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ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA


PHD 2537 – Água em Ambientes Urbanos

Drenagem Urbana Sustentável

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo


Engenharia Civil

PHD 2537 – Água em Ambientes Urbanos

Fabiana Y. Kobayashi 3695130


Flávio H. M. Faggion 4912391
Lara M. Del Bosco 4913019
Maria Letícia B. Chirinéa 4912241
Marília Fernandes 4912683

Novembro 2008
Índice
CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................................. 1

DRENAGEM EM TRÊS ESCALAS ......................................................................................... 4

Escala do Edifício ...................................................................................................................................4

Armazenamento .................................................................................................................................4

Retardamento do deflúvio .................................................................................................................5

Entorno imediato – espaços abertos...................................................................................................5

Pavimento permeável ........................................................................................................................5

Planos e valos de infiltração .............................................................................................................7

Armazenamento e retenção em pavimentos impermeáveis........................................................8

Infra-estrutura urbana ............................................................................................................................8

Valas revestidas .................................................................................................................................8

Poços de infiltração, trincheiras de infiltração e bacia de percolação........................................9

Drenagem em encostas ..................................................................................................................10

Recarga do lençol freático ..............................................................................................................11

Bacias de amortecimento ou dissipadores...................................................................................12

Piscinões............................................................................................................................................13

Bacia de retenção.............................................................................................................................13

CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 14

BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................... 15
CONTEXTUALIZAÇÃO

Através do intenso processo de urbanização das cidades brasileiras, principalmente na formação de


regiões metropolitanas, têm-se gerado muitos problemas de infra-estrutura urbana, especialmente em
relação à drenagem de águas pluviais.

A causa dos problemas está na impermeabilização do solo, desmatamento da vegetação, ocupação das
várzeas, estruturação do sistema viário em vias de fundo de vale, erosão e assoreamento, lixo e
poluição, retificação e canalização de rios, agravados ainda pela ausência de planos urbanísticos
específicos, e que tem como conseqüência enchentes que geram impactos econômicos e sociais, em
todas as atividades e funções da cidade, e principalmente a vida dos habitantes.

A impermeabilização do solo e o desmatamento da vegetação, resultante do desenvolvimento urbano,


alteram as condições naturais de infiltração, diminuindo o atrito da água com o solo e aumentando a
velocidade de escoamento, reduzindo o tempo que a água permanece na bacia e a evapotranspiração, e
acrescentando o volume de água a ser escoado superficialmente, provocando também erosão.

Além disso, a população constrói habitações em áreas de ocupação ilegal - áreas de proteção ambiental,
(principalmente no entorno dos reservatórios), que são geralmente áreas de risco, por inundações,
desabamentos ou deslizamentos de terra, por se tratarem de áreas de solos de rochas decompostas, de
grande declividade e pouca segurança. Este problema se agrava na medida em que geralmente há a
conjugação a outros problemas ambientais e sanitários, como erosão e doenças.

O assoreamento dos rios e represas é devido principalmente à erosão e à poluição, descarregando


sedimentos, lixo e entulhos de construção para os leitos naturais, diminuindo a capacidade de vazão e
aumentando a área de inundação.

Os rios também são retificados e canalizados, como forma de solucionar as enchentes, porém, só altera
o comportamento das inundações e não resolve completamente o problema, pois as outras causas, já
citadas, continuam a acontecer cada vez em escalas mais amplas e com planejamento deficiente.

Assim, este trabalho tem como objetivo estudar os meios potencialmente sustentáveis que evitam ou
controlam o escoamento de águas pluviais, classificando-as e ilustrando-as através de fotos ou
desenhos.
A classificação foi feita pela escala em que intervém na cidade:
- Infra-estrutura urbana
- Entorno imediato e espaços abertos
- Edifício

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Ainda, com esta pesquisa, foi observado que outras classificações são estabelecidas, como por
exemplo, sistemas higienistas e compensatórios, macro e micro drenagem, e ainda medidas estruturais e
não estruturais.

Os sistemas higienistas de drenagem urbana são baseados no rápido escoamento do excesso pluvial,
contribuindo para o aumento nos volumes e vazões de água e a diminuição no tempo do escoamento.

Os compensatórios tentam compensar sistematicamente as conseqüências da urbanização, não só em


quantidade, como também em qualidade, agindo de forma mais integrada ao espaço como um todo, com
o urbanismo e com menor impacto ao meio ambiente.

A macro-drenagem é constituída em geral, por canais (abertos ou fechados) de grandes dimensões,


projetados para vazões de 25 a 100 anos de período de retorno. Quando tem funcionamento adequado
previne danos às propriedades, à saúde e à segurança da população habitante das cidades, seja em
conseqüência direta ou indireta das águas.

A micro-drenagem é composta por um sistema de menor escala, formada pelos pavimentos das vias,
guias e sarjetas, bocas de lobo, rede de galerias de águas pluviais e, também, canais de pequenas
dimensões, feitos para vazões de 2 a 10 anos de período de retorno. Quando manutenção é adequada,
praticamente elimina as inconveniências ou as interrupções das funções ou atividades urbanas devidas
às inundações.

As medidas estruturais consistem em soluções físicas e diretas de engenharia, como por exemplo,
aquelas destinadas a escoar com maior rapidez e menores níveis as águas do escoamento superficial
direto, evitando assim os danos e interrupções das funções ou atividades urbanas, causadas pelas
inundações. Envolvem obras hidráulicas de grande porte com aplicação pesada de recursos, tais como
redes de galerias de águas pluviais, canais, reservatórios de detenção e retenção, bacias de
sedimentação e diques.

As medidas não estruturais não utilizam instrumentos que alteram o regime de escoamento das águas
do escoamento superficial direto. São formadas basicamente por soluções indiretas, como por exemplo,
aquelas destinadas ao controle do uso e ocupação do solo (nas várzeas e nas bacias) ou à diminuição
da vulnerabilidade dos ocupantes das áreas de risco das conseqüências das inundações. Envolvem
aspectos de natureza cultural e participação do público, indispensável para a implantação, com o
investimento de recursos leve, baseado principalmente na conscientização e educação das pessoas.

Os sistemas de armazenamento das águas pluviais podem ser classificados como de detenção e de
retenção do deflúvio direto. A detenção é caracterizada pelo armazenamento do deflúvio direto, por um

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período pouco maior que a duração do mesmo, enquanto que na retenção o armazenamento é muito
maior que a duração do deflúvio direto.

O controle da inundação na escala local é considerado atualmente como uma medida alternativa que
pode ser aplicada de forma descentralizada, principalmente através do aumento da permeabilidade ou
re-naturalização.

Ainda, há a necessidade de se fazer o monitoramento em tempo real da condição hidrológicas, com


dados que possibilitam a operação do sistema de alerta a inundações.

O conceito de drenagem urbana sustentável é algo relativamente novo, se compararmos com a maioria
dos conceitos atuais de drenagem. No começo dos anos 90 começou-se a ter uma preocupação maior
com o destino das águas no meio urbano. A partir dessas discussões surgiu o conceito da drenagem
sustentável.

É bastante claro que o principal enfoque desse tipo de drenagem é evitar os processos erosivos do solo,
atenuar, e se possível, evitar as enchentes e o processo de perda das capacidades dos mananciais. A
drenagem sustentável baseia-se basicamente em três tipos de ações:
1. Evitar desmatamento, erosões e assoreamento dos rios e lagos.
2. Gestão urbana - a drenagem urbana sustentável deve fazer parte do plano diretor da cidade.
3. Manutenção dos recursos hídricos e a qualidade das águas superficiais e subterrâneas.

Assim, pode se concluir que para resolver o problema da drenagem nas cidades, centros urbanos e
metrópoles, é necessário desenvolver uma ação integrada entre poder público, iniciativa privada e
população, principalmente através da educação e conscientização dos habitantes, e ainda pela
conjugação de medidas em diversas escalas, completando uma a outra, como meio de dar qualidade de
vida, preservar e conservar o meio ambiente, e prever e conjeturar o desenvolvimento para as gerações
futuras, garantindo saúde e sustentabilidade.

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DRENAGEM EM TRÊS ESCALAS

Escala do Edifício

Armazenamento
Pontos positivos:
- Retardo do deflúvio superficial direto, utilizando pequenas áreas
- Reutilização da água recolhida (contra incêndios, irrigação, processos industriais, refrigeração)

Pontos negativos:
- Carga estrutural elevada
- Formação de ondas e cargas devidas às mesmas
- Caso não haja manutenção adequada, infiltração de água do telhado para o edifício
- Custo alto de instalação

CALHA CALHA CALHA

RESERVATÓRIO
SUBTERRÂNEO
RESERVATÓRIO
NA COBERTURA

CALHA

RESERVATÓRIO
TÉRREO

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Retardamento do deflúvio
Pontos positivos:
- Retardamento do deflúvio superficial direto
- Redução dos níveis de ruído
Pontos negativos:
- Carga estrutural relativamente elevada
- Custo alto de instalação e manutenção

CHUVA CHUVA

ACUMULAÇÃO

CALHA CALHA

TUBO TUBO
CONDUTOR CONDUTOR
VERTICAL VERTICAL

Empregando tubos verticais estreitos

EVAPORAÇÃO
CHUVA

ESCOAMENTO
INFILTRAÇÃO

Telhado verde Fukuoka building - Japão

Entorno imediato – espaços abertos

Pavimento permeável
Pontos positivos:
- Redução do deflúvio superficial direto (infiltração)
- Recarga do lençol freático

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- Pavimento de cascalho pode ser mais barato do que asfalto ou concreto

Pontos negativos:
- Entupimento dos furos ou poros
- Compactação da terra abaixo do pavimento ou diminuição da permeabilidade do solo devido ao
cascalho.
- Dificuldade de manutenção
- Dramas e ervas daninhas podem crescer no pavimento
- Não deve ser usado em ruas com tráfego intenso e/ou de carga pesada, pois a sua eficiência
pode diminuir.

Cascalho Paralelepípedo
Nota de aula: Prof. Joel A. Goldenfum IPH/UFRGS Manejo de Águas Pluviais – Carlos Tucci

Concreto poroso
Manejo de Águas Pluviais – Carlos Tucci

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Blocos vazados
Manejo de Águas Pluviais – Carlos Tucci

Planos e valos de infiltração


Planos: áreas com gramados laterais que recebem a precipitação de uma área permeável
Valos: dispositivos de drenagem lateral que concentram o fluxo de áreas adjacentes e criam
condições para uma infiltração ao longo do seu comprimento

Pontos positivos:
- Permite infiltração de parte da água para o subsolo
- Retardo do deflúvio superficial direto
- Esteticamente agradável

Pontos negativos:
- Planos com declividade maior que 0,1% não devem ser usados; o transporte de material sólido
para a área de infiltração pode reduzir sua capacidade de infiltração.
- O acúmulo de água no plano durante o período chuvoso não permite trânsito sobre a área
- Áreas gramadas devem ser podadas ou cortadas periodicamente (custos de manutenção)

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Yazaki, 2004

Armazenamento e retenção em pavimentos impermeáveis


Pontos positivos:
- Retardo do deflúvio superficial direto
- Impedem que as águas precipitadas sobre uma plataforma escoem por um talude de aterro,
provocando erosões neste ou na borda do acostamento.
- Captação de águas pluviais direcionando-as à rede condutora.

Pontos negativos:
- Restringe um pouco o movimento de veículos
- Interfere com o uso normal
- Depressões juntam sujeira e entulho
- Por serem dimensionados considerando guias rebaixadas, algumas alterações de uso e
ocupação do solo podem modificar o seu desempenho

boca de lobo sarjeta

Infra-estrutura urbana

Valas revestidas
Pequenos canais escavados no solo, revestidos por uma fina camada de impermeabilização
asfáltica ou argamassa.

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Pontos positivos:
- Baixo custo
- Rápida execução
- Impede a erosão ao longo da linha d'água
- Facilita o escoamento
- Reduz a infiltração

Pontos negativos:
- Pouca durabilidade
- Maiores cuidados com manutenção
- Indicadas apenas para pequenas vazões

www.midiaindependente.org

Poços de infiltração, trincheiras de infiltração e bacia de percolação


Volume gerado no interior do solo que permite armazenar a água e infiltrar
Pontos positivos:
- Redução do escoamento superficial
- Amortecimento em função do armazenamento

Pontos negativos:
- Sua eficiência pode ser reduzida ao longo do tempo, dependendo da quantidade do material
sólido que drena para a área.

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Manejo de Águas Pluviais – Carlos Tucci

Drenagem em encostas
a) Barbacãs: tubos de PVC com inclinação de 5º, com no máximo 1,5m nas estruturas de
contenção.
b) Escadas d’água: canaletas abertas, com fundo construído em formas de degraus.
c) Canaletas e coletores (para casas)
d) Canaletas principais (acopladas às escadarias)
e) Canaletas de borda de talude
f) Canaletas de pede talude
g) Canaletas de descida (entre patamares)

Pontos positivos:
- Coleta águas subterrâneas dos maciços situados a montante, rebaixando o nível do lençol
freático e diminuindo a pressão da água sobre a estrutura
- Drenagem de estruturas de contenção e de alguns revestimentos
- Reduz velocidade das águas superficiais em encostas com inclinações elevadas
- Podem transportar grandes vazões, com menos desgaste do concreto e sem necessidade de
caixas de dissipação

Pontos negativos:
- Deve ser executada no local tomando cuidados no que se refere à direção preferencial das
linhas d’água, altura dos pontos de captação em relação ao nível do terreno e dimensionamento.

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Barbacã Escada d’água como canaleta principal Canaleta de borda e principal

CANALETA
CANALETA
DE PÉ
DE BORDA
CANALETA
DE BORDA
CANALETA
CANALETA DE DESCIDA
DE CRISTA

CANALETA
CASCALHO DE DESCIDA
BARBACÃS CALHAS E
COLETORES

CASCALHO
CANALETAS
PRINCIPAIS

CANALETA
DE PÉ

CANALETA
DE PÉ

Recarga do lençol freático


a) tubo ou mangueira furada
b) dreno Frances: valetas revestidas com mantas geotêxteis preenchidas com material granular
(pedra, britada, cascalho ou pedregulho), de grande permeabilidade e que funciona como verdadeira
galeria filtrante.
c) cano poroso
d) poço seco
e) tanque séptico transformado para armazenamento e recarga
Pontos positivos:
- Redução do deflúvio superficial direto, com a infiltração
- Recarga do lençol freático com água relativamente limpa
- Pode suprir água para jardins ou áreas secas
- Pequena perda por evaporação

Pontos negativos:
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- Entupimento dos poros ou furo perfilados
- Alto custo inicial de instalação (material)
- Algumas vezes requer bombeamento para esvaziamento após a tormenta

www.volcanes.com www.conceicaodocastelo.es.gov.br

Bacias de amortecimento ou dissipadores


Dispositivos que dissipam a energia do fluxo, reduzindo sua velocidade tanto no escoamento
através do dispositivo de drenagem, como no deságüe para o terreno natural, para evitar a erosão.
Pontos positivos:
- Retardo do deflúvio superficial direto
- Amortecimento em função do armazenamento

Pontos negativos:
- Alto investimento
- Execução demorada

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www.drenagem.ufjr.br

Piscinões
Pontos positivos:
- Retardo do deflúvio superficial direto
- Benefícios recreativos

Pontos negativos:
- Alto investimento
- Execução demorada
- Requer grandes áreas

Piscinão Parque Pinheiros – Taboão da Serra - SP

Bacia de retenção
Tanque com espelho d’água permanente
Pontos positivos:
- Retardo do deflúvio superficial direto

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- Benefícios recreativos
- Esteticamente agradável
- Pode controlar extensas áreas de drenagem, liberando descargas relativamente pequenas
- Aumenta o valor dos terrenos adjacentes

Pontos negativos:
- Requer grandes áreas
- Custos de manutenção: poda da grama, herbicidas, limpezas periódicas
- Área de proliferação de pernilongos
- Sedimentação do reservatório
- Pode haver crescimento intenso de algas, como resultado da eutrofização

Retenção en.wikipedia.org

CONCLUSÃO
O trabalho buscou agrupar as soluções potencialmente sustentáveis que têm como objetivo resolver a
questão das enchentes nas cidades e metrópoles brasileiras, assim como classificá-las como meio de
produzir um quadro geral de todas as possibilidades de aplicação em diferentes escalas. É importante
destacar que, para equacionar tal problemática, é necessário que se tenha um conjunto de ações em
diversas escalas, não apenas de dimensão física, mas também no âmbito da gestão, integrando as
políticas de base municipal, estadual e até nacional, conjugadas ao desenvolvimento de uma
consciência e uma educação ambiental da sociedade e para a produção das atividades econômicas.

Assim, com medidas simples que não afetam radicalmente a vida e as funções da cidade, podem-se
resolver, em parte, as inundações, principalmente com o aumento de áreas permeáveis, o
armazenamento e reutilização das águas de chuva. Todas as medidas estudadas podem ser
sustentáveis desde que sejam implantadas segundo estudos prévios de impactos ambientais, sociais e
econômicos, já que sustentabilidade visa garantir recursos para gerações futuras.

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BIBLIOGRAFIA

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TRAVASSOS, Luciana. A dimensão sócio-ambiental da ocupação dos fundos de vale urbanos no
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www.prefeitura.sp.gov.br/soscidade/enchentes.htm
www.daee.sp.gov.br
www.agua-de-chuva.com
www.prefeitura.sp.gov.br
www.cehop.se.gov.br/orse/esp/ES00290.pdf

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