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IN STRU M EN TA ÇÃ O

BÁ SICA
Introdução
Instrum entação: é a arte e a ciência que projeta,constrói,instala,opera e m antêm os instrum entos.

Instrum entos: m edem variáveis de processo.Em instrum entação,quando dizem os "m edir" geralm ente
querem os dizer indicar,registrar,totalizar ou controlar.

Variáveis de Processos: são Fenôm enos físicos que cham am os sim plesm ente variáveis, por exem plo:
vazão,tem peratura,pressão,nível,densidade,etc.

Processo: operação ou série de operações no qualo valor de um a quantidade ou condição é controlada.


Inclui todas variáveis das funções que, direta ou indiretam ente, afetam o valor da Variável
Controlada.

TIC

CONTROLADOR
ÁGUA
TRANSMISSOR FRIA

ELEMENTO
TT PRIMÁRIO
VAPOR

E.F.C.
ÁGUA (VÁLVULA DE DIAFRAGMA)
QUENTE PROCESSO

CONDENSADO

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Classes de
InstrumElementos
ento Prim ário - com ponente que está em contato com a variávelde processo e tem por função,
transform á-la em um a grandeza m ensurávelpor um m ecanism o.

T ransm issor - instrum ento que m ede um a determ inada variável, e envia um sinal proporcional a
distância,a um indicador,registrador,controlador,etc.

T ransdutor - term o aplicado ao instrum ento que não trabalha com sinalna entrada e saída padrão.

Conversor - instrum ento que recebe e envia um sinal padrão em instrum entação, de grandezas
diferentes.

Indicador - instrum ento que nos fornece o valor de um a variávelde processo.

Registrador - instrum ento que registra,o valor da variávelde processo em um a carta gráfica.

Controlador - instrum ento que tem por função, m anter o valor da variável de processo, igual ao
valor estabelecido em seu m ecanism o,enviando um sinalde saída ao elem ento finalde controle.

Relê D e Com putação - instrum ento que recebe um ou m ais sinais de outros instrum entos, realiza
operações m atem áticas,de lógica ou de seleção de sinais e envia o resultado a um instrum ento.

Elem ento Final D e Controle - dispositivo que está em contato direto com a variável m anipulada,
m odificando-a em resposta a um sinalde com ando.
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Fluxogram as de
Processo

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Sim bologia
SUPRIMENTO
SINAL NÃO
OU IMPULSO
DEFINIDO
*

SINAL
PNEUMÁTICO SINAL ELÉTRICO
**

SINAL HIDRÁULICO TUBO CAPILAR

SINAL ELETROMAGNÉTICO
SINAL ELETROMAGNÉTICO
OU SÔNICO
OU SÔNICO
(TRANSMISSÃO NÃO
(TRANSMISSÃO GUIADA)
GUIADA)
***
***

LIGAÇÃO CONFIGURADA
INTERNAMENTE AO
LIGAÇÃO MECÂNICA
SISTEMA
(LIGAÇÃO POR SOFTWARE)

SINAL BINÁRIO SINAL BINÁRIO


PNEUMÁTICO ELÉTRICO

IA - Ar de instrumento
PA - Ar da planta Opcional
AS - Ar de alimentação
ES - Alimentação elétrica
GS - Alimentação de gás
HS - Alimentação Hidráulica
NS - Alimentação de Nitrogênio
SS - Alimentação de vapor
WS - Alimentação de água
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Term inologia

ERRO

É a diferença entre o valor lido ou transm itido pelo instrum ento,em relação ao valor realda
variávelm edida

curva ideal
valor indicado ERRO D IN Â M ICO ERRO ESTÁ TICO

erro

Erro A bsoluto Erro A leatório

Erro Sistem ático

valor medido

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Escala - Conjunto ordenado de m arcas.

A juste (calibração) O peração destinada a fazer com que um instrum ento de m edir tenha um
funcionam ento e justeza adequados à sua utilização.

Calibração (aferição) Conjunto de operações que estabelece a relação entre os valores indicados por
um instrum ento de m edição e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões.

Faixa N om inal - faixa de m edida ,RA N GE ,é norm alm ente especificada por seus lim ites inferior e
superior

A m plitude da Faixa N om inal - alcance,SPA N ,é o som atório em m ódulo dos seus lim ites superior e inferior
.

U RL (U pper Range Lim it) - Lim ite superior da faixa nom inal

U RV (U pper Range Value) - Valor superior da faixa nom inal

LRL (Lower Range Lim it) - Lim ite inferior da faixa nom inal

LRV (Lower Range Value) - Valor inferior da faixa nom inal

S ensibilidade – Capacidade do instrum ento em responder os sinais enviados em espaços de tem po m uito
curtos

SENAI
vel- na
Lim iar - M enor variação de um estím ulo que provoca um a variação perceptí Departamento
respostaRegional
de umde São Paulo
instrum ento
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Exatidão - o m aior valor de erro estático que um instrum ento possa ter ao longo de sua faixa de
trabalho.
- Em porcentagem do alcance ( Span )
- Podem os ter tam bém a precisão dada diretam ente em unidades da variável.
- Em porcentagem do valor m edido
- Em porcentagem do valor m áxim o da escala do instrum ento
- Em porcentagem do com prim ento da escala.
Resolução – Capacidade de um instrum ento de distinguir valores m uito próxim os da grandeza a m edir
Estabilidade – Capacidade de um instrum ento em conservar constantes suas características
m etrológicas.
Exatidão – Capacidade de um instrum ento para dar indicações próxim as do valor verdadeiro da
grandeza m edida.
Z ona M orta - (banda m orta,dead band) Intervalo dentro do qualum estím ulo pode ser m odificado sem
produzir um a variação na resposta de um instrum ento de m edir.
H isterese - Propriedade de um instrum ento de m edir pela quala resposta a um dado estím ulo depende
da seqüência dos estím ulos precedentes.
Repetibilidade - É a m áxim a diferença entre diversas m edidas de um m esm o valor da variável,
adotando sem pre o m esm o sentido de variação.
T em po de Resposta - Intervalo de tem po entre o instante em que um SENAI
estím- ul
Departamento
o é subm Regional
etido adeum
São
aPaulo
variação brusca e o instante em que a resposta alcança seu valor final e nele perm anece, dentro de
lim ites especificados.
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Sistem as de
M edição
Grandezas - Grandeza é tudo aquilo que pode ser m edido.
· A tem peratura da água;
· A pressão do ar;
· O volum e de um reservatório;
· A velocidade de um autom óvel;
· O com prim ento de um a m esa.

Grandeza Escalar - é a grandeza que necessita apenas de um núm ero e um a unidade de m edida para ser
representada.
Grandeza N úm ero U nidade de m edida

Tem peratura 30 graus Celsius


Tem po 15 m inutos
Com prim ento 25 m etros
Volum e 8 litros

Grandeza Vetorial- é a grandeza que para ser representada necessita m ais do que um núm ero e um a
unidade de m edida a grandeza vetorialé inform ada por sua intensidade,direção e sentido.
Grandeza N úm ero U nidade D ireção Sentido

Velocidade 50 Q uilôm etro/ hora horizontal para frente


Força 10 newtons Vertical para baixo

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Sistem as de
U nidades
S istem as CGS , M KS e FPS são base de com prim ento,m assa e tem po.
S istem a M K*S são base de com prim ento,força e tem po).

U N ID A D ES

m etro: é o com prim ento igual a 1.650.763,73 com prim entos de onda no vácuo de radiação,
correspondente à transição entre os níveis 2p10 e 5d5 do átom o de Criptônio - 86.

segundo: é a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação,correspondente à transição entre os


dois níveis hiperfinos do estado fundam entaldo átom o de Césio -133.

quilogram a:é a unidade de m assa.

newton: é a força que dá a um corpo de quilogram a de m assa, a aceleração de um m etro por


segundo ao quadrado.

watt:é a potência que dá origem à produção de energia na taxa de um joule por segundo.

joule:é o trabalho realizado quando o ponto de aplicação de um a força iguala um N ewton desloca-
se de um m etro na direção da força.

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Pressão
Q uando um a força é aplicada de form a distribuída sobre um a superfície, dizem os que existe um a pressão
exercida nessa superfície.

A pressão p exercida sobre um a superfície é igualao razão entre a força F aplicada perpendicularm ente a
área A da superfície:

p =
F F
A

Caso a força aplicada não seja perpendicular a superfície, é preciso calcular a força equivalente FP
aplicada perpendicularm ente.
FP será igual ao produto da força F pelo seno do ângulo de inclinação θ entre a superfície e a direção da
força F aplicada,ou seja:FP = F.senθ.

F F
F ⋅ sen θ P
p=
A θ

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Escalas de
Pressão
Escala de Escala de
Pressão Pressão
A bsoluta Relativa

29,394 psia = 2 atm a 14,697 psi= 1 atm

região de pressão positiva

14,697 psia = 1 atm a pressão 0 psi= 0 atm


atm osférica ao
níveldo m ar
região de pressão negativa
ou vácuo

0 psia = 0 atm a zero absoluto de -14,697 psi= -1 atm


pressão

pABS = pREL + 1 atm

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M assa, Peso Específico e
D ensidade
M assa Peso Específico
Específica onde: onde:

m ρ :m assa específica P γ :peso específico


ρ= m :m assa γ= P :peso ( força )
V V:volum e V V :volum e

Relação entre m assa específica e peso específico

γ = ρ.g

D ensidade

ρsubstância
_______ γ s ubstância
_______
d ρpadrão ou d=
γ
= padrão
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Tipos de Pressão
Pressão Estática
É o peso por unidade de área exercido por um fluido em repouso ou que esteja fluindo
perpendicularm ente à tom ada de im pulso.

6m

FLUXO

dr = 0,8

Fluido em Repouso Fluido em Movimento

Pressão D inâm ica ou Cinética


É a pressão exercida por um fluido em m ovim ento.É m edida fazendo a tom ada de im pulso de tal
form a que recebe o im pacto do fluxo.
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Pressão
D iferencial
∆p = p1 − p 2

OBSTÁCULO:PLACA DE
ORIFÍCIO
MONTANTE JUSANTE

FLUXO

P1 P2

Criando-se um obstáculo à passagem do fluido,pode-se obter um diferencialde


pressão.

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M anôm etro
s
M anôm etro de Coluna em
U

SUPORTE

9 TUBO DE
Teorem a de Stevin
8 VIDRO
7
6
5
"Á diferença de pressão entre dois pontos de um fluido
4 ESCALA
3
2
em repouso é igualao produto do peso específico do
1
0
1
fluido pela diferença de cota entre os dois pontos".
2
3 LÍQUIDO
4
5
6
7

∆ p = γ.h
8
9

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M anôm etros de Tubo de Bourdon

a) Tipo C b) Tipo Espiral C) Tipo Helicoidal

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M anôm etros de D iafragm a

O diafragm a geralm ente é ondulado ou corrugado para aum entar sua área
efetiva.

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M anôm etro os de
Fole

FOLE DE
REFERÊNCIA

PRESSÃO DO
PROCESSO

Foles com M ola O posta


Foles Opostos

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Em prego de Elem entos Elásticos
ƒN ão ultrapassar 2 / 3 do valor m áxim o (quando a pressão m edida for constante);
ƒN ão ultrapassar 1 / 2 do valor m áxim o (quando a pressão m edida for variável);
ƒO instrum ento deve ser equipado com válvula de bloqueio de 3 (três) vias;
ƒQ uando o elem ento for subm etido a pressões pulsantes, o m esm o deve ser protegido por um
am ortecedor de pulsação.
ƒO elem ento não deve ser subm etido a um a tem peratura que não perm ita o toque da m ão sobre a caixa
do m edidor
ƒO elem ento deve ser isolado de fluidos corrosivos, com sólidos em suspensão, ou com possibilidade de
cristalização e solidificação.
ƒQ uando o processo estiver sujeito a sobrecarga, deve-se proteger o elem ento com um lim itador de
sobrecarga;
Classifi
ƒD evem ser tom adas precauções cação
especi de m
ais quando seanôm etros
trata de m edição(pel a eo e oxigênio.
de petról
exatidão):
CLA SSE EX A TID Ã O
A4 0,10 % da faixa
A3 0,25 % da faixa
A2 0,50 % da faixa
A1 1,00 % da faixa
A 1,00 % na faixa de 25 a 2 % no restante da faixa
B 2,00 % na75 %xa de 25 a
fai 3 % no restante da faixa
C 75 %
3,00 % na faixa de 25 a 4 % no restante da faixa
D 4,00 % na75 %xa de 25 a
fai 5 % no restante da faixa
75 %
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Transm issão de Pressão

F2
A2
F1

A1
P1 P2

com o : Então :

P1 = P2 F1 F
= 2 → F1A 2 = F2 A1
A1 A 2

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O utros Sensores de Pressão BÁ SICA

⇐ Sensor Capacitivo

Sensor Strain-Gauge

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N ível
M ED ID O RES D E N ÍVEL PO R A ÇÃ O
D IRETA

Régua ou Visores de Bóia ou Flutuador


Gabarito N ível

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M ED ID O RES D E N ÍVEL PO R PRESSÃ O H ID RO STÁ TICA
D IFEREN CIA L

P= δ .
h
onde :
δ P Æ pressão em m m H 20
h Æ nível em m m
δ Æ densidade relativa do
líquido

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M ED ID O RES D E N ÍVEL PO R PRESSÃ O
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D IFERN CIA L em Tanques
Pressurizados.

⇐ Supressão de Zero

Elevação de Zero

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M edição de N ível
por Em puxo

⇑ ⇑

M edição de M edição de
N ível N ível

com por Radiação


Borbulhador

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M edição de N ível
⇐ por Capacitância

M edição de N ível
por U ltra Som

M edição de N ível
⇐ D escontínua
por
Condutividade
M edição de N ível
D escontínua
Por bóia

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Vazão
Tipos de Regim e de Viscosidade
Vazão Escoam ento
Vazão Volum étrica - Lam inar Viscosidade absoluta -
Q ν
Turbulento
Vazão M ássica - W Viscosidade
ν = µci
/ nem
ρ ática
- µ

N úm ero de Reynolds

onde :
φ .v.
_____ φ Æ diâm etro
Re = δ da tubulação
_ µ
v Æ velocidade
do fluido
δ Æ densidade
µ Æ viscosidade
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absoluta
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M ED ID O RES D E VA ZÃ O PO R PRESSÃ O
D IFEREN CIA L ( I )
QUEDA DE PRESSÃO
PERMANENTE
∆P

OBSTÁCULO:PLACA DE
ORIFÍCIO

FLUXO

MONTANTE JUSANTE
P1 P2

Placas de orifício

ORIFÍCIO ORIFÍCIO ORIFÍCIO
CONCÊNTRICO EXCÊNTRICO SEGMENTADO
(a) (b) (c)

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M ED ID O RES D E VA ZÃ O PO R PRESSÃ O D IFEREN CIA L
BÁ SICA
( II )

ALTA
PRESSÃO
BAIXA
PRESSÃO
SEÇÃO DA
GARGANTA
⇐ Tubo
Venturi

SEÇÃO
PRINCIPAL

TOMADAS DE PRESSÃO

Bocais ⇒
PRESSÃO
DINÂNICA

PRESSÃO
ESTÁTICA

⇐ Tubo
Venturi
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M ED ID O RES D E VA ZÃ O PO R Á REA VA RIÁ VEL

UNIÃO DE SAÍDA

CONEXÃO DE
SAÍDA
PONTO
PONTO PONTO DE LEITURA
LIMITADOR DO PONTO
FLUTUADOR DE LEITURA DE LEITURA
DE LEITURA
CAIXA DE VEDAÇÃO
SELA O TUBO DE VIDRO
COM A UNIÃO DE METAL PRUMO PRUMO NÃO ESFÉRICO
CARRETEL
MÁXIMO FLUXO É OBTIDO GUIADO GUIADO LIVRE
NA PARTE SUPERIOR DO
TUBO

TUBO AFUNILADO DE
VIDRO

FLUTUADOR DE MEDIDA ⇑

MÍNIMO FLUXO É OBTIDO


FLU TU A D O RES
NA PARTE INFERIOR DO
TUBO

LIMITADOR DO
FLUTUADOR
⇐ RO TÂ M ETRO
CONEXÃO DE
ENTRADA

UNIÃO DE
ENTRADA

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M edidores de Vazão Tipo M edidores de Vazão U ltra-
Turbina sônicos

VAZÃO

MEDIDOR US "TEMPO DE TRÂNSITO" MEDIDOR US EFEITO DOPPLER


SUPORTE

ROTOR

CAMPO MAGNÉTICO
ELETRODOS

M edidores de Vazão Tipo


M edidores de Vazão Vórtice
M agnéticos SENAI - Departamento Regional de São Paulo
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M edidores de BÁ SICA
Vazão Tipo
CO RIO LIS

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Tem peratu
ra é a propriedade da m atéria que reflete a m édia da energia cinética dos átom os
"Tem peratura
de um corpo".

Term om etria

ciência que estuda a "M edição de Tem peratura",

Pirom etria

m edição de altas tem peraturas, na faixa onde os efeitos de radiação térm ica passam a se
m anifestar.

Criom etria

m edição de baixas tem peraturas, próxim as ao zero absoluto de tem peratura.

Energia T érm ica

som atório das energias cinéticas dos seus átom os, depende da tem peratura, da m assa e
tipo de substância.
Calor
energia que se transfere de um corpo para o outro por diferença de tem peratura.
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FO RM A S D E TRA N SFERÊN CIA D E CA LO R

Condução (sólidos):
Transferência de calor por contato físico..

Convecção (líquidos e gases):


Transm issão ou transferência de calor por deslocam ento de m aterial.

Convecção forçada,
quando o m aterial aquecido é forçado a se m over.

Convecção natural ou livre,


quando o m aterial aquecido se m ove por diferença de densidade.

Radiação (sem contato físico):


Em issão contínua de energia de um corpo para outro, através do vácuo ou do ar

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PO N TO S FIX O S D E TEM PERA TU RA

oC PRESSÃO = 1 Atm
Calor sensível DECOMPOSIÇÃO DA
H2O
(H2 + 02 )
1000
quantidade de calor necessária
para que um a substância m ude
a sua tem peratura até que
TEMPERATURA CRÍTICA
com ece a sua m udança de 374
VAPOR + GÁS
estado.
L+G
100
L+S PONTO TRIPLO H O(LÍQUIDO, SÓLIDO, GASOSO)
2
Calor latente T2 (0,01o C)
T1
0

CALOR LATENTE

quantidade de calor que um a CALOR SENSÍVEL


substância troca durante a -273,15
m udança de estado.

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ESCA LA S D E
BÁ SICA
TEM PERA TU RA
o o
C K F R
100 373 212 672
RELA T IVA S
Celsius - º
C
Fahrenheit -
º F
50 323 122 582
A BSO LU TA S
Kelvin - K
Rankine -
R o
C K o
F R

0 273 32 492
CO N VERS Ã O D E
ES CA LA S
Celsius X Rankine X Kelvin Fahrenheit X Rankine Celsius X Kelvin
Fahrenheit
ºC º F - 32 º R. 5
= K= K = 273,15 + º C
5 9 R= 459,67 + º F
9

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M ED ID O RES D E TEM PERA TU RA BÁ SICA
Term ôm etros de Vidro
SENSOR
VOLUMÉTRICO PONTEIRO

100
10

20

30

40

50

60

70

80

90
0

BRAÇO DE
Poço de
proteção LIGAÇÃO

SETOR
100
-30

-20

-10

10

20

30

40

50

60

70

80

90
0

DENTADO

CAPILAR
100

120

140

160

180

200

220

240
40

60

80
0

MERCÚRIO
HELICOIDAL LÍQUIDO
ÁLCOOL ETÍLICO

BULBO

Term ôm etro de Bulbo de


ESPIRAL
Pressão

BOURDON
⇐ Elem entos de
M edição
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ESPIRAL HELICOIDAL

APOIO

TERM Ô M ETRO S
BIM ETÁ LICO S HASTE
DE
TRANSMISSÃO

METAL
HELICOIDAL

APOIO

αA > αB MATERIAL A

MATERIAL B
⇐ Bim etal

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TERM Ô M ETRO D E
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RESISTÊN CIA onde:
R = resistência à tºC.
R o = resistência à 0ºC.
R = R o (1 + α α = coeficiente de
t) variação de
resistência do m etal
com a
Construção tem peratura.
t = tem peratura.

ENROLAMENTO DE PLATINA VIDRO, QUARTZO OU CERÂMICA

M ET A IS E FA IX A DE
TERMINAIS DE PRATA OU COBRE
U TILIZA ÇÃ O

PLA TIN A - faixa - 200 à


ENROLAMENTO DE NÍQUEL
600ºC

N ÍQ U EL - faixa - 200 à
300ºC

CO BRE - faixa - 200 à


CARRETEL DE MICA, CELERON
120ºC

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BÁ SICA
TERM O PA RES

Par Term oelétrico ou TERM O PA R, é todo conjunto de dois fios constituídos


de m etais diferentes, que quando unidos, criarão um a corrente elétrica no
circuito toda vez que houver um a variação na tem peratura entre as junções
dos m esm os.
JU N ÇÃ O Q U EN TE : é a que está no ponto de m edição
JU N ÇÃ O FRIA : é a junção de referência

Tipos de
Term opares

Tipo T - -200 a
350 ºC
Tipo J - até
750 º C
Tipo E - até
900 º C
Tipo K - até
1200 º C SENAI - Departamento Regional de São Paulo
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Pirom etria de BÁ SICA
Radiação

Espectro eletrom agnético

LENTE
DIAFRAGMA

ENERGIA DETETOR
RADIANTE
Pirôm etro de Radiação
Refrator

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Válvulas de
Controle

Válvula Globo Válvula


Bipartida

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BÁ SICA
Válvulas de
Controle

Válvula D iafragm a
Válvula A ngular ( Sounders )

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Internos de Válvula BÁ SICA

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Válvula Borboleta BÁ SICA

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BÁ SICA

Válvula Tipo O bturador


Rotativo Excêntrico

Válvula de Esfera
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IN STRU M EN TA ÇÃ O
Partes de Válvulas de BÁ SICA
Controle

Castelo

Gaxetas
Teflon ( PTFE )
A m ianto Im pregnado
(teflon, m ica, inconel,
grafite )
Grafite
Fita de Grafite

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Caixa de Gaxetas
IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA

A tuadores de Válvulas
Pneum ático a m ola e diafragm a
Pneum ático a pistão;
Elétrico;
Elétrico-hidráulico;
H idráulico.

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IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA

Esquem a de um
A tuador Eletro-
hidráulico SENAI - Departamento Regional de São Paulo
IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA

Posições de Segurança por Falha em Função D iversas Com binações entre A tuador
e O bturador
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IN STRU M EN TA ÇÃ O
A cessórios de BÁ SICA
Válvulas de Controle

Esquem a de Válvula
• com Posicionador
• sem posicionador

Posicionador

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IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA

Booster
Pneum ático
Posicionador
Eletropneum ático
com Booster

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IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA
Válvula Solenóide

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IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA

Volante M anual
de Topo

Volante
s

Volante M anual
Lateral

SENAI - Departamento Regional de São Paulo


IN STRU M EN TA ÇÃ O
Controle A utom ático BÁ SICA

TIC
4
D A C
B

1
2

5
3
A - RESERVATÓRIO AQUECIDO A VAPOR
B - TOMADA DE IMPULSO DE TEMPERATURA (TERMOPAR)
C - CONTROLADOR E INDICADOR DE TEMPERATURA
D - VÁLVULA COM SERVOMOTOR ELÉTRICO (SOLENÓIDE)
1 - ENTRADA DE VAPOR (GRANDEZA REGULADORA)
2 - SAÍDA DO LÍQUIDO AQUECIDO (GRANDEZA REGULADA)
3 - SAÍDA DO VAPOR
4 - ENTRADA DO LÍQUIDO A SER AQUECIDO
5 - SERPENTINA DE AQUECIMENTO

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IN STRU M EN TA ÇÃ O
Controle em M alha BÁ SICA
Fechada Funções Básicas do
Controle
Medição
Comparação
Computação
Correção

100 ABERTA
VÁLVULA

50

0
FECHADA
TEMPERATURA

VALOR
DESEJADO
(SET POINT)

SENAI - Departamento Regional de São Paulo


IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA
Controle D escontínuo de
D uas Posições com
H isterese
2
kgf/cm
PRESSOSTATO
1,0
REGISTRADOR
0,9
SOLENÓIDE
Pf 0,8

0,7
A
Pf 0,6

Pa0,5

0,4

0,3

0,2
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
VÁLVULA
ABERTA

B
RESERVATÓRIO
DE AR COMPRIMIDO
FECHADA

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0

SENAI - Departamento Regional de São Paulo


IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA
Controlador Contínuo
Controle Proporcional

VP
SINAL DE ERRO TRATAMENTO SINAL DE
COMPARADOR DO
OFF SET OFF SET CORREÇÃO
Ps
SP
% psi
15
100

0%
%
50

10
=
=

xp
xp
75 12 0%
= 20
xp

A ÇÃ O D IRETA
50 9

O ff-set m ais N egativo Æ Saída


dim inui
O ff-set m ais Positivo Æ Saída 25 6

aum enta
Pe
3
A ÇÃ O REVERSA 0
3 6 9 12 15 psi
0 25 50 75 100 %

O ff-set N egativo Æ Saída


aum enta
O ff-set Positivo Æ SENAI - Departamento Regional de São Paulo
Saída dim inui
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BÁ SICA
Controle Proporcional +
Pe-Ps Integral
Ps
13

12

11
1psi C
10
1psi psi
9 Pe-Ps
Tv Pe D
8 13
t
7 12 Ps
0 1 2 3 4 min
B
11

10 Pe

9
A
8
t
7
0 1 2 3 4 min

Controle Proporcional +
D erivativo

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IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA
CLP
Estrutura do
PLC

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IN STRU M EN TA ÇÃ O
BÁ SICA
Controle em N íveis Superiores

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