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Colisões elásticas

Apresentação
Em praticamente todas as colisões, parte da energia mecânica é convertida em outra(s) forma(s) de
energia como calor, vibração ou som, por exemplo. Esse é um princípio da física que orienta a
produção dos instrumentos de percussão. No entanto, existe também um tipo de colisão em que os
corpos conservam sua energia mecânica.

Bons estudos.

Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

• Definir colisão elástica.


• Relacionar colisão elástica com as leis de conservação de energia.
• Aplicar os conceitos de colisão elástica e conservação de energia em situações do cotidiano.
Desafio
Em uma colisão elástica, a energia cinética total do sistema é conservada. Isto é um efeito que é
difícil encontrar em situações cotidianas. Entretanto, em nível atômico e subatômico estas colisões
são comuns, possuindo diversas aplicações em engenharia, como a caracterização estrutural de
materiais.

Considere que um nêutron, de massa mn, move-se a 270 m/s quando sofre uma colisão frontal com
uma partícula α (núcleo de um átomo de hélio), que possui uma massa mα = 3,97 mn.

a) Determine as velocidades do nêutron e da partícula α após a colisão. Em que sentido segue o


nêutron após a colisão?

b) Quantos por cento de velocidade o nêutron perdeu após a colisão?


Infográfico
A colisão elástica perfeita é uma idealização, como é comum nos conceitos em física. Em
praticamente todas as colisões, pelo menos parte da energia cinética é convertida em outra(s)
forma(s) de energia como calor ou som, por exemplo. Porém, uma colisão elástica é definida por ter
sua energia cinética total conservada. Ainda que um corpo transfira energia cinética ao outro
durante a colisão, a soma das energias cinéticas deve permanecer igual após à colisão. Confira no
infográfico:
Conteúdo do livro
Para compreender mais sobre as colisões elásticas, seus princípios e sua aplicabilidade, leia o
conteúdo selecionado do livro Física para Universitários: Mecânica para esta Unidade de
Aprendizagem.

Bons estudos!
B344f Bauer, Wolfgang.
Física para universitários [recurso eletrônico] : mecânica /
Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias ; tradução: Iuri
Duquia Abreu, Manuel Almeida Andrade Neto ; revisão técnica:
Helio Dias. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2012.

Editado também como livro impresso em 2012.


ISBN 978-85-8055-095-5

1. Física. 2. Mecânica. I. Westfall, Gary D. II. Dias, Helio.


III. Título.

CDU 531

Catalogação na publicação: Fernanda B. Handke dos Santos – CRB 10/2107


212 Física Moderna para Engenheiros e Cientistas: Mecânica

7.4 Colisão elástica unidimensional


A Figura 7.7 mostra a colisão entre dois carrinhos em uma pista quase sem atrito. A colisão foi
t50s gravada em vídeo, e a figura indica sete quadros desse vídeo, obtidos em intervalos de 0,06 s.
O carrinho marcado com o círculo verde está inicialmente em repouso. O carrinho marcado
t 5 0,06 s com o quadrado laranja tem massa maior e está se aproximando da esquerda. A colisão acon-
tece no quadro marcado com o tempo t = 0,12 s. É possível ver que, após a colisão, os dois car-
t 5 0,12 s rinhos se movem para a direita, mas o mais leve se move com velocidade um pouco maior. (A
velocidade é proporcional à distância horizontal entre as marcações dos carrinhos nos quadro
t 5 0,18 s adjacentes de vídeo.) A seguir, derivaremos equações que podem ser usadas para determinar
as velocidades dos carrinhos após a colisão.
t 5 0,24 s O que é exatamente uma colisão elástica? Como ocorre com muitos conceitos em física,
trata-se de uma idealização. Em praticamente todas as colisões, pelo menos alguma energia
t 5 0,30 s cinética é convertida em outras formas de energia que não são conservadas. As outras formas
podem ser calor ou som ou a energia para deformar um objeto, por exemplo. Porém, uma
colisão elástica é definida como uma em que a energia cinética total dos objetos em colisão
t 5 0,36 s
é conservada. Essa definição não significa que cada objeto envolvido na colisão retenha sua
Figura 7.7 Sequência de vídeo de energia cinética. A energia cinética pode ser transferida de um objeto para outro, mas em uma
uma colisão entre dois carrinhos para colisão elástica, a soma das energias cinéticas deve permanecer constante.
massas diferentes sobre um trilho de Vamos considerar objetos em movimento unidimensional e usar a notação pil,x para o
ar. O carrinho com o ponto laran- momento inicial, e pfl,x para o momento final do objeto 1. (Usamos o subscrito x para nos lem-
ja carrega uma barra preta de metal brar que esses poderiam igualmente ser as componentes x do vetor momento bi ou tridimen-
para aumentar sua massa. sional.) Da mesma forma, denotamos os momentos inicial e final do objeto 2 por pi2,x e pf2,x.
Como estamos restritos a colisões unidimensionais, a equação para conservação de energia
cinética pode ser escrita como

(7.10)

(Para o movimento unidimensional, o quadrado da componente x do vetor também é o qua-


drado do valor absoluto do vetor.) A equação para conservação do momento no sentido x
pode ser escrita como

(7.11)
(Lembre-se de que o momento é conservado em qualquer colisão em que forças externas sejam
desprezíveis.)
Vamos olhar as equações 7.10 e 7.11 mais de perto. O que é conhecido? O que é desco-
nhecido? Geralmente, sabemos as duas massas e componentes dos vetores momento inicial, e
queremos descobrir os vetores momento final após a colisão. Esse cálculo pode ser realizado
porque as equações 7.10 e 7.11 nos dão duas equações para dois valores desconhecidos, pfl,x e
pf2,x. Esse é, de longe, o uso mais comum dessas equações, mas também é possível, por exem-
plo, calcular as duas massas se os vetores momento inicial e final forem conhecidos.
Vamos encontrar as componentes dos vetores momento final:

(7.12)

A Demonstração 7.2 mostra como esse resultado é obtido. Ela ajudará a solucionar problemas
semelhantes.
Com o resultado para os momentos finais, também podemos obter expressões para as
velocidades finais usando :

(7.13)
Capítulo 7 Momento e Colisões 213

DEMONSTRAÇÃO 7.2
Começamos com as equações para conservação de energia e momento e agrupamos todas as
grandezas conectadas com o objeto 1 no lado esquerdo, e as conectadas ao objeto 2 no lado direi-
to. A equação 7.10 para a energia cinética (conservada) torna-se:

ou

(i)
Reordenando a equação 7.11 para conservação de momento, obtemos
(ii)
A seguir, dividimos os lados esquerdo e direito da equação (i) pelos lados correspondentes da
equação (ii). Para fazer essa divisão, usamos a identidade algébrica .
Esse processo resulta em

(iii)
Agora podemos solucionar a equação (iii) para pf1,x e substituir a expressão na
equação (iii):

Esse resultado é um das duas componentes desejadas da equação 7.12. Podemos obter o outro
componente solucionando a equação (ii) para pf2,x e substituindo a expressão
na equação (iii). Também podemos obter o resultado para pf1,x do resultado para pf2,x que acaba-
mos de derivar trocando os índices 1 e 2. Afinal, a classificação dos objetos em 1 ou 2 é arbitrária
e, por isso, as equações resultantes devem ser simétricas com a troca dos números. O uso desse
tipo de princípio de simetria é muito eficiente e conveniente. (Mas leva algum tempo para se
acostumar a ele no início!)

Essas equações para as velocidades finais parecem, à primeira vista, muito semelhantes àque-
las para os momentos finais (equação 7.12). Porém, há uma diferença importante: no segundo
termo do lado direito da equação para vf1,x, o numerador é 2m2, em vez de 2m1; por outro lado,
o numerador agora é 2m1, em vez de 2m2 no primeiro termo da equação para vf2,x.
Como última questão nessa discussão geral, vemos encontrar a velocidade relativa,
após a colisão:

(7.14)

Vemos que, em colisões elásticas, a velocidade relativa simplesmente troca de sinal, .


Voltaremos a esse resultado mais adiante neste capítulo. Você não deve tentar memorizar as
expressões gerais para momento e velocidade nas equações 7.13 e 7.14, mas, em vez disso, es-
tudar o método que usamos para derivá-las. A seguir, examinamos dois casos especiais desses
resultados gerais.

Caso especial 1: massas iguais


Se m1 = m2, as expressões gerais na equação 7.12 são simplificadas de maneira considerável,
porque os termos proporcionais a m1 –m2 são iguais a zero e as razões e
se tornam unitárias. Obtemos, então, o resultado extremamente simples
214 Física Moderna para Engenheiros e Cientistas: Mecânica

(para o caso especial em que m1 = m2) (7.15)

Esse resultado significa que em qualquer colisão elástica de dois objetos de massa igual se
movendo em uma dimensão, os dois objetos simplesmente trocam seus momentos. O mo-
mento inicial do objeto 1 torna-se o momento final do objeto 2. O mesmo é verdadeiro para
as velocidades:

(para o caso especial em que m1 = m2) (7.16)

Caso especial 2: um objeto inicialmente em repouso


Agora suponha que dois objetos em uma colisão não tenham necessariamente a mesma massa,
mas um dos dois esteja inicialmente em repouso, ou seja, tenha momento zero. Sem perda de
generalidade, podemos dizer que o objeto 1 é o que está em repouso. (Lembre que as equações
são invariáveis na troca dos índices 1 e 2.) Usando as expressões gerais na equação 7.12 e ajus-
tando pi1,x = 0, obtemos

(para o caso especial em que pi1,x = 0) (7.17)

Da mesma forma, obtemos para as velocidades finais

(para o caso especial em que pi1,x = 0) (7.18)

Se o objeto 2 se move da esquerda para a direita, com a determinação conven-


cional do eixo x positivo apontando para a direita. Essa situação é mostrada na Figura 7.7.
Dependendo de qual massa é maior, a colisão pode ter um dos quatro desfechos abaixo:

1. a velocidade final do objeto 2 aponta no mesmo


sentido, mas tem módulo menor.
2. o objeto 2 está em repouso, e o objeto 1 se move
com a velocidade inicial do objeto 2.
3. o objeto 2 volta após a colisão; o sentido de seu
vetor velocidade muda.
4. e o objeto 1 permanece em
7.4 Exercício repouso, e o objeto 2 aproximadamente reverte sua velocidade. Essa situação ocorre,
de sala de aula por exemplo, na colisão de uma bola com o solo. Nesta colisão, o objeto 1 é toda a
Suponha que uma colisão elás-
Terra, e o objeto 2 é a bola. Se a colisão for elástica o bastante, a bola ricocheteia com a
tica ocorra em uma dimensão, mesma velocidade que tinha antes da colisão, mas no sentido oposto – para cima, em
como a mostrada na Figura 7.7, vez de para baixo.
em que o carrinho marcado com
o ponto verde está inicialmente 7.5 Exercício de sala de aula
em repouso e o carrinho com o
ponto laranja inicialmente tem Na situação mostrada na Figura 7.7, suponha que a massa do carrinho com o ponto laranja seja
vlaranja > 0, isto é, está se moven- muito maior do que a do carrinho com o ponto verde. Que resultado seria esperado?
do da esquerda para a direita. a) O resultado é mais ou menos igual ao mos- c) Os dois carrinhos se movem quase com a
O que se pode dizer sobre as trado na figura. mesma velocidade que o carrinho com o pon-
massas dos dois carrinhos? to laranja tinha antes da colisão.
b) O carrinho com o ponto laranja se move com
a) mlaranja < mverde velocidade quase inalterada após a colisão, e o d) O carrinho com o ponto laranja para, e o car-
carrinho com o ponto verde se move com velo- rinho com o ponto verde se move para a di-
b) mlaranja > mverde
cidade quase duas vezes maior que a velocida- reita com a mesma velocidade que o carrinho
c) mlaranja = mverde de inicial do carrinho com o ponto laranja. com o ponto laranja tinha originalmente.
Capítulo 7 Momento e Colisões 215

7.6 Exercício de sala de aula 7.2 Pausa para teste


A figura mostra uma sequência
Na situação mostrada na Figura 7.7, se a massa do carrinho com o ponto verde (originalmente em de vídeo em alta velocidade da
repouso) for muito maior do que a do carrinho com o ponto laranja, que resultado seria esperado? colisão de um taco com uma
a) O resultado é mais ou menos igual ao mos- c) Os dois carrinhos se movem quase com a bola de golfe. A bola sofre uma
trado na figura. mesma velocidade que o carrinho com o pon- deformação significativa, mas
to laranja tinha antes da colisão. essa deformação é restaurada
b) O carrinho com o ponto laranja se move de modo suficiente antes que a
com velocidade quase inalterada após a d) O carrinho com o ponto verde se move com bola saia da face do taco. Des-
colisão, e o carrinho com o ponto verde velocidade muito baixa um pouco para a di- ta forma, essa colisão pode ser
se move com velocidade quase duas vezes reita, e o carrinho com o ponto laranja volta aproximada como uma colisão
maior que a velocidade inicial do carrinho para a esquerda com quase a mesma veloci- elástica unidimensional. Discuta
com o ponto laranja. dade que tinha originalmente. a velocidade da bola em relação
à do taco após a colisão e como
os casos discutidos se aplicam a
esse resultado.
EXEMPLO 7.2 Força média sobre uma bola de golfe
Um driver é um taco de golfe usado para atingir a bola por uma distância longa. A cabeça de um
driver geralmente tem massa de 200 g. Um jogador de golfe habilidoso consegue dar à cabeça
do taco uma velocidade em torno de 40,0 m/s. A massa de uma bola de golfe é de 45,0 g. A bola
permanece em contato com a face do taco por 0,500 ms.

PROBLEMA
Qual é a força média exercida sobre a bola pelo taco?

SOLUÇÃO
A bola está inicialmente em repouso. Como a cabeça do driver e a bola estão em contato por
apenas um curto tempo, podemos considerar que a colisão entre eles é elástica. Podemos usar a
equação 7.18 para calcular a velocidade da bola de golfe, vf1,x, após a colisão com a cabeça do taco
Colisão de um taco com uma
bola de golfe.

onde m1 é a massa da bola, m2 é a massa da cabeça do taco e vi2,x é a velocidade da cabeça do dri-
ver. A velocidade da bola de golfe que sai da face da cabeça do taco, neste caso, é

Observe que, se a cabeça do taco tivesse massa muito maior do que a bola, esta atingiria duas
vezes a velocidade da cabeça do driver. Porém, neste caso, o jogador teria dificuldade em dar à
cabeça do taco uma velocidade substancial. A mudança de momento da bola de golfe é

Então, o impulso é

onde Fmédia é a força média exercida pela cabeça do taco e é o tempo que a cabeça do taco e a
bola estão em contato. Assim, a força média é

Desta forma, o taco exerce uma força muito grande sobre a bola de golfe. Essa força comprime
a bola de modo significativo, conforme mostrado na sequência de vídeo na Pausa para teste 7.2.
Além disso, observe que o taco não impulsiona a bola no sentido horizontal e transmite rotação
à bola. Deste modo, uma descrição precisa do golpe de uma bola de golfe com o taco requer uma
análise mais detalhada.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
Dica do professor
Neste vídeo, mostraremos a definição e a aplicação das colisões elásticas, algumas situações que
evolvam colisões entre corpos com conservação de energia e do momento linear.

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Exercícios

1)
Uma bola de massa m e velocidade colide com outra bola de massa 2m que
está inicialmente em repouso. Após o choque, a primeira bola recua com velocidade .
Determine a velocidade final da segunda bola.

A) 1,4 m/s

B) 2,9 m/s

C) 1,9 m/s

D) 2,1 m/s

E) 1,1 m/s

2) Em uma mesa de sinuca, uma bola é lançada frontalmente contra outra bola em repouso.
Após a colisão, a bola incidente para e a bola alvo (bola atingida) passa a se mover na mesma
direção do movimento da bola incidente. Supondo que as bolas tenham massas idênticas e
que o choque seja elástico, e que a velocidade da bola incidente seja de 2 m/s, qual será, em
m/s, a velocidade inicial da bola alvo após a colisão?

A) 0,5

B) 1

C) 2

D) 4

E) 8

3) De acordo com a figura abaixo, a partícula A, ao ser abandonada de uma altura H, desce a rampa
sem atritos ou resistência do ar até sofrer uma colisão, perfeitamente elástica, com a partícula B
que possui o dobro da massa de A e que se encontra inicialmente em repouso. Após essa colisão, B
entra em movimento e A retorna, subindo a rampa e atingindo uma altura igual a
A) H

B) H/2

C) H/3

D) H/9

E) H/12

4) Um disco rígido de massa M e centro O pode oscilar sem atrito num plano vertical em torno de
uma articulação P.
O disco é atingido por um projétil de massa m << M que se move horizontalmente com velocidade
no plano do disco. Após a colisão, o projétil se incrusta no disco e o conjunto gira em torno de
P até o ângulo 0 Nestas condições, afirmam-se:

I. A quantidade de movimento do conjunto projétil+disco se mantém a mesma imediatamente


antes e imediatamente depois da colisão.

II. A energia cinética do conjunto projétil+disco se mantém a mesma imediatamente antes e


imediatamente depois da colisão.

III. A energia mecânica do conjunto projétil+disco imediatamente após a colisão é igual à da


posição de ângulo θ/2.

É(são) verdadeira(s) apenas a(s) assertiva(s):

A) I e II

B) I e III

C) II e III

D) III

E) I

5) Uma bola branca de sinuca, com velocidade de 10 m/s na direção X e sentido positivo, colide
elasticamente, na origem do sistema de coordenadas XY, com uma bola preta de mesma massa,
inicialmente em repouso.
Após a colisão, as velocidades finais das bolas preta, VFp, e branca, VFB,são, respectivamente, em
m/s, iguais a:

A) 3,2 e 7,6

B) 3,5 e 5,8.

C) 5,0 e 8,7

D) 6,0 e 4,5.

E) 7,0 e 5,0
Na prática
As colisões elásticas perfeitas, na prática, são incomuns. Mas existem alguns fenômenos do
cotidiano que podem ser tratados como colisões elásticas, por exemplo: as colisões no jogo de
sinuca, onde as bolinhas não sofrem deformações. Ou a técnica RBS (Rutherford Backscattering
Spectroscopy), que utiliza o retroespalhamento de Rutherford para a análise de materiais por feixes
iônicos, verificando por exemplo: o perfil da distribuição de impuresas em superfícies, a distribuição
de dopantes, a espessura de filmes finos, etc.
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:

Veja como as velocidades são tocadas em colisões elásticas de


massas idênticas:

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Veja a colisão de fótons representada neste breve vídeo:

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Saiba mais com o capítulo 9 do livro "Física: Uma Abordagem


Estratégica - Vol.1":

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