/RflMMy
VI? 8 937
O
AZAO NflO E SUFI-
CIS NTE AT*/WÉS 5A5
DUAS LINHAS PARA
O VASO B£ P1ES5ÃO
VAZÃO i 1NSUPICIEN
VA2A0 E
TE ATR AV = 5 T>A
OrE. ATRAVÉS
LINHA H:
í
•
DA LlMH/« N^Ã
TA -<
O o
VAZA o NÃO
CIENTE
LINHA J>E CONíJíÃo
DAS UNHAS "DAS
SüMÍÍS
O O
I
157
I
I
I APÊNDICE F
I
I DADOS DE ENTRADA UTILIZADOS
I
I Este apêndice apresenta os dados de entrada utilizados
em todas as etapas do trabalho. A Tab. (F.I) se refere aos dados em
I
I
I
1
1 158
I
I TAB. (F.l) - DADOS DE ENTRADA PARA O LPIS
I Numero
do evento Descrição
Indisponibilidade
q (mediana)
Fator
de erro, f
I 7
Ruptura na tubulação entre a
VR8958B e a bomba de injeção 30
I de seg. n 9 2 3,6 x IO"7
Erro do operador-MOV8809B
I 8 fechada 1,0 x IO"3 3
I
I 159
I
1 Número Indisponibilidade, Fator
do evento Descrição q (mediana) de erro.f
I 14 VP8724B não permanece aber
ta 9,5 x IO"5 3
I Ruptura da tubulação entre
15 a bomba9 de injeção de segu
I 16
rança n 2 e a VP8724B
Falha na MOV 8809B - fechada
3,6 x 10~ 7
1,0 x IO" 4
30
3
I 23 Entupimento da tubulação en
tre a junção B e a MOV8812B 4,4 x IO" 7 30
I 24 Entupimento da tubulação en
tre a M0V8812B e a VR89S8B 4,4 x lü" 7 30
I 25
Entupimento na tubulação en
tre a 11189588 e a bomba n?l
de injeção a baixa pressão 4,4 x IO" 7 30
I 26 Entupimento da tubulação en
tre a FCV-619 e a MOV8809B 4,4 x IO" 7 30
I 27 Entupimento da tubulação en
tre a VP8724B e a FCV-619 4,4 x IO" 7 30
Entupimento da tubulação en
28 tre a bomba de injeção de
segurança n 9 2 e a VP8724B 4,4 x IO" 7 30
29 Entupimonto na tubulação en
tre a MOV8809A e a VR8950 4,4 x IO" 7 30
I
I Numero
Descrição Indisponibilidade, Fator
do evento q (mediana) de erro,f
I 31 Ruptura da tubulação entre
a junção B e a MOV8812A 3,6 x IO" 7 30
I 32 Entupimento na tubulação en
tre a junção B e a M0V8812A 4,4 x IO"7 30
I 40 Entupimento na tubulação en
tre a VR8958A e a bomba n'l 4,4 x 10"7 30
I 42 Entupimento na tubulação en
tre a bomba n 9 l e a VP8724A 4,4 x IO"7 30
I 54 Entupimento na tubulação en
tre a MOV8809A e a VR8928 ~ 4,4 x 10~ 7 30
58 4,4 x IO" 7
I tre a VR8928 e a VR8958A 30
I
I
I
1
1
164
I
I TAB. (F.2.) - DADOS DE ENTRADA PARA O HPIS
I 5
6
Ruptura na VR9045
9,5 x IO" 5
•
10
3
I 7 Ruptura da tubulação entre
a junção C e as MOVS8815 3,6 x IO" 7 30
I 8 Entupimento da tubulação en
tre a junção C e asM3VS881S 4,4 x IO" 7 30
11
I 12
as MOVS8815 e a VR8937
Entupimento da tubulação en
3,6 x IO" 7 30
4,4 x IO" 7
I 13
tre as MOVS8815 e a VR8937
I 15
Ruptura na tubulação entre
a VR8937 e as linhas p/ o
vaso de pressão 3,6 x IO" 7 30
I 16
Entupimento na tubulação en
tre a VR8937 e as linhas p7
o vaso de pressão 4,4 x IO" 7 30
I
165
I
Numero Descrição Indisponibilidade, Fator
de erro,f
I
de evento q (mediana)
22
do TAAR
30
I
43 Escapamento de água borada I
do TAAR 1,0 x IO"8 10
44 Orifício ("venting") do
I
TAAR entupido 4,4 x IO" 7 30
51 Entupimento da tubulação en
tre a VR8926 e a junção A 4,4 x IO"7 30
59 M0V8813 inadvertidamente fe
chada 3,0 x IO"4 3
60 MOV8830 inadvertidamente a-
berta 3,0 x 10" 4 3
61 M0V8829 inadvertidamente
aberta 3,0 x 10" 4 3
I Número
de evento Descrição Indisponibilidade,
q (mediana)
Fator
de erro.f
- NOMENCLATURA
X
• I " VARIÁVEL BOOLEANA INDICATRIZ DO ESTADO DO I-ÊSIMO COMPONENTE
_ DE UM SISTEMA
• * VARIÁVEL BOOLEANA INDICATRIZ DO ESTADO DO SISTEMA
* - h - FUNÇÃO DE CONFIABILIDADE
9
B
• i ~ NUMERO DE ESTADOS NOS QUAIS O I-ÉSIMO COMPONENTE Ê CRÍTICO
*i " VARIÁVEL BOOLEANA QUE INDICA A OCORRÊNCIA OU NÃO DO EVENTO
I BÁSICO i EM UMA ÁRVORE DE FALHAS DADA
' • CD " VARIÁVEL BOOLEANA QUE INDICA A OCORRÊNCIA OU NÃO DO EVENTO
| PRINCIPAL DE UMA ÁRVORE DE FALHAS DADA
qi INDISPONIBILIDADE DE COMPONENTES
• Q INDISPONIBILIDADE DE SISTEMAS
• AAF ANÁLISE POR ÁRVORES DE FALHAS
SREN - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DE EMERGÊNCIA DO NÚCLEO
| LPIS - SISTEMA DE INJEÇÃO DE REFRIGERANTE DE EMERGÊNCIA DO NÚCLEO
TAAR - TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE RECARREGAMENTO
I HPIS - SISTEMA DE INJEÇÃO DE REFRIGERANTE DE EMERGÊNCIA DO NÚCLEO
I TIB - TANQUE DE INJEÇÃO DE BORO
TSIB - TANQUE DE SURTO DE INJEÇÃO DE BORO
I
1 171
LOCA -
1 SAMPLE ->
ACIDENTE DE PERDA DE REFRIGERANTE
PROGRAMA DE COMPUTADOR QUE UTILIZA A SIMULAÇÃO DE MONTE CAR
1 LO DAS DISTRIBUIÇÕES DAS TAXAS DE FALHA E REPARO DE EVENTOS
BÁSICOS PARA DETERMINAR A INCERTEZA DAS CARACTERÍSTICAS DE
I
• lnx
CONFIABILIDADE DO EVENTO PRINCIPAL
LOGARITMO NEPERIANO DE x
1 y
a
MÉDIA DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL
DESVIO-PADRÃO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL
1 \x MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO
X MEDIANA DE UMA DISTRIBUIÇÃO
1 0.5 "
MODA DE UMA DISTRIBUIÇÃO
>
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
i
I 172
I - SÍMBOLOS .GRÁFICOS
I
I ~}<d~ VÁLVULA DE RETENÇÃO (VR)
I
VÁLVULA DE CONTROLE DE ESCOAMENTO (FCV)
I
B0MBA CE
| , —Q"" NTRÍFUGA
I
I
\
1
I 174
I
. , REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
I
I
J
• 175
I {is}
sertation am Kernforschungszentrum Karlsruhe, KFU 2628.
O1»} CROSETTI, P.A. - Computer Program for Fault Tree Analysis, DUN,
I 5508, 1969.
I {16} ERDMANN, R.C. et alii - WAMCUT, A Computer Code for Fault Tree
Evaluation, Report EPRI-NP-803, Science Applications, Inc., Pa
I lo Alto, California, NTIS, 1978.
I {21}
de Janeiro, 1978.
I {22}
chusetts, 1975.
I {3 7}
de 1976.
I
178