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LINHAS DE VIDA
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO DO CURSO
3. ESTATíSTICAS
4. ESTUDO DA NR-35
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9.2-RESGATE
9.3- PROJETO DE UM PONTO DE ANCORAGEM
9.7.8-MANILHAS
9.7.9- APLICAÇÕES
9.7.10- CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULOS
9.7.11- COMPRIMENTOS DE LINHAS DE VIDA HORIZONTAIS
9.7.12- LINHA DE VIDA PARA MAIS DE UMA PESSOA NO VÃO
9.7.13- LINHAS DE VIDA DE VARIOS VÃOS
9.7.14- TRABALHOS EXECUTADOS FORA DA PROJEÇAO DA LINHA DE
VIDA COM O PISO
9.7.15- CONSIDERAÇÕES DO METODO DE CÁLCULO
9.7.16- CARGAS ADMISSIVEIS
9.7.17- CABOS DE AÇO CARBONO
9.7.18- ESTUDO DA ALTURA EFETIVA DE QUEDA
9.7.19- LISTA DE VERIFICAÇOES PARA LINHAS DE VIDA
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1. INTRODUÇÃO
Os trabalhos em altura foram durante muito tempo, sendo feito com decisões
tomadas no campo na hora da necessidade.
O preço pago por este procedimento fora a perda de muitas vidas e
incapacitação permanente de um número grande de pessoas em todo mundo.
O estudo de engenharia da mecânica da queda, o estudo médico das
consequências de uma desaceleração brusca no corpo humano, foram estudados a
pouco tempo e têm causado uma revolução na maneira de se fazer trabalhos em
altura.
A determinação dos pontos de ancoragem pela engenharia, novos
equipamentos, avaliação, testes e, um planejamento de obras com trabalhos em altura
é uma necessidade.
A necessidade de experts no assunto, o plano de gerenciamento destes
trabalhos, e os parâmetros que devem ser seguidos ainda não são levadas em
consideração na maioria das obras e fábricas.
A nova NR35 do Ministério do Trabalho é um marco inicial para o
desenvolvimento de pessoas qualificadas neste tema. A ABNT com o grupo da CB32
estão neste momento trabalhando em normas sobre trabalhos em altura que irão
nortear estes trabalhos.
1.2 Histórico
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Fonte: Internet
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No mundo, cerca de 20% das fatalidades nas indústrias em geral são de quedas
de altura. Todos os trabalhos em indústrias são repetitivos e estas quedas podem ser
evitadas com estudos e modificações no ambiente de trabalho.
Na construção então as fatalidades causadas por trabalhos em altura chegam a
50%, do total. Neste tipo de trabalho, os cenários e riscos podem mudar rapidamente.
Existe uma necessidade de se planejar todas as atividades destes trabalhos,
além dos que já são feitos.
A necessidade de um programa efetivo e eficaz de trabalhos em altura, tem demandas
de pessoas especializadas, treinamentos, investimento em equipamentos e um
gerenciamento de todas as atividades.
O custo das perdas de vidas é muito alto, e muito além da questão financeira, a
questão moral e social.
2. OBJETIVO DO CURSO
3. ESTATÍSTICAS
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20 – 29 anos: 29%
30 – 39 anos: 31%
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40 – 49 anos: 20%
4-MANUAL DA NR 35 COMENTADA
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Qualquer trabalho que será desenvolvido em altura deve ser analisado a luz da
hierarquia das soluções, que tem como premissa, Eliminar, substituir, isolamento do
perigo, solução de engenharia, sistemas administrativos de aplicação decrescente. Na
analise passamos para o item seguinte das soluções quando se esgota a possibilidade
de utilização do sistema anterior.
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Legenda
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O local de trabalho deve ser estudado de maneira que se tenha certeza que em
nenhum ponto no raio de ação do talabarte e ponto ou linha se tenha condições de
queda.
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a) Vista de topo
b) Vista de lado
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1 Passagem
2 Limite de movimento do usuário
3 Área de risco de queda
4 Movimentador
5 Linha de ancoragem
6 Suporte da linha de ancoragem
7 Talabarte de segurança
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A, B, C Posições seguras
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1 Talabarte de 3 Extremidade da
segurança aresta
2 Ancoragem 4 Extremidade da
calha
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Legenda
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Pelo fato de cada instalação ter uma configuração exclusiva de projeto, e porque
as cargas de retenção de queda são aplicadas perpendicularmente a linha horizontal,
as cargas transmitidas e aumentadas devido ao ângulo que se forma na linha
horizontal. Estes fatores devem ser levados em consideração. Deve ser calculado a
majoração da carga pelo ângulo que ser forma entre os pontos de ancoragem a linha
acionada. Uma vez determinada a carga real no ponto de ancoragem, deve se utilizar
um fator de segurança de pelo menos 2 para o dimensionamento do mesmo.
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7.2-QUEDAS EM BALANÇO
Perigo de uma queda em balanço quando é usado um talabarte de segurança com absorvedor de
energia.
Legenda
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Legenda
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Os pontos de ancoragem das linhas de vida verticais devem aguentar uma carga
de 1500 kgf (ruptura).
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A tabela acima não considerou o frenagem dada pelo ar, que no inicio da queda
é muito pequena, mas a partir de 2 segundos aumenta significativamente, chegando a
equilibrar a aceleração da gravidade, fazendo que a partir de um certo momento o
corpo cairá com velocidade mais ou menos constante, pois depende da área frontal do
corpo com relação ao ar deslocado.
Se a queda for com o corpo na posição horizontal esta velocidade se situa perto
dos 200 km/h e na vertical pode chegar ate 350 km/h dependendo da altitude da
queda.
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Uma pessoa com peso de 100 kgf, cai de uma altura de 1,8m com um cinto de
segurança do tipo pára-quedista, com espia chata de poliéster.
A espia quando submetida ao esforço aumenta o seu tamanho em cerca de 7%,
e mesmo ajustado em seu corpo o cinto Dara uma folga de cerca de 12,5 cm .
Temos então neste caso um espaço de desaceleração de = 1,8 x 0,07 + 0,125 =
0,252 m.
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O caso é de queda livre de uma pessoa de 100 kgf, de uma altura de 1,80m com
talabarte cinto de segurança que vai frear a queda.
No primeiro caso, temos uma desaceleração com cerca de 24,6 cm , queremos saber a
carga dinâmica que atuara sobre o corpo da pessoa com esta desaceleração.
No ponto A, antes da queda, a pessoa tem apenas energia potencial
gravitacional (Ep). Quando ela passa pelo ponto B, imediatamente antes da frenagem,
sua velocidade é máxima, e portanto ela tem apenas energia cinética. Assim, podemos
calcular a velocidade com que a pessoa chega ao ponto B utilizando o Princípio da
conservação da Energia:
1
mgh1
2
mvb
2 vb 2gh1
(Ep) em A = (Ec) em B. Portanto: esta é a velocidade com
que a pessoa chega ao ponto B.
Agora podemos aplicar a equação de Torricelli ao trecho BC para calcular a
desaceleração. Ou seja, a partir disso poderemos calcular a tensão que o cinto deverá
suportar. Desta forma:
indica que esta aceleração está no sentido contrário ao movimento. Ou seja, é uma
desaceleração.
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h
Assim, a resultante das forças: T P ma T P m g 1
h2
Portanto, a fórmula geral seria:
h1
T P mg .
h2
Onde P = mg.
Fazendo as contas:
T= 100 x 9,81 + 100 x 9,81 x 1,8/0,252 = 7988 Newtons = 816 Kgf de carga dinâmica
sobre o corpo em queda.
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FIGURA 7.14
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EXEMPLO
Um colaborador de peso 100 kgf esta trabalhando em altura com possibilidade de
queda. Ele esta conectado a uma corda Dn 5/16” com 1,8 m de altura, esta usando um
cinto de segurança tipo paraquedista, com anel D. O colaborador escorregou e caiu em
queda livre 1,8 m . A corda aparou a queda. Qual a máxima força que o colaborador
experimentou durante a desaceleração?
Fn = 100 x 9,81 + 4,5 x (100 x 1 x 89570)1/2 x 1 x 0,8 x 1/1,4 = 8 676 N = 867 kgf
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Existe uma diferença entre o calculo e o teste a norma europeia considera como bom um calculo
com erro de 20% devido a grande quantidade de variaveis que podem majorar e muito o
resultado final, considerando que o limite de carga dinamica no corpo é de 600 kgf, o valor
encontrado nos mostra que não poderia ser aplicado em um projeto.
Este mesmo teste foi executado com a utilização de um absorvedor de energia no talabarte e o
resultado abaixo no grafico, nos mostra uma carga no corpo muito inferior
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Existem linhas de vida verticais no mercado com absorvedor de energia acoplado ao cabo de aço,
fazendo com que estas quedas sejam bem menores que o pedido na norma.
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Alguns equipamentos como trava quedas retratil podem não funcionar bem
aplicados as linhas de vida flexiveis horizontais.
O sistema deve assegurar um espaço minimo de pós queda de um metro (1,0 m)
entre o colaborador e o piso ou obstaculo.
Uma força alinhada com a linha de vida horizontal flexivel de pelo menos
duas vezes a carga maxima de retenção da linha
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O dispositivo de ligação movel deve ser capaz de resistir uma força estatica de
20 kn na direção da carga pretendida sem quebrar e sem deformar de maneira que
permita a separação inadvertida da linha de vida horizontal
Fonte Balaska
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Fonte Honneywell
Fonte Irudek
O cabo de aço como é conformado com arames tem dois tipos de estiramento.
Sendo o primeiro devido a acomodação dos fios do cabo, e o segundo dependente da
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tensão que se da no cabo seguindo a lei de hook assim teremos extraído do catalogo
Cimaf de cabos de aço pagina 34
D1 = (P x L)/(E x Am)
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OBSERVAÇÃO: Para cabos de 6 pernas com AACI (alma de aço Cimaf) adicionar
15% a área metálica, com AA adicionar 20% e para cabos de 8 pernas com AACI
adicionar 20% a área metálica
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Classificação E – em Kg /mm2
6x7 9000 a 10 000
6 x 19 8 500 a 9 500
6 x 37 7 500 x 8 500
8 x 19 6 500 a 7 500
CABOS DE AÇO COM ALMA DE AÇO
CORDOALHAS GALVANIZADAS
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10 000
5000
f
10 156/2= 5 078 mm
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Assim concluímos que um cabo de aço com uma carga de tração de 5 000 Kgf
dará uma flecha de 881 mm.
Para facilitar este cálculo, que é importante, pois a flecha calculada é o espaço
que a pessoa terá na queda para a desaceleração, o limite elástico do cabo,é 55% da
carga de ruptura, normalmente se utiliza um coeficiente de segurança de 2 para os
cabos de aço assim que a carga efetiva será de 50% da carga de ruptura, assim
estaremos sempre dentro do limite elástico do cabo.
Este coeficiente de segurança utilizado muito pelos fabricantes de sistemas de
linhas de vida horizontais, deixa no limite de sua utilização segura, entretanto,
trabalhando com fator de segurança 2, teremos obrigatoriamente que substituir o cabo
que foi utilizado uma única vez.
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Di= L*1000*0,75/100+(T/2*L*1000)/(10000*0,395*D^2)
Eliminamos o primeiro tramo da equação a favor da segurança, pois a
acomodação dos arames do cabo se da com 1/5 da carga de ruptura, e assim o cabo
pode estar sem estes espaços
Ficando assim
Di= (T/2*L*1000)/(10000*0,395*D^2)
Sendo
L= comprimento do vão (m)
T= Carga de ruptura do cabo (kg)
D = diâmetro do cabo em mm
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ESPAÇO DE AMORTECIMENTO
O espaço de amortecimento, é quando o cabo realmente trabalha, o seu inicio é a
flecha do cabo reto sem carga, que se subtrae da flecha total com carga dinamica
calculado
=B43-B42
CARGA NO CORPO
Considerando que pela construção dos talabartes com absorvedor de energia, a
maxima carga permitida no corpo do colaborador é de 600 Kg de acordo com a norma,
e todos fabricantes para conseguirem o CA do equipamento tem que cumprir esta
norma, consideramos para o calculo que a carga dinamica será de 600 kg
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Quando a linha de vida estara sendo utilizada por mais de uma pessoa, Nigel em seu
livro INSTRODUCTION OF FALL PROTECTION, sugere que se considere uma carga
dinamica e as demais cargas estaticas.
Outras normas como a Z259 do Canadá instrui que deve-se considerar como carga
total uma carga dinamica e demais cargas 20% da carga dinamica para cada
colaborador ficando assim as demais cargas de 120 kg cada.
FORÇA NO CABO
A força no cabo se calcula iterativamente, na linha 36 da planilha, inserimos uma força
e fazemos os calculos de flechas, espaço de amortecimento e finalmente calculamos a
força, comparamos com a força de iteração , se for diferente, tomamos um valor
intermediario entre os dois resultados, e convergimos para uma força de iteracão igual
a força calculada, estaremos ai no ponto de trabalho.
A força no cabo é calculada pela semelhança de angulo
½L
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=B30/2*0,8
Hmin = É a altura mínima em metros que deve ser instalado o cabo de aço e o
piso mais próximo
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9.7.6- SAPATAS
.
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9.7.7-ESTICADORES
Especial atenção nos esticadores que forem utilizados, um esticador para cabo
Dn ½ normalmente tem diâmetro de ¾” a 7/8”. É comum encontrar estes sistemas com
esticadores com mesmo diâmetro que o cabo , o que é um erro muito grande. As
manilhas também para serem compatíveis em resistência tem diâmetro maiores que os
cabos que prendem
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24"
2" x 24" 16,81 29,00 2,50 - -
2.1/2" x
27,27 31,50 3,75 - -
24"
2.3/4" x
34,09 31,50 3,75 - -
24"
Podemos observar na tabela de resistência dos esticadores, que o diâmetro para
utilização de cabo Dn ½” que tem resistência de 5000 kgf, deve ser um esticador com
diâmetro Dn 1” com fator de segurança 5 x 1
9.7.8-MANILHAS
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Pino Pino e
Roscado Porca
Cap. Código Código
Peso* Peso**
Carga do do A B C E F G H J
kg kg
(t) Produto Produto
0,5 86M646G - 7 8 17 12 29 20 54 37 0,05 -
0,75 86M647G - 8 10 21 13,5 32 22 61 42 0,1 -
1 86M648G - 10 11 23 17 36,5 26 71 49 0,14 -
1,5 86M649G - 11 13 26 19 43 29 80 54 0,19 -
2 86M650G 86M850G 13 16 34 22 51 32 91 63 0,36 0,42
3,25 86M651G 86M851G 16 19 40 27 64 43 114 79 0,63 0,74
4,75 86M652G 86M852G 19 22 47 31 76 51 136 94 1,01 1,18
6,5 86M653G 86M853G 22 25 53 36 83 58 157 107 1,5 1,77
8,5 86M654G 86M854G 25 28 60 43 95 68 176 124 2,21 2,58
9,5 86M655G 86M855G 29 32 67 47 108 75 197 137 3,16 3,66
12 86M656G 86M856G 32 35 74 51 115 83 218 154 4,31 4,91
13,5 86M666G 86M866G 35 38 80 57 133 92 240 170 5,55 6,54
17 86M657G 86M857G 38 42 89 60 146 99 262 183 7,43 8,19
25 86M677G 86M877G 45 50 104 74 178 126 314 226 12,84 14,22
35 86M658G 86M858G 50 57 119 83 197 138 358 250 18,15 19,85
Obs: Neste caso também não se guarda relação do diâmetro do cabo de aço com o
diâmetro do pino da manilha, ex um cabo dn ½” tem capacidade de 5000 kgf com fator
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9.7.9- APLICAÇÕES
Existe uma serie de aplicações para as linhas de vida horizontais, onde outros
sistemas não são eficientes como
Apesar de ser um sistema de fácil instalação, deve ser instalada somente, com a
assistência de um engenheiro competente nestes tipos de sistema de proteção.
Pois envolvem forças que devem ser criteriosamente calculadas para sua
instalação segura. São os sistemas mais complexos para o calculo.
As linhas de vida horizontais, multiplicam a força dinâmica da queda de acordo
com o ângulo que formam com a horizontal e podem originar forças de muito
superiores a carga dinâmica no corpo que dependem da flecha de montagem utilizada.
.
Os cálculos utilizados em linhas de vida, a luz da teoria dos erros, tem uma
capacidade multiplicativa com relação as entradas de dados, com pequenas variações
na altura , na flecha de instalação etc, fazem uma dispersão grande dos resultados. A
norma Europeia considera que um calculo que resulte em mais ou menos 20% da força
real é considerado bom.
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Isto indica que mesmos as melhores aproximaçoes de calculos o rsultado deve ser
multiplicado por 1,2 para garantir a confiabilidade do processo.
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As linhas de vida, podem ser instaladas com vários vãos como veremos a
seguir,
Sendo que os dois pontos de ancoragem esta no primeiro e ultimo vão, estes pontos
irão absorver as forças horizontais principalmente, e os vãos intermediários terão olhais
de passagem do cabo, servindo como divisor e absorvendo forças verticais na queda.
As linhas de vários vãos de acordo com Nigel em seu livro Fall Protection, e
também adotado na norma E795 é calculado conservadoramente como se fosse
somente um vão. (linhas sem absorvedores).
As linhas de vida horizontais que tem absorvedores de energia tem uma capacidade de
carga maior se tiverem varios vãos.
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O cabo de aço, é fabricado com aço carbono SAE 1070, que tem em sua
composição 0,7% de carbono. O carbono confere uma resistência e flexibilidade
crescente de acordo com seu percentual na composição. A partir de 0,35% de carbono
o aço pode se temperar, tornado muito.
Nos cabos de aço fabricados com aço SAE 1070, o limite de carga elástica, esta
Entre 55% e 65% da carga de ruptura.
Assim sendo o fator de serviço ou segurança anotada nas normas como fator 2,
chegamos a 50% da ruptura do cabo e ainda dentro do regime elástico do aço.
Os cabos de linhas de vida são usualmente fabricados em aço inox, aceita-se
aço carbono galvanizado.
E muito importante saber a atmosfera industrial onde será aplicado o cabo e
seus efeitos de corrosão.
Deve-se estudar a altura efetiva de queda, e esta não pode ultrapassar 1,8 m no
caso das normas OSHA e ANSI, as normas europeias não limitam a altura de queda.
Deve-se ter a medida entre a linha de vida e o anel D do cinto de segurança, a
altura efetiva de queda , deve-se contar a flecha inicial, e a partir daí se calcula a altura
efetiva de queda conforme croquis abaixo.
A estatística mostra que 83% dos problemas encontrados em quedas em altura,
que o sistema não resistiu, foi devido a uma queda muito superior a calculada.
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Deve-se escolher uma instalação que minimize a altura de queda, a linha de vida deve
ser instalada o mais alto possivel que ainda de condiçoes de trabalho e acesso
necessarios.
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Localização da linha
TAg da Linha
Responsável pela linha Fone.................
DOCUMENTOS
INSTALAÇAO
OLHAIS
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CABO DE AÇO
consideramos
Carga dinâmica de 600 kg para uma pessoa
Carga estática de 100 kg, por cada colaborador adicional
Este método é sugerido pela norma EM 795 e pelo eng Nigel em seu livro Fall
protection
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DADOS DE ENTRADA
altura real de queda 1,80 Comprim. Talabarte+flecha inicial
peso do corpo 100 kg
vao 12,0 m
diametro do cabo 12,70 mm
Força de ruptura do cabo 10700 kg
numero de pessoas 1 n
Comprimento talabarte 1,4 m
comprimento abs extendido 1,1 m
Uso de trava quedas retratil 0,9 m
CALCULOS
Comprimento do cabo c 3% 12028,8
Dl alongamento cabo 50 mm
Flecha inicial parabolica mm 360 mm
Flecha inicial cabo reto 416 mm
Flecha total carga dinamica (mm) 688 mm
Espaço de amortec. M 272 mm
Carga corpo kgf 600 kgf total pelo numero de pessoas
Força no cabo kgf 2635 kgf
Força admissivel kgf 4280 kgf
numero pessoas 1 n
Hmin cabo/piso (m)-talabarte 5,99 m
Hmin cabo/piso trava quedas 5,29
Coeficiente de utilizaçao do cabo 62% menor que 100%
FATOR DE SERVIÇO DO CABO 3,25 maior que 2
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DADOS DE ENTRADA
Comprim. Talabarte+flecha
altura real de queda 1,80 inicial
peso do corpo 100 kg
vao 12,0 m
diametro do cabo 12,70 mm
Força de ruptura do cabo 10700 kg
numero de pessoas 2 n
Comprimento talabarte 1,4 m
comprimento abs extendido 1,1 m
Uso de trava quedas retratil 0,9 m
CALCULOS
Comprimento do cabo c 3% 12028,8
Dl alongamento cabo 56 mm
Flecha inicial parabolica mm 360 mm
Flecha inicial cabo reto 416 mm
Flecha total carga dinamica
(mm) 714 mm
Espaço de amortec. M 298 mm
Carga corpo kgf 700 kgf total pelo numero de pessoas
Força no cabo kgf 2961 kgf
Força admissivel kgf 4280 kgf
numero pessoas 2 n
Hmin cabo/piso (m)-talabarte 6,01 m
Hmin cabo/piso trava quedas 5,31
Coeficiente de utilizaçao do
cabo 69% menor que 100%
FATOR DE SERVIÇO DO CABO 2,89 maior que 2
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CALCULOS
Comprimento do cabo c 3% 12028,8
Dl alongamento cabo 83 mm
Flecha inicial parabolica mm 360 mm
Flecha inicial cabo reto 416 mm
Flecha total carga dinamica
(mm) 822 mm
Espaço de amortec. M 407 mm
Carga corpo kgf 1200 kgf
Força no cabo kgf 4418 kgf
Força admissivel kgf 4280 kgf
numero pessoas 2 n
Hmin cabo/piso (m)-talabarte 6,12 m
Hmin cabo/piso trava quedas 5,42
Coeficiente de utilizaçao do
cabo 103%
FATOR DE SERVIÇO DO CABO 1,94
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CÓDIGO FQ-
FORM ULÁRIO DA QUALIDADE REVISÃO 00
EDIÇÃO
DATA 23/07/2012 TESTE COM VÃO DE 18 METROS, ALTURA DE QUEDA DE 1,8 METROS E CORPO DE PROVA DE 104Kg.
Car ga máxi ma no cor po (di nâmi ca): kgf 678,5 721 724 - -
13
OBS:
FORÇA NO CABO
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FORÇA NO CORPO
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FORMULÁRIO DA QUALIDADE REVISÃO 00
EDIÇÃO
DATA 24/07/2012 TESTE COM VÃO DE 12 METROS, ALTURA DE QUEDA DE 1,8 METROS E CORPO DE PROVA DE 104Kg.
OBS:
1º ENSAIO: OK
2º ENSAIO: OK
3º ENSAIO: OK
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FORÇA NO CABO
FORÇA NO CORPO
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FORMULÁRIO DA QUALIDADE REVISÃO 00
EDIÇÃO
DATA 24/07/2012 TESTE COM VÃO DE 6 METROS, ALTURA DE QUEDA DE 1,8 METROS E CORPO DE PROVA DE 104Kg.
Cabo de aço tipo: mm 6x19 1/2" AA 6x19 1/2" AA 6x19 1/2" AA 6x19 1/2" AA 6x19 1/2" AA
2
Altura corpo - piso (cabo tensionado): mm 2100 2130 2150 2150 2150
6
Tensão da linha (peso apoiado): kgf 365 450 343 435 433
7
Carga máxima no corpo (dinâmica): kgf 888,5 763 927 946,5 939
13
OBS:
1º ENSAIO: LINHA DE REFERENCIA FORA DA POSIÇÃO CORRETA. TESTE DESCONSIDERADO.
2º ENSAIO: CORPO DE PROVA BATEU NA ESTRUTURA, ALTERANDO OS RESULTADOS. TESTE DESCONSIDERADO.
3º ENSAIO: OK
4º ENSAIO: OK
5º ENSAIO: OK
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DATA 09/08/2012 TESTE COM VÃO DE 18 METROS, ALTURA DE QUEDA DE 1,8 METROS E CORPO DE PROVA DE 104Kg.
Cabo de aço tipo: mm 6x19 1/2" AA 6x19 1/2" AA 6x19 1/2" AA 6x19 1/2" AA -
2
OBS:
1º ENSAIO: OK
2º ENSAIO: OK
3º ENSAIO: OK
4º ENSAIO: OK
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FORÇA NO CABO
FORÇA NO CORPO
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DATA 09/08/2012 TESTE COM VÃO DE 12 METROS, ALTURA DE QUEDA DE 1,8 METROS E CORPO DE PROVA DE 104Kg.
OBS:
1º ENSAIO: OK
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FORÇA NO CABO
FORÇA NO CORPO
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DATA 09/08/2012 TESTE COM VÃO DE 6 METROS, ALTURA DE QUEDA DE 1,8 METROS E CORPO DE PROVA DE 104Kg.
OBS:
1º ENSAIO: OK
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FORÇA NO CORPO
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1. Vão 6 m
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2. Vão 12 mts
3. Vão 18 mts
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No caso de vão de 18m, a carga no cabo 1621 kgf supera o que o fornecedor
indica como maximo de 1500 kgf, neste caso se pode instalar um segundo absorvedor
no lado de T2.
O valor 6,02 Kn no corpo, é dado de entrada como maxima força permissivel
para carga dinamica no corpo.
Este calculo dimensiona os limites de uma linha de vida.
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Como vemos, uma alteração em qualquer item que possa aumentar a distancia
de desaceleração deve ser considerada no calculo, que resultara em outros valores a
serem considerados. Não existe portanto situações que serão gerais para o projeto e
instalação de linhas de vida horizontais, cada caso deve ser estudado, os cálculos
efetuados para que se tenha em campo as condições que foram consideradas nos
cálculos. Qualquer modificação do sistema não poderá ser feita sem a anuência escrita
do calculista e engenheiro competente.
Não se deve esquecer que o trabalhador devera estar seguro, no trajeto do piso,
ou laje inferior até alcançar a linha de vida, outros meios como linhas de vida verticais
devem ser instalados para que o trabalhador em todo seu trajeto ate a sua volta ao piso
seja seguro acesso as linhas de vida devem ser instalados.
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1 Ancoragem estrutural
2 Ponto de ancoragem
1.2 Classe A2
São dispositivos de ancoragem projetados para utilização em telhados inclinados
1 Ancoragem estrutural
2 Ponto de ancoragem
2 Classe B
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1 Ponto de ancoragem
3 Classe C
São dispositivos utilizados em linhas de ancoragem flexíveis horizontais (
Linhas de vida)
1 Estrutura
2 Ancoragem estrutural de extremidade
3 Ancoragem estrutural intermediaria
4 Linha de ancoragem
5 Ponto de ancoragem movel
4 Classe D
São di spositivos utilizados em linhas de ancoragem rígidas horizontais tipo
trilhos ou vigas
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1 Trilho de ancoragem
2 Ponto de ancoragem movel
16.2-APLICAÇÃO
SITUAÇÕES DE TRABALHO
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Paineis publicitario
Torres de telecomunicações
Torres eletricas
Correias transportadoras
Maquinas altas
Asas de avião
LEGENDA
Utilização apropriada
Utilização apropriada mas não usual
Fonte norma E 795
16.3-REQUISITOS MÍNIMOS PARA APLICAÇÃO
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16.4-CÁLCULOS E DIMENSIONAMENTO
Os elementos como olhais, parafusos, anéis certificados que são utilizados para
içamento de cargas podem ser utilizados como elementos de pontos de ancoragem,
desde dimensionados.
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Cabo de aço
600 KGF
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DADOS DE ENTRADA
Comprim.
altura real de queda 0,60 m Talabarte+flecha inicial
peso do corpo 100 kg
vao 12,00 m
diametro do cabo 9,57 mm
Força de ruptura do cabo 5940 kg
numero de pessoas 1 n
CALCULOS
Comprimento do cabo c 2% 12028,8
Dl alongamento cabo 42 mm
Flecha inicial parabolica mm 360 mm
Flecha inicial cabo reto 416
Flecha total carga dinamica
(mm) 917 mm
Espaço de amortec. M 501 mm
Carga corpo kgf 215 kgf
Força no cabo kgf 1257 kgf
Força admissivel kgf 2376 kgf
numero pessoas 1 n
Hmin cabo/piso (m) 4,32 m
Coeficiente de utilizaçao do 53%
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cabo
FATOR DE SERVIÇO DO CABO 3,78
Vemos que a pessoa esta sobre o piso da carroceria que esta a 1,3 m do piso, e
somente a flecha do cabo chega a este valor, ainda temos que somar que o trava
quedas retrátil escorrega cerca de 0,6 m ate a parada, assim o colaborador atingiria o
solo antes de acionado o sistema. Não utilizar como linha de vida fixa em caminhões
estes sistemas.
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Tubo
Chapa 5/16
Tansversina de madeira do
caminhão
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6- ESTUDO DE SISTEMAS
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Como o piso é irregular com britas nos pátios, pode ser um ponto de perigo se o
mesmo cair e não podemos dizer nada da maneira como ele se comportara neste piso
com a saída do caminhão.
Neste caso há possibilidade de queda, pois a carreta não tem guarda, a melhor
saída para casos como este
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VERIFICAÇÃO DA RESISTENCIA L
1 VÃO MAXIMO ENTRE POSTES
Tubo Dn 1 ½
e = 3 mm
Tubo Dn 2 Sch 40
H
CALCULO L
.
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Este sistema deve ser utilizado com trava quedas retrátil com 2 m máximo de
comprimento todo estendido.
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12.1.3-PESSOA AUTORIZADA
A pessoa autorizada é o profissional que fará os trabalhos em altura, deve
receber treinamento da pessoa competente, ou pessoa qualificada. Este
treinamento de duração mínima de 8 horas segundo a NR 35 deve conter um
conteúdo mínimo, fazendo a pessoal autorizada conhecer os epcs que serão
utilizados seu dimensionamento e cargas máximas que estão previstos no
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trabalho; terá conhecimento sobre o tipo de resgate e como sera feito em caso de
queda com retenção.
12.2 – RESGATE
12.2.1- PESSOA QUALIFICADA EM RESGATE
A pessoa qualificada em resgate, deve ter cursos reconhecidos sobre resgates,
deve conhecer sobre dimensionamento de sistemas de resgates, pode ser um
engenheiro mecânico ou civil com conhecimentos em resgates, ou se o sistema
tiver um engenheiro qualificado em projetos, fazer uso deste para os
dimensionamentos necessários de pontos de ancoragem.
A pessoa qualificada em resgate da treinamentos aos resgatistas
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DOCUMENTAÇAO
Em todos trabalhos em altura , os cálculos de dimensionamento dos sistemas de
Epcs, desenhos, testes etc devem ser guardados no setor de SMS com
numeração do Epcs em campo de acordo com a numeração das pastas dos
documentos.
Em obras grandes é de bom termo, um desenho de planta onde é mostrado os
Epcs da área com sua numeração que deve ser atualizado a cada montagem ou
desmontagem dos Epcs.
Epcs que não constam deste controle não devem ser liberados para uso.