Os fundamentos da Física • Volume 2 1

Testes propostos Menu Resumo do capítulo

Exercícios propostos
Capítulo
A medida do calor — Calorimetria
4
P.50 Dados: m
50 g; Q
300 cal; θ0
10 °C; θ
20 °C
∆θ
θ  θ0
20  (10) ⇒ ∆θ
30 °C

Q
mc 䡠 ∆θ ⇒ 300
50 䡠 c 䡠 30 ⇒ c
0,2 cal/g 䡠 °C

Q 300
C
⇒C
⇒ C
10 cal/°C
∆θ 30
ou

C
mc ⇒ C
50 䡠 0,2 ⇒ C
10 cal/°C

P.51 Dados: m
1 kg
1.000 g; c
0,6 cal/g 䡠 °C; θ0
30 °C; Q
12.000 cal
Q
mc 䡠 ∆θ ⇒ 12.000
1.000 䡠 0,6 䡠 ∆θ ⇒ ∆θ
20 °C
Logo:

∆θ
θ  θ0 ⇒ θ
∆θ  θ0
20  30 ⇒ θ
10 °C

P.52 Fonte: 20 calorias por minuto

∆θ
30 °C; m
50 g; ∆t
15 min

20 cal → 1 min
Q
20 䡠 15 ⇒ Q
300 cal
Q → 15 min

Q
mc 䡠 ∆θ ⇒ 300
50 䡠 c 䡠 30 ⇒ c
0,2 cal/g 䡠 °C

Q 300
C
⇒C
⇒ C
10 cal/°C
∆θ 30
ou

C
mc ⇒ C
50 䡠 0,2 ⇒ C
10 cal/°C
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 2
Exercícios propostos

P.53 Se a fonte fornece x calorias por minuto, o bloco metálico recebe a quantidade
de calor Q1
3x 쩸 e a água Q 2
12x 쩹. Dividindo 쩸 por 쩹, temos:
Q1 3 Q 1

⇒ 1

Q2 12 Q2 4
Como Q1
m 䡠 cbloco 䡠 ∆θ e Q2
m 䡠 cágua 䡠 ∆θ, temos:
m 䡠 c bloco 䡠 ∆θ 1 c 1

⇒ bloco

m 䡠 c água 䡠 ∆θ 4 c água 4
Sendo o calor específico da água cágua
1 cal/g 䡠 °C, temos:
1
c bloco
⇒ cbloco
0,25 cal/g 䡠 °C
4

P.54 Fonte: 2 cal/s; m
60 g; ∆θ
(50  20) °C
30 °C; ∆t
6 min
360 s

2 cal → 1s
Q
2 䡠 360 ⇒ Q
720 cal
Q → 360 s

Cálculo da capacidade térmica:

Q 720
C

⇒ C
24 cal/°C
∆θ 30
Cálculo do calor específico:
C 24
c

⇒ c
0,4 cal/g 䡠 °C
m 60

P.55 Dados: mA
mB
20 g; mC
10 g
• Corpo A: Q
40 cal; ∆θ
20 °C
Q 40
CA

⇒ CA
2 cal/°C
∆θ 20
CA 2
cA

⇒ cA
0,1 cal/g 䡠 °C
mA 20
• Corpo B: Q
40 cal; ∆θ
10 °C
Q 40
CB

⇒ CB
4 cal/°C
∆θ 10
CB 4
cB

⇒ cB
0,2 cal/g 䡠 °C
mB 20
• Corpo C: Q
60 cal; ∆θ
10 °C
Q 60
CC

⇒ CC
6 cal/°C
∆θ 10
CC 6
cC

⇒ cC
0,6 cal/g 䡠 °C
mC 10
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 3
Exercícios propostos

P.56 m c θ0 θ ∆θ
Ferro 500 g 0,1 cal/g 䡠 °C 42 °C x x  42
Água 500 g 1 cal/g 䡠 °C 20 °C x x  20

Q1
mc 䡠 ∆θ
500 䡠 0,1 䡠 (x  42) ⇒ Q1
50x  2.100

Q2
mc 䡠 ∆θ
500 䡠 1 䡠 (x  20) ⇒ Q2
500x  10.000
Q1  Q2
0

50x  2.100  500x  10.000 ⇒ 550x
12.100 ⇒ x
22 °C

P.57
m c θ0 θ ∆θ
Alumínio 100 g 0,22 cal/g 䡠 °C x 32 °C 32  x
Água 4.400 g 1,0 cal/g 䡠 °C 30 °C 32 °C 2 °C

Q1
mc 䡠 ∆θ
100 䡠 0,22 䡠 (32  x) ⇒ Q1
704  22x

Q2
mc 䡠 ∆θ
4.400 䡠 1,0 䡠 2 ⇒ Q2
8.800 cal
Q1  Q2
0
704  22x  8.800
0

22x
9.504 ⇒ x
432 °C

P.58 a)
m c θ0 θ ∆θ
Calorímetro C
5,0 cal/°C 10 °C x x  10
Líquido 300 g 0,20 cal/g 䡠 °C 41 °C x x  41

Q1
C 䡠 ∆θ ⇒ Q1
5,0 䡠 (x  10) ⇒ Q1
5,0x  50

Q2
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q2
300 䡠 0,20 䡠 (x  41) ⇒ Q2
60x  2.460
Q1  Q2
0

5,0x  50  60x  2.460
0 ⇒ 65x
2.510 ⇒ x
38,6 °C

b) m c θ0 θ ∆θ
Calorímetro C
5,0 cal/°C 38,6 °C 60 °C 21,4 °C
Líquido 300 g 0,20 cal/g 䡠 °C 38,6 °C 60 °C 21,4 °C
Metal 500 g x 200 °C 60 °C 140 °C

Q1
C 䡠 ∆θ
5,0 䡠 21,4 ⇒ Q1
107 cal

Q2
mc 䡠 ∆θ
300 䡠 0,20 䡠 21,4 ⇒ Q2
1.284 cal
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 4
Exercícios propostos

Q3
mc 䡠 ∆θ
500 䡠 x 䡠 (140) ⇒ Q3
70.000x

Q1  Q2  Q3
0
107  1.284  70.000x
0
1.391
70.000x
1.391 ⇒ x
⇒ x ⯝ 0,02 cal/g 䡠 °C
70.000

P.59 m c θ0 θ ∆θ
Calorímetro C
40 cal/°C 90 °C 80 °C 10 °C
Água 110 g 1 cal/g 䡠 °C 90 °C 80 °C 10 °C
Alumínio x 0,2 cal/g 䡠 °C 20 °C 80 °C 60 °C

Q1
C 䡠 ∆θ
40 䡠 (10) ⇒ Q1
400 cal

Q2
mc 䡠 ∆θ
110 䡠 1 䡠 (10) ⇒ Q2
1.100 cal
Q3
mc 䡠 ∆θ
x 䡠 0,2 䡠 60 ⇒ Q3
12x
Q1  Q2  Q3
0
400  1.100  12x
0

12x
1.500 ⇒ x
125 g

P.60 m c θ0 θ ∆θ
Metal 50 g x 98 °C 24,6 °C 73,4 °C
Calorímetro 150 g 0,093 cal/g 䡠 °C 21,0 °C 24,6 °C 3,6 °C
Água 200 g 1,0 cal/g 䡠 °C 21,0 °C 24,6 °C 3,6 °C

Q1
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1
50 䡠 x 䡠 (73,4) ⇒ Q1
3.670x
Q2
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q2
150 䡠 0,093 䡠 3,6 ⇒ Q2
50,22 cal
Q3
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q3
200 䡠 1,0 䡠 3,6 ⇒ Q3
720 cal
Q1  Q2  Q3
0
3.670x  50,22  720
0

3.670x
770,22 ⇒ x ⯝ 0,21 cal/g 䡠 °C

P.61 m c θ0 θ ∆θ
Cobre 300 g 0,095 cal/g 䡠 °C 88 °C 28 °C 60 °C
Água 548 g 1,0 cal/g 䡠 °C 25 °C 28 °C 3 °C
Calorímetro x 0,22 cal/g 䡠 °C 25 °C 28 °C 3 °C

Q1
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1
300 䡠 0,095 䡠 (60) ⇒ Q1
1.710 cal

Q2
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q2
548 䡠 1,0 䡠 3 ⇒ Q2
1.644 cal
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 5
Exercícios propostos

Q3
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q3
x 䡠 0,22 䡠 3 ⇒ Q3
0,66x
Q1  Q2  Q3
0
1.710  1.644  0,66x
0

0,66x
1.710  1.644 ⇒ 0,66x
66 ⇒ x
100 g

P.62 a) Como o calor específico da água é maior que o da areia, a água sofre menores
variações de temperatura ao trocar calor.
b) O calor específico mede numericamente a quantidade de calor trocada por
1 grama da substância ao sofrer uma variação de temperatura de 1 grau
Celsius.

P.63 a) • Corpo A: Q
300 J; ∆θ
40 °C

Q 300
CA

⇒ CA
7,5 J/°C
∆θ 40
• Corpo B: Q
300 J; ∆θ
60 °C

Q 300
CB

⇒ CB
5 J/°C
∆θ 60
b) Dados: cB
2cA ; CA
mAcA ; CB
mBcB
CA m c

A A
CB mB cB
7,5 m c

A A
5 mB cB
7,5 m Ac A


5 mB 䡠 2c A

mA 15 mA

⇒
3
mB 5 mB

P.64 Dados: m
250 g; ∆θ
100 °C  20 °C
80 °C; Fonte } 10.000 cal/min;

c
1,0 cal/g 䡠 °C
Q
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q
250 䡠 1,0 䡠 80 ⇒ Q
20.000 cal
Por regra de três:

10.000 cal → 1 min 20.000

x
⇒ x
2 min
20.000 cal → x 10.000
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 6
Exercícios propostos

P.65 a) Vidro: m1
500 g; c1
0,20 cal/g 䡠 °C;

Água: m2
500 g; c2
1,0 cal/g 䡠 °C;
Q1
m1c1 䡠 ∆θ ⇒ Q1
500 䡠 0,20 䡠 ∆θ ⇒ Q1
100 䡠 ∆θ
Q2
m2c2 䡠 ∆θ ⇒ Q2
500 䡠 1,0 䡠 ∆θ ⇒ Q2
500 䡠 ∆θ

Q2 500∆θ Q2

⇒
5
Q1 100∆θ Q1

b) ∆θ
1,0 °C
Q1
100 䡠 1,0 ⇒ Q1
100 cal
Q2
500 䡠 1,0 ⇒ Q2
500 cal

Q
Q1  Q2 ⇒ Q
100  500 ⇒ Q
600 cal

P.66 a) Tabela: θ (°C) 80 55 40 30 24 20

t (h) 0 1 2 3 4 5

θ (°C)
80
70
60
55
50
40
30
24
20
10
0 1 2 3 4 5 t (h)

b) Dados: m
3.600 g; c
1,0 cal/g 䡠 °C; ∆θ
(80  20) °C
60 °C

Q
mc 䡠 ∆θ
3.600 䡠 1,0 䡠 60 ⇒ Q
216 䡠 103 cal
∆t
5 h
5 䡠 3.600 s
18.000 s
18 䡠 103 s
O fluxo de perda de calor pela água é dado por:

Q 216 䡠 103

Φ

⇒ Φ
12 cal/s
∆t 18 䡠 103
A água transfere, em média, para o ambiente 12 calorias por segundo.

P.67 a) Dados: V
10 º; d
1 kg/º; c
1 cal/g 䡠 °C; 1 cal
4,0 J; ∆θ
2 °C

m
dV
1 䡠 10 ⇒ m
10 kg
10.000 g

Q
mc 䡠 ∆θ
10.000 䡠 1 䡠 2 ⇒ Q
20.000 cal

ou

Q
20.000 䡠 4,0 J ⇒ Q
80.000 J

Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 7
Exercícios propostos

b) Dados: Pot
60 W; ∆t
25 min
25 䡠 60 s
1.500 s

Energia total fornecida pelo aquecedor:
E
Pot 䡠 ∆t
60 䡠 1.500 ⇒ E
90.000 J
Perda energética para o ambiente:

∆E
E  Q
90.000  80.000 ⇒ ∆E
10.000 J

Porcentualmente:

90.000 → 100%
x
10.000 䡠 100 ⇒ x ⯝ 11%
10.000 → x 90.000

Em calorias, a perda energética corresponde a:

∆E
10.000 cal ⇒ ∆E
2.500 cal

4,0

P.68 a) Dados: V
(1.500 䡠 103  5.000 䡠 103  10) m3
7,5 䡠 1013 m3; d
103 kg/m3;
m
dV
103 䡠 7,5 䡠 1013 ⇒ m
7,5 䡠 1016 kg; c
4.000 J/kg °C
Para ∆θ
2 °C:

Q
mc 䡠 ∆θ
7,5 䡠 1016 䡠 4.000 䡠 2 ⇒ Q
6,0 䡠 1020 J

b) Pot
6,0 䡠 1010 W

Q 6,0 䡠 1020
Q
Pot 䡠 ∆t ⇒ ∆t

⇒ ∆t
1,0 䡠 1010 s
Pot 6,0 䡠 1010
1 ano
(365  24  3.600) s ⯝ 3,15 䡠 107 s
Por regra de três, temos:
1010
1 ano → 3,15 䡠 107 s ⇒x
⇒ x ⯝ 3,17 䡠 102 anos ⇒
3,15 䡠 107

x → 1,0 䡠 1010 s
⇒ x ⯝ 317 anos

P.69 a) Cálculo da potência dissipada:

Potd
8 䡠 100 ⇒ Potd
800 W (4 pessoas  4 computadores)
Cálculo da potência para esfriar o ar de ∆θ
5 °C em ∆t
1.800 s (meia hora):
c
1.000 J/kg 䡠 °C; d
1,2 kg/m3;
V
5 m  5 m  3 m
75 m3;
m
dV
1,2 䡠 75 ⇒ m
90 kg
Q
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q
90 䡠 1.000 䡠 5 ⇒ Q
450.000 J
Q 450.000
Pot

⇒ Pot
250 W
∆t 1.800
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 8
Exercícios propostos

A potência total absorvida pelo aparelho vale:

Pottotal
Potd  Pot
Pottotal
800  250 ⇒ Pottotal
1.050 W
Como a eficiência é 50%, esse valor corresponde à metade da potência do
aparelho. Logo:
PotA
2Pottotal ⇒ PotA
2 䡠 1.050 ⇒ PotA
2.100 W
b) O calor dissipado pelas pessoas e seus computadores aquece o ar de 25 °C para 27 °C
(∆θ
27 °C  25 °C
2 °C).
Essa quantidade de calor vale:
Q
mc 䡠 ∆θ ⇒ Q
90 䡠 1.000 䡠 2 ⇒ Q
1,8 䡠 105 J
A potência dissipada pelas pessoas e seus computadores é Potd
800 W. Então:
Q
Pot d

∆t
Q 1,8 䡠 105
∆t
⇒ ∆t
⇒ ∆t
225 s
3,75 min ⇒ ∆t
3 min 45 s
Pot d 800

P.70 1a solução:
Misturar quantidades iguais de água a 0 °C (obtida na fusão do gelo) com água a
100 °C (obtida por aquecimento até o início da ebulição). A temperatura de equi-
líbrio será a média aritmética: 50 °C.
2a solução:
Numa fonte de fluxo constante, medir o tempo para a água a 0 °C (obtida da fusão
do gelo) ir até 100 °C (quando começa a ferver). Na metade do tempo a mesma
quantidade de água a 0 °C, na mesma fonte, chegará a 50 °C.

P.71 a) O procedimento da mãe baseia-se no princípio da conservação da energia:

“A energia térmica perdida pela água fervente é igual em módulo à energia
térmica recebida pela água à temperatura ambiente”.
b) Dados: V1
10 º; θ1
32 °C; V2
?; θ2
100 °C; θ
38 °C
Seja d a densidade da água e c o seu calor específico.
Quantidade de calor recebida pela água na banheira:
Q1
dV1c (θ  θ1) ⇒ Q1
d 䡠 10 䡠 c (38  32) ⇒ Q1
60 dc
Quantidade de calor cedida pela água fervente:
Q2
dV2c (θ  θ2) ⇒ Q2
dV2c (38  100) ⇒ Q2
62 dcV2
De acordo com o princípio geral das trocas de calor:
Q1  Q2
0
Q1
Q2
60 dc
62 dcV2

V2
60 ⇒ V2 ⯝ 0,97 º
62
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 9
Exercícios propostos

P.72 a) Dados: V1
100 º; θ1
20 °C; V2
?; θ2
50 °C; θ
30 °C

Q1
dV1c (θ  θ1) ⇒ Q1
d 䡠 100 䡠 c (30  20) ⇒ Q1
103 dc
Q2
dV2c (θ  θ2) ⇒ Q2
dV2c (30  50) ⇒ Q2
20 dcV2
De acordo com o princípio geral das trocas de calor, temos:
Q1  Q2
0
Q1
Q2
103 dc
 (20 dcV2)
103 dc
20 dcV2

V2
1.000 ⇒ V2
50 º
20
b) Z
0,20 º/s
Por regra de três, temos:
0,20 º → 1s 50 ⇒ ∆t
250 s ⇒ ∆t
4 min 10 s
∆t

50 º → ∆t 0,20

P.73 1a experiência:
Objeto:
Q1
mc 䡠 ∆θ1 ⇒ Q1
mc(31  θ)
Água:
Q2
mAcA 䡠 ∆θ2 ⇒ Q2
100cA(31  20) ⇒ Q2
1.100cA
Q1  Q2
0 ⇒ Q2
Q1 ⇒ 1.100cA
mc(θ  31) 쩸
2a experiência:
Objetos:
Q1
2mc 䡠 ∆θ1 ⇒ Q1
2mc(40  θ)
Água:
Q2
mAcA 䡠 ∆θ2 ⇒ Q2
100cA(40  20) ⇒ Q2
2.000cA
Q1  Q2
0 ⇒ Q2
Q1 ⇒ 2.000cA
2mc(θ  40) ⇒ 1.000cA
mc (θ  40) 쩹
Dividindo 쩸 por 쩹, temos:
1.100c A mc (θ  31) 11 θ  31

⇒

1.000c A mc (θ  40) 10 θ  40
11θ  440
10θ  310 ⇒ θ
130 °C

P.74 a) m c θ0 θ ∆θ
A m cA 60 °C 30 °C 30 °C
C 3m cC 20 °C 30 °C 10 °C

QA
mcA 䡠 ∆θA ⇒ QA
mcA 䡠 (30)

QC
3mcC 䡠 ∆θC ⇒ QC
3mcC 䡠 10
QA  QC
0 ⇒ QC
QA ⇒ 3mcC 䡠 10
mcA 䡠 30 ⇒ cC
cA
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 10
Exercícios propostos

m c θ0 θ ∆θ
B 2m cB 40 °C 25 °C 15 °C
C 3m cC 20 °C 25 °C 5 °C

QB
2mcB 䡠 ∆θB ⇒ QB
2mcB 䡠 (15)

QC
3mcC 䡠 ∆θC ⇒ QC
3mcC 䡠 5
cC c
QB  QC
0 ⇒ QC
QB ⇒ 3mcC 䡠 5
2mcB 䡠 15 ⇒ cB
ou cB
A
2 2

m c θ0 θ ∆θ
A m cA 60 °C x x  60
B 2m cB 40 °C x x  40

QA
mcA 䡠 ∆θA ⇒ QA
mcA (x  60)

QB
2mcB 䡠 ∆θB
cA
QB
2m (x  40) ⇒ QB
mcA (x  40)
2
QA  QB
0 ⇒ QA
QB

mcA(x  60)
mcA(40  x) ⇒ x  60
40  x ⇒ x
50 °C

cC 0,5
b) cC
0,5 cal/g 䡠 °C ⇒ cB

⇒ cB
0,25 cal/g 䡠 °C
2 2

P.75 A área do gráfico mede numericamente a relação Q . Então:

m
Q  0,5  0,3  c (cal/g 䡠 °C)

0,3 䡠 10    䡠 12
m  2  0,5

Q Q

3  4,8 ⇒
7,8 0,3
m m
Como m
60 g,
Q

7,8 ⇒ Q
468 cal 0 10 22 θ (°C)
60

P.76 a) No gráfico, a área mede numericamente a relação Q . Assim:

m
c (cal/g 䡠 °C)
0,27  0,22
N
A1
䡠 20
4,9 (área do trapézio) 0,27
2 0,22
e
N
A2
0,27 䡠 20
5,4 (área do retângulo) A1 A2

N Q
A1  A2

m 0 20 40 θ (°C)
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 11
Exercícios propostos

Q
4,9  5,4
m
Q
10,3 cal/g ⇒ Q
10,3 ⇒ Q
1.545 cal
m 150
b) O calor específico médio da substância, no intervalo de 0 °C a 40 °C, é dado por:

Q
mc 䡠 ∆θ ⇒ 1.545
150 䡠 c 䡠 40 ⇒ c ⯝ 0,26 cal/g 䡠 °C

P.77 Dados: Q
4,2 J; ∆θ
1,0 °C; m
1,0 䡠 103 kg

Q
mc 䡠 ∆θ ⇒ 4,2
1,0 䡠 103 䡠 c 䡠 1,0 ⇒ c
4,2 䡠 103 J/kg 䡠 °C
Considerando certa massa M de água da cachoeira à altura h
42 m em relação
ao solo e sendo g
10 m/s2, a energia potencial gravitacional é dada por:
Ep
Mgh
M 䡠 10 䡠 42 ⇒ Ep
420M
Essa energia se converte em calor que aquece a massa M de água: Q’
Ep
420 420
Mc 䡠 ∆θ
420M ⇒ ∆θ

⇒ ∆t
0,10 °C
c 4,2 䡠 103

P.78 Dados: M
10 kg; g
10 m/s2; h
120 m

Energia potencial gravitacional:
Ep
mgh
10 䡠 10 䡠 120 ⇒ Ep
12.000 J
Para a água que se aquece:
m
1.000 g; c
1 cal/g 䡠 °C; 1 cal
4 J
Q
mc 䡠 ∆θ
1.000 䡠 1∆θ ⇒ Q
1.000 䡠 ∆θ 쩸
Mas:

Q
Ep
12.000 J
12.000 cal ⇒ Q
3.000 cal 쩹

4
Igualando 쩸 e 쩹:

1.000 䡠 ∆θ
3.000 ⇒ ∆θ
3 °C

P.79 ∆H A energia mecânica que se converte em calor é dada por:

∆E
mg 䡠 ∆H, em que: ∆H
5  4 ⇒ ∆H
1 m; g
10 m/s2;
5m m
8,4 kg
4m
∆E
8,4 䡠 10 䡠 1 ⇒ ∆E
84 J
A quantidade de calor desenvolvida vale:
84
Q
∆E
cal
20 cal
4,2
No aquecimento de m
10 g de água (c
1,0 cal/g 䡠 °C):

Q
mc 䡠 ∆θ ⇒ 20
10 䡠 1,0 䡠 ∆θ ⇒ ∆θ
2,0 °C
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 4 12
Exercícios propostos

P.80 Líquido: m
1 kg; c
3 J/kg 䡠 °C; ∆θ
3 °C

Q
mc 䡠 ∆θ
1 䡠 3 䡠 3 ⇒ Q
9 J
Essa quantidade de calor é igual à energia cinética inicial do projétil (mp
2 䡠 102 kg):
Ec
Q
9 J
m v2
Mas Ec
p . Assim:
2
2
9
2 䡠 10 䡠 v 2 ⇒ v 2
9 䡠 102 ⇒ v
30 m/s
2

P.81 a) Dados: m
2,0 kg; v
20 m/s; h
2,0 m; g
10 m/s2; ∆θ
1 °C

Energia cinética inicial do corpo (em A):
mv 2 2,0 䡠 400
Ec

⇒ Ec
400 J
2 2
Energia potencial do corpo ao atingir B, em relação ao plano horizontal:
Ep
mgh
2,0 䡠 10 䡠 2,0 ⇒ Ep
40 J
A diferença entre a energia cinética do corpo em A e a energia potencial em B
mede a quantidade de calor dissipada:
QD
Ec  Ep
400  40 ⇒ QD
360 J
Aplicando a fórmula Q
mc 䡠 ∆θ, vem:
360
2,0 䡠 c 䡠 1 ⇒ c
180 J/kg 䡠 °C
b) Se não houvesse dissipação, a altura máxima atingida seria maior que 2,0 m,
pois a energia potencial no ponto mais alto atingido seria igual à energia cinética
do corpo em A. Calculando essa altura H atingida, teremos:
Ep’
Ec ⇒ mgH
Ec ⇒ 2,0 䡠 10H
400 ⇒ H
20 m

P.82 a) Dados: m
5.000 g; c
0,031 cal/g 䡠 °C; ∆θ
(30  20) °C
10 °C

Calor recebido pelo chumbo em 50 golpes:
Q
mc 䡠 ∆θ
5.000 䡠 0,031 䡠 10 ⇒ Q
1.550 cal
Essa energia corresponde a 80% (0,8) da energia total dissipada:
Q
0,8 䡠 ET ⇒ 1.550
0,8 䡠 ET ⇒ ET
1.937,5 cal
Em cada golpe, a energia dissipada vale:
ET 1.937,5
E

⇒ E
38,75 cal
50 50
Como 1 cal
4,18 J, temos:
E
38,75 䡠 4,18 ⇒ E ⯝ 162 J
Para dissipar essa energia, o martelo (M
2 kg) deve cair de uma altura H
equivalente. Sendo g
10 m/s2:
E
MgH ⇒ 162 ⯝ 2 䡠 10 䡠 H ⇒ H ⯝ 8,1 m

b) Pela equação de Torricelli:

v
2gH ⇒ v
2 䡠 10 䡠 8,1 ⇒ v
162 ⇒ v ⯝ 12,7 m/s