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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE
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LABORATÓRIO DA DISCIPLINA DE MEDIDAS ELÉTRICAS
CalibreUti lizado
ValordaGra ndeza Leitura
ValorFimDe Escala
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Material Experimental:
Parte Prática:
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Objetivos:
Determinar, experimentalmente, a resistência interna de
um medidor de corrente.
Verificar como um galvanômetro pode ser transformado
num amperímetro para correntes maiores do que seu
fundo de escala.
Teoria:
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Parte Prática:
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6. Monte o circuito do novo miliamperímetro, conforme a figura 3. (2,0) Ao medir-se a corrente no circuito da figura 2.9, com um
2.7, utilizando como Rs o potenciômetro de 100, ajustando com miliamperímetro de 100mA, obtém-se uma indicação de 90mA.
o ohmímetro para o valor calculado no item 5. Sendo os resistores de absoluta precisão, calcule a referida
corrente e explique o porquê da diferença entre a calculada e a
medida.
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LABORATÓRIO 3: Projeto de um Voltímetro associação série de dois resistores, e a tensão será V o quando a
corrente através do galvanômetro for Ig, pode-se escrever:
Objetivos:
Verificar como um galvanômetro pode ser transformado Vo V g V m
num voltímetro. Vo Rg I g Rm I g Rm I g Vo Rg I g
Desenvolver um voltímetro para medições de tensão a.c.
60 Hz, utilizando um instrumento de bobina móvel e imã Vo R g I g Vo
permanente. Rm Rm Rg
Ig Ig
Teoria:
Com esta relação, pode-se, conhecendo as especificações do
Um galvanômetro, com corrente de fundo de escala I g, pode galvanômetro (Rg e Ig), dimensionar o valor da resistência
ser convertido em um voltímetro, com uma tensão de fundo de multiplicadora, necessária para convertê-lo em um voltímetro de
escala Vo. Para tanto, é necessário adicionar ao galvanômetro um determinada escala Vo.
resistor em série, para dividir a tensão entre o galvanômetro e esse Para exemplificar, é feita a conversão de um galvanômetro de
resistor. Esta ligação é mostrada na figura 3.1, onde está 500A e 10 de resistência interna, em um voltímetro de 0-10V,
representada a resistência do galvanômetro e a resistência R m, conforme a figura 3.2.
também denominada resistência multiplicadora, associadas em
série, formando o voltímetro.
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Rm 10 Rm 19990
500 x10 6
Figura 3.1: Ligação de Rm a um galvanômetro para obter um voltímetro.
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’=KImed
i=Imsenwt
2
I ef Im
Como I m 2 I ef , a expressão anterior ficará: Figura 3.4: Diferença nas escalas graduadas para ca e cc.
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Material Experimental:
Fonte variável;
Tranformador 220/15-0-15V;
Resistores: 470, 1K;
Potenciômetros: 220, 47K e 470K/LIN; 4. Com o multímetro, meçe e anote o valor da tensão em cada
resistor do circuito do item 3: 1K = ______V; 470 = _______V.
Miliamperímetro e microamperímetro: 0 – 100mA; 0 -
5. Repita a medida anterior com o voltímetro construído: 1K =
50A;
_________V; 470 = _______V.
Multímetro; 6. Repita os itens 1 a 5 utilizando agora um galvanômetro com
Diodos 1N4004. calibre 0 - 50A.
7. Projete um voltímetro para medição de tensão alternada até 15V
Parte Prática: eficaz, utilizando o esquema mostrado na parte teórica. Compare
esta escala com aquela desenvolvida para uso com cc.
1. Utilizando o galvanômetro de 0 – 100mA, calcule o valor de R m
para convertê-lo em um voltímetro de 0-15V e anote o seu valor: Avaliação:
Rm = _____________.
2. Monte o circuito do voltímetro utilizando como Rm o valor 1. (2,0) Calcule a sensibilidade dos voltímetros construídos.
calculado no item 1. 2. (2,0) Utilizando as escalas dos galvanômetros construídos,
mostre a graduação para os voltímetros construídos (cfe. figura
3.3).
3. (4,0) Compare as leituras dos voltímetros construídos com a do
multímetro. Explique as diferenças encontradas.
4. (2,0) Utilizando a escala do galvanômetro, mostre a graduação
para o voltímetro construído conforme item 7 da parte prática.
3. Monte o circuito da figura abaixo.
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Objetivo:
Teoria:
R2 Rg 50.100
R1 Rh - 2000 33,3
A corrente em derivação através de R2 é : R2 Rg 150
I 2 I t I gmáx
Material Experimental:
Como a tensão do shunt é igual a tensão através da bobina, Fonte variável;
tem-se Esh=Eg ou I2R2=IgmáxRg, e, portanto: Resistores: 220, 470, 1K, 1,5K, 2,2K, 3,3K e
I gmáx R g
R2 = 4,7K;
I2 Potenciômetros: valores dependentes de R1 e R2;
Microamperímetro: 0 - 50A;
Fazendo-se as devidas substituições chega-se a seguinte Multímetro.
expressão para a determinação de R1:
Parte Prática:
I gmáx R g Rh
R1 = Rh -
E 1. Calcule os valores de R1 e R2 do circuito da figura 4.1, conforme
o procedimento descrito na Parte Teórica, considerando:
Para exemplificar, considere o ohmímetro da figura 4.1, o Igmáx=50A, Rg=conforme determinado no Lab. 3 , E=3V e
qual é alimentado por uma bateria de 3V e tem R g=50 e Igmáx=1mA. Rx=2,35K para 50% da escala.
O valor desejado para deflexão de ½ escala é 2K. Calcule o valor 2. Monte o circuito da figura 4.1 com os valores determinados no
de R1 e R2. item 1.
3. Conecte entre os terminais A e B os resistores apresentados na
E 3V tabela 1. Para cada valor de resistência, meçe e anote o valor da
It = = = 1,5mA
Rh 2000Ω corrente Ix correspondente a cada resistência da tabela 1.
4. Meçe os valores dos resistores da tabela 1 com um ohmímetro
I2 = It – Igmáx = (1,5-1)mA=0,5mA convencional e anote os valores na coluna correspondente.
I gmáx R g 1mA.50Ω
R2 = = = 100Ω Tabela 1: Tabela comparativa dos valores de resistência medidos e
I2 0,5mA
calculados.
Rx() Ix(A) Rxmedido() Rxcalculado()
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220
470
1K
1,5K
2,2K
3,3K
4,7K
Avaliação:
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1. ........................................................................................................ ........................................................................................................
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........................................................................................................ 3. ........................................................................................................
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2. ........................................................................................................ LABORATÓRIO 5: Especificação e Uso de TP’s e TC’s
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Vp Np Is
Vs Ns Ip
Pp = Ps + Pd
Ps
% .100
Pp
duas tensões de mesma amplitude, porém de defasadas de 180°. Em normalmente fornecidas pelos fabricantes dos instrumentos ou
alguns casos de aplicação, como nos retificadores, essa defasagem se podem ser determinadas em laboratório através de ensaios
faz necessária para o devido funcionamento do circuito. apropriados.
Material Experimental:
Fonte variável;
Multímetro;
Transformador: 220/16+16V;
Catálogos de fabricantes de TP’s e TC’s.
Parte Prática:
Figura 5.5 – Transformador com derivação central no secundário
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Figura 5.8
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Objetivo:
Para medição de potência elétrica ativa solicitada pela carga
emprega-se o wattímetro cuja indicação é watt (W). Em corrente
Medir potência elétrica ativa e reativa em corrente
alternada esta indicação é igual ao produto da tensão V aplicada à
alternada em circuitos trifásicos equilibrados e
sua bobina de potencial BP pela corrente I que percorre a sua bobina
desequilibrados, utilizando o método dos 3 wattímetros e
de corrente BC e pelo cosseno do ângulo de defasagem entre V e I:
o método dos 2 wattímetros.
Teoria: W VI cos θ VI cos( V ^ I )
T
1
P
T pdt
0
Sendo:
p = vi
Figura 6.1 – Representação do wattímetro
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T T T T
1 1 1 1 1
P
T
0
pdt
T 0
v1i1 dt v 2 i2 dt v3 i3 dt
T T 0 T 0
ou ainda,
Aplicando então três wattímetros, como mostra a figura 6.2 Figura 6.2 - Montagem para o método dos 3 wattímetros
tem-se que a soma de suas indicações representa a potência ativa
total absorvida pela carga Z. A indicação total será W W1 W2 W3 e a potência ativa
Após a montagem mostrada na figura 6.2, cada wattímetro total será P = W.
indicará: Obs.: se a carga for equilibrada, pode-se empregar apenas 1
Wattímetro e multiplicar a sua indicação por 3 para se obter a
W1 V1 I1 cos( V1 ^ I 1 ) potência ativa total.
W2 V2 I 2 cos( V2 ^ I 2 ) Medição de Potência Ativa pelo Método dos 2 Wattímetros
W3 V3 I 3 cos( V3 ^ I 3 )
Este método é aplicável para circuitos trifásicos a 3 fios,
onde,
equilibrados ou não, sendo todos os 3 fios de fase. Poderá ser
cos(V1 ^ I 1 ) cos 1 aplicado ao circuito de 4 fios se o mesmo for equilibrado, o que
significa não circular corrente no neutro. Aqui, este método será
cos(V2 ^ I 2 ) cos 2 tratado com circuitos trifásicos a 3 fios.
cos(V3 ^ I 3 ) cos 3 Nos circuitos trifásicos a 3 fios, duas condições são sempre
satisfeitas:
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i1 + i2 + i3 = 0
A potência ativa total é dada pela integral Figura 6.3 – Montagem para o método dos 2 wattímetros
Resolvendo-se as integrais chega-se a seguinte expressão: (b) > 60° : W1 dá indicação para frente e W2 dá indicação para
trás. Deve-se, portanto, inverter a bobina de corrente de W2 (ou a
P V13 I 1 cos(V13 ^ I 1 ) V23 I 2 cos(V23 ^ I 2 ) bobina de tensão de W2) para que o mesmo dê indicação para
frente e este valor será subtraído de W1 para se obter a potência
total P.
A montagem desta equação é mostrada na figura 6.3.
Após a montagem mostrada na figura 6.3, cada wattímetro (c) = 60° : W1 indica sozinho a potência total, já que W2 = 0.
indicará:
W1 V13 I 1 cos( V13 ^ I 1 ) V13 I 1 cos( 30 θ ) O fator de potência da carga pode ser calculado a partir das
seguintes equações:
W2 V23 I 2 cos( V23 ^ I 2 ) V23 I 2 cos( 30 θ )
W1 W2
cos θ
3VI
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Q VI sen θ
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Para circuitos trifásicos equilibrados, pode-se empregar 2 bobina de potencial não for ligada corretamente, o
wattímetros conforme mostrado na figura 6.5. instrumento pode dar indicação incorreta, inclusive
A potência reativa total Q será: sentido contrário ao normal.
Material Experimental:
Tabela 6.1 10. Ligue o Varivolt e anote os valores lidos nos wattímetros na
W1 W2 W3 tabela 6.5.
Tabela 6.5
5. Desligue o Varivolt. Retire uma parte das resistências da carga de W1 W2 W3
maneira que fique desequilibrada. Ligue novamente o Varivolt e
anote os valores lidos nos wattímetros na tabela 6.2. 11. Desligue o Varivolt. Retire os wattímetros e faça as ligações para
Tabela 6.2 o método dos dois wattímetros para medição de potência reativa
W1 W2 W3 (conforme indicado na figura 6.5).
12. Ligue o Varivolt e anote os valores lidos nos wattímetros na
6. Desligue o Varivolt. Conecte novamente a parte retirada da carga tabela 6.6.
de maneira que fique equilibrada. Retire os wattímetros e faça as Tabela 6.6
ligações para o método dos dois wattímetros (conforme indicado W1 W2
na figura 6.3). Retire o fio neutro da montagem.
7. Ligue o Varivolt e anote os valores lidos nos wattímetros na 13. Desligue o Varivolt e desfaça a montagem.
tabela 6.3.
Tabela 6.3 Avaliação:
W1 W2
1. (1,0) Com base nos dados da tabela 6.1 calcule a potência ativa
8. Desligue o Varivolt. Retire uma parte das resistências da carga de (medida através do método dos três wattímetros) solicitada pela
maneira que fique desequilibrada. Ligue novamente o Varivolt e carga equilibrada.
anote os valores lidos nos wattímetros na tabela 6.4 2. (1,0) Com base nos dados da tabela 6.2 calcule a potência ativa
Tabela 6.4 (medida através do método dos três wattímetros) solicitada pela
W1 W2 carga desequilibrada.
3. (1,0) Com base nos dados da tabela 6.3 calcule a potência ativa
9. Desligue o Varivolt. Conecte novamente a parte retirada da carga (medida através do método dos dois wattímetros) solicitada pela
de maneira que fique equilibrada. Retire os wattímetros e faça as carga equilibrada.
ligações para o método dos três wattímetros para medição de 4. (1,0) Com base nos dados da tabela 6.4 calcule a potência ativa
potência reativa (conforme indicado na figura 6.4). (medida através do método dos dois wattímetros) solicitada pela
carga desequilibrada.
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LABORATÓRIO 7: Medida de Resistência – Ponte de Para o circuito estar equilibrado, a corrente I deve ser igual a
Wheatstone zero e para tanto a tensão VAB deve ser nula. Nessas condições,
temos que a corrente I1 percorre R1 e R2 e a corrente I2 percorre R3 e
Objetivos: R4, pois não há derivação dessas correntes para o fio central.
Logo, podemos escrever que:
Verificar, experimentalmente, a ponte de Wheatstone.
Utilizar a ponte de Wheatstone para medir a resistência VR1 = VR3 e VR2 = VR4
de um resistor de valor desconhecido.
onde: VR1 = R1I1
Teoria: VR2 = R2I1
VR3 = R3I2
A ponte de Wheatstone é um circuito composto por resistores VR4 = R4I2
arranjados de tal forma a obter-se em um determinado ramo uma Substituindo, temos:
corrente nula, ou seja, situação denominada equilíbrio da ponte.
Esse circuito é mostrado na figura 8.1. R1I1 = R3I2 e R2I1 = R4I2
Assim:
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Figura 8.2 - Ponte de Wheatstone para medida de resistência Figura 8.3 – Ponte de Wheatstone para medir valores baixos de resistores
No circuito da figura 8.2, observa-se que o resistor Da figura 8.3 tem-se que:
desconhecido (RX) será colocado entre dois pontos num dos braços
da ponte, enquanto que no outro braço, coloca-se um potenciômetro R1 = 10 e R2 = 100
para ajustar a situação de equilíbrio da ponte, ou seja, ajustar o valor
da corrente no micro-amperímetro para zero. Feito isso, aplica-se a No equilíbrio tem-se:
relação RX = (R1/R2)RP, onde, conhecendo-se os valores de R1, R2 e
RP, determina-se o valor de RX. RX = (10/100)RDec
Para melhor desempenho prático, convém utilizar no lugar de
RP, uma década resistiva, sendo esta, juntamente com os resistores A relação 10/100 constitui um fator igual a 0,1, que
R1 e R2, responsáveis pela exatidão da medida, pois quanto mais multiplicado por RDec possibilita medir valores de RX pequenos.
exatos forem, maior será a exatidão da medida do elemento Admitindo-se que uma década possibilite ajustes na faixa de 0 a
desconhecido.
100, consegue-se então medir resistores de 0 a 10. Se esse fator
Pode-se também, escolhendo convenientemente os valores de
for diminuido, consegue-se medir valores de resistências mais
R1 e R2, obter o valor do resistor desconhecido multiplicando o valor
baixos com grande exatidão, fato esse impossível com um
lido na década resistiva pela relação entre R1 e R2. Para exemplificar
ohmímetro convencional.
essa situação, consideremos o circuito da figura 8.3.
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Figura 8.5
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Tabela 8.2
RP RX Rohm
R1
R2
R3
R4
R5
5. Com o multímetro funcionando como ohmímetro meçe cada
resistor e anote o valor na coluna “Rohm” da tabela 8.2.
Avaliação:
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