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BÁ SICA
Introdução
Instrum entação: é a arte e a ciência que projeta,constrói,instala,opera e m antêm os instrum entos.
Instrum entos: m edem variáveis de processo.Em instrum entação,quando dizem os "m edir" geralm ente
querem os dizer indicar,registrar,totalizar ou controlar.
Variáveis de Processos: são Fenôm enos físicos que cham am os sim plesm ente variáveis, por exem plo:
vazão,tem peratura,pressão,nível,densidade,etc.
TIC
CONTROLADOR
ÁGUA
TRANSMISSOR FRIA
ELEMENTO
TT PRIMÁRIO
VAPOR
E.F.C.
ÁGUA (VÁLVULA DE DIAFRAGMA)
QUENTE PROCESSO
CONDENSADO
T ransm issor - instrum ento que m ede um a determ inada variável, e envia um sinal proporcional a
distância,a um indicador,registrador,controlador,etc.
T ransdutor - term o aplicado ao instrum ento que não trabalha com sinalna entrada e saída padrão.
Conversor - instrum ento que recebe e envia um sinal padrão em instrum entação, de grandezas
diferentes.
Registrador - instrum ento que registra,o valor da variávelde processo em um a carta gráfica.
Controlador - instrum ento que tem por função, m anter o valor da variável de processo, igual ao
valor estabelecido em seu m ecanism o,enviando um sinalde saída ao elem ento finalde controle.
Relê D e Com putação - instrum ento que recebe um ou m ais sinais de outros instrum entos, realiza
operações m atem áticas,de lógica ou de seleção de sinais e envia o resultado a um instrum ento.
Elem ento Final D e Controle - dispositivo que está em contato direto com a variável m anipulada,
m odificando-a em resposta a um sinalde com ando.
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Fluxogram as de
Processo
SINAL
PNEUMÁTICO SINAL ELÉTRICO
**
SINAL ELETROMAGNÉTICO
SINAL ELETROMAGNÉTICO
OU SÔNICO
OU SÔNICO
(TRANSMISSÃO NÃO
(TRANSMISSÃO GUIADA)
GUIADA)
***
***
LIGAÇÃO CONFIGURADA
INTERNAMENTE AO
LIGAÇÃO MECÂNICA
SISTEMA
(LIGAÇÃO POR SOFTWARE)
IA - Ar de instrumento
PA - Ar da planta Opcional
AS - Ar de alimentação
ES - Alimentação elétrica
GS - Alimentação de gás
HS - Alimentação Hidráulica
NS - Alimentação de Nitrogênio
SS - Alimentação de vapor
WS - Alimentação de água
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Term inologia
ERRO
É a diferença entre o valor lido ou transm itido pelo instrum ento,em relação ao valor realda
variávelm edida
curva ideal
valor indicado ERRO D IN Â M ICO ERRO ESTÁ TICO
erro
valor medido
A juste (calibração) O peração destinada a fazer com que um instrum ento de m edir tenha um
funcionam ento e justeza adequados à sua utilização.
Calibração (aferição) Conjunto de operações que estabelece a relação entre os valores indicados por
um instrum ento de m edição e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões.
Faixa N om inal - faixa de m edida ,RA N GE ,é norm alm ente especificada por seus lim ites inferior e
superior
A m plitude da Faixa N om inal - alcance,SPA N ,é o som atório em m ódulo dos seus lim ites superior e inferior
.
U RL (U pper Range Lim it) - Lim ite superior da faixa nom inal
LRL (Lower Range Lim it) - Lim ite inferior da faixa nom inal
S ensibilidade – Capacidade do instrum ento em responder os sinais enviados em espaços de tem po m uito
curtos
SENAI
vel- na
Lim iar - M enor variação de um estím ulo que provoca um a variação perceptí Departamento
respostaRegional
de umde São Paulo
instrum ento
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Exatidão - o m aior valor de erro estático que um instrum ento possa ter ao longo de sua faixa de
trabalho.
- Em porcentagem do alcance ( Span )
- Podem os ter tam bém a precisão dada diretam ente em unidades da variável.
- Em porcentagem do valor m edido
- Em porcentagem do valor m áxim o da escala do instrum ento
- Em porcentagem do com prim ento da escala.
Resolução – Capacidade de um instrum ento de distinguir valores m uito próxim os da grandeza a m edir
Estabilidade – Capacidade de um instrum ento em conservar constantes suas características
m etrológicas.
Exatidão – Capacidade de um instrum ento para dar indicações próxim as do valor verdadeiro da
grandeza m edida.
Z ona M orta - (banda m orta,dead band) Intervalo dentro do qualum estím ulo pode ser m odificado sem
produzir um a variação na resposta de um instrum ento de m edir.
H isterese - Propriedade de um instrum ento de m edir pela quala resposta a um dado estím ulo depende
da seqüência dos estím ulos precedentes.
Repetibilidade - É a m áxim a diferença entre diversas m edidas de um m esm o valor da variável,
adotando sem pre o m esm o sentido de variação.
T em po de Resposta - Intervalo de tem po entre o instante em que um SENAI
estím- ul
Departamento
o é subm Regional
etido adeum
São
aPaulo
variação brusca e o instante em que a resposta alcança seu valor final e nele perm anece, dentro de
lim ites especificados.
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Sistem as de
M edição
Grandezas - Grandeza é tudo aquilo que pode ser m edido.
· A tem peratura da água;
· A pressão do ar;
· O volum e de um reservatório;
· A velocidade de um autom óvel;
· O com prim ento de um a m esa.
Grandeza Escalar - é a grandeza que necessita apenas de um núm ero e um a unidade de m edida para ser
representada.
Grandeza N úm ero U nidade de m edida
Grandeza Vetorial- é a grandeza que para ser representada necessita m ais do que um núm ero e um a
unidade de m edida a grandeza vetorialé inform ada por sua intensidade,direção e sentido.
Grandeza N úm ero U nidade D ireção Sentido
U N ID A D ES
m etro: é o com prim ento igual a 1.650.763,73 com prim entos de onda no vácuo de radiação,
correspondente à transição entre os níveis 2p10 e 5d5 do átom o de Criptônio - 86.
watt:é a potência que dá origem à produção de energia na taxa de um joule por segundo.
joule:é o trabalho realizado quando o ponto de aplicação de um a força iguala um N ewton desloca-
se de um m etro na direção da força.
A pressão p exercida sobre um a superfície é igualao razão entre a força F aplicada perpendicularm ente a
área A da superfície:
p =
F F
A
Caso a força aplicada não seja perpendicular a superfície, é preciso calcular a força equivalente FP
aplicada perpendicularm ente.
FP será igual ao produto da força F pelo seno do ângulo de inclinação θ entre a superfície e a direção da
força F aplicada,ou seja:FP = F.senθ.
F F
F ⋅ sen θ P
p=
A θ
γ = ρ.g
D ensidade
ρsubstância
_______ γ s ubstância
_______
d ρpadrão ou d=
γ
= padrão
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Tipos de Pressão
Pressão Estática
É o peso por unidade de área exercido por um fluido em repouso ou que esteja fluindo
perpendicularm ente à tom ada de im pulso.
6m
FLUXO
dr = 0,8
OBSTÁCULO:PLACA DE
ORIFÍCIO
MONTANTE JUSANTE
FLUXO
P1 P2
SUPORTE
9 TUBO DE
Teorem a de Stevin
8 VIDRO
7
6
5
"Á diferença de pressão entre dois pontos de um fluido
4 ESCALA
3
2
em repouso é igualao produto do peso específico do
1
0
1
fluido pela diferença de cota entre os dois pontos".
2
3 LÍQUIDO
4
5
6
7
∆ p = γ.h
8
9
O diafragm a geralm ente é ondulado ou corrugado para aum entar sua área
efetiva.
FOLE DE
REFERÊNCIA
PRESSÃO DO
PROCESSO
F2
A2
F1
A1
P1 P2
com o : Então :
P1 = P2 F1 F
= 2 → F1A 2 = F2 A1
A1 A 2
⇐ Sensor Capacitivo
Sensor Strain-Gauge
⇒
P= δ .
h
onde :
δ P Æ pressão em m m H 20
h Æ nível em m m
δ Æ densidade relativa do
líquido
⇐ Supressão de Zero
Elevação de Zero
⇒
M edição de N ível
por Em puxo
⇓
⇑ ⇑
M edição de M edição de
N ível N ível
M edição de N ível
por U ltra Som
⇒
M edição de N ível
⇐ D escontínua
por
Condutividade
M edição de N ível
D escontínua
Por bóia
⇒
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Vazão
Tipos de Regim e de Viscosidade
Vazão Escoam ento
Vazão Volum étrica - Lam inar Viscosidade absoluta -
Q ν
Turbulento
Vazão M ássica - W Viscosidade
ν = µci
/ nem
ρ ática
- µ
N úm ero de Reynolds
onde :
φ .v.
_____ φ Æ diâm etro
Re = δ da tubulação
_ µ
v Æ velocidade
do fluido
δ Æ densidade
µ Æ viscosidade
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absoluta
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M ED ID O RES D E VA ZÃ O PO R PRESSÃ O
D IFEREN CIA L ( I )
QUEDA DE PRESSÃO
PERMANENTE
∆P
OBSTÁCULO:PLACA DE
ORIFÍCIO
FLUXO
MONTANTE JUSANTE
P1 P2
Placas de orifício
⇒
ORIFÍCIO ORIFÍCIO ORIFÍCIO
CONCÊNTRICO EXCÊNTRICO SEGMENTADO
(a) (b) (c)
ALTA
PRESSÃO
BAIXA
PRESSÃO
SEÇÃO DA
GARGANTA
⇐ Tubo
Venturi
SEÇÃO
PRINCIPAL
TOMADAS DE PRESSÃO
Bocais ⇒
PRESSÃO
DINÂNICA
PRESSÃO
ESTÁTICA
⇐ Tubo
Venturi
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M ED ID O RES D E VA ZÃ O PO R Á REA VA RIÁ VEL
UNIÃO DE SAÍDA
CONEXÃO DE
SAÍDA
PONTO
PONTO PONTO DE LEITURA
LIMITADOR DO PONTO
FLUTUADOR DE LEITURA DE LEITURA
DE LEITURA
CAIXA DE VEDAÇÃO
SELA O TUBO DE VIDRO
COM A UNIÃO DE METAL PRUMO PRUMO NÃO ESFÉRICO
CARRETEL
MÁXIMO FLUXO É OBTIDO GUIADO GUIADO LIVRE
NA PARTE SUPERIOR DO
TUBO
TUBO AFUNILADO DE
VIDRO
FLUTUADOR DE MEDIDA ⇑
LIMITADOR DO
FLUTUADOR
⇐ RO TÂ M ETRO
CONEXÃO DE
ENTRADA
UNIÃO DE
ENTRADA
VAZÃO
ROTOR
CAMPO MAGNÉTICO
ELETRODOS
Term om etria
Pirom etria
m edição de altas tem peraturas, na faixa onde os efeitos de radiação térm ica passam a se
m anifestar.
Criom etria
som atório das energias cinéticas dos seus átom os, depende da tem peratura, da m assa e
tipo de substância.
Calor
energia que se transfere de um corpo para o outro por diferença de tem peratura.
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FO RM A S D E TRA N SFERÊN CIA D E CA LO R
Condução (sólidos):
Transferência de calor por contato físico..
Convecção forçada,
quando o m aterial aquecido é forçado a se m over.
oC PRESSÃO = 1 Atm
Calor sensível DECOMPOSIÇÃO DA
H2O
(H2 + 02 )
1000
quantidade de calor necessária
para que um a substância m ude
a sua tem peratura até que
TEMPERATURA CRÍTICA
com ece a sua m udança de 374
VAPOR + GÁS
estado.
L+G
100
L+S PONTO TRIPLO H O(LÍQUIDO, SÓLIDO, GASOSO)
2
Calor latente T2 (0,01o C)
T1
0
CALOR LATENTE
0 273 32 492
CO N VERS Ã O D E
ES CA LA S
Celsius X Rankine X Kelvin Fahrenheit X Rankine Celsius X Kelvin
Fahrenheit
ºC º F - 32 º R. 5
= K= K = 273,15 + º C
5 9 R= 459,67 + º F
9
100
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0
BRAÇO DE
Poço de
proteção LIGAÇÃO
SETOR
100
-30
-20
-10
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0
DENTADO
CAPILAR
100
120
140
160
180
200
220
240
40
60
80
0
MERCÚRIO
HELICOIDAL LÍQUIDO
ÁLCOOL ETÍLICO
BULBO
BOURDON
⇐ Elem entos de
M edição
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ESPIRAL HELICOIDAL
APOIO
TERM Ô M ETRO S
BIM ETÁ LICO S HASTE
DE
TRANSMISSÃO
METAL
HELICOIDAL
APOIO
αA > αB MATERIAL A
MATERIAL B
⇐ Bim etal
M ET A IS E FA IX A DE
TERMINAIS DE PRATA OU COBRE
U TILIZA ÇÃ O
N ÍQ U EL - faixa - 200 à
300ºC
Tipos de
Term opares
Tipo T - -200 a
350 ºC
Tipo J - até
750 º C
Tipo E - até
900 º C
Tipo K - até
1200 º C SENAI - Departamento Regional de São Paulo
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Pirom etria de BÁ SICA
Radiação
LENTE
DIAFRAGMA
ENERGIA DETETOR
RADIANTE
Pirôm etro de Radiação
Refrator
Válvula D iafragm a
Válvula A ngular ( Sounders )
Válvula de Esfera
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Partes de Válvulas de BÁ SICA
Controle
⇐
Castelo
Gaxetas
Teflon ( PTFE )
A m ianto Im pregnado
(teflon, m ica, inconel,
grafite )
Grafite
Fita de Grafite
A tuadores de Válvulas
Pneum ático a m ola e diafragm a
Pneum ático a pistão;
Elétrico;
Elétrico-hidráulico;
H idráulico.
Esquem a de um
A tuador Eletro-
hidráulico SENAI - Departamento Regional de São Paulo
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BÁ SICA
Posições de Segurança por Falha em Função D iversas Com binações entre A tuador
e O bturador
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A cessórios de BÁ SICA
Válvulas de Controle
Esquem a de Válvula
• com Posicionador
• sem posicionador
Posicionador
Booster
Pneum ático
Posicionador
Eletropneum ático
com Booster
Volante M anual
de Topo
Volante
s
Volante M anual
Lateral
TIC
4
D A C
B
1
2
5
3
A - RESERVATÓRIO AQUECIDO A VAPOR
B - TOMADA DE IMPULSO DE TEMPERATURA (TERMOPAR)
C - CONTROLADOR E INDICADOR DE TEMPERATURA
D - VÁLVULA COM SERVOMOTOR ELÉTRICO (SOLENÓIDE)
1 - ENTRADA DE VAPOR (GRANDEZA REGULADORA)
2 - SAÍDA DO LÍQUIDO AQUECIDO (GRANDEZA REGULADA)
3 - SAÍDA DO VAPOR
4 - ENTRADA DO LÍQUIDO A SER AQUECIDO
5 - SERPENTINA DE AQUECIMENTO
100 ABERTA
VÁLVULA
50
0
FECHADA
TEMPERATURA
VALOR
DESEJADO
(SET POINT)
0,7
A
Pf 0,6
Pa0,5
0,4
0,3
0,2
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
VÁLVULA
ABERTA
B
RESERVATÓRIO
DE AR COMPRIMIDO
FECHADA
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
VP
SINAL DE ERRO TRATAMENTO SINAL DE
COMPARADOR DO
OFF SET OFF SET CORREÇÃO
Ps
SP
% psi
15
100
0%
%
50
10
=
=
xp
xp
75 12 0%
= 20
xp
A ÇÃ O D IRETA
50 9
aum enta
Pe
3
A ÇÃ O REVERSA 0
3 6 9 12 15 psi
0 25 50 75 100 %
12
11
1psi C
10
1psi psi
9 Pe-Ps
Tv Pe D
8 13
t
7 12 Ps
0 1 2 3 4 min
B
11
10 Pe
9
A
8
t
7
0 1 2 3 4 min
Controle Proporcional +
D erivativo