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ATENÇÃO:

BRIGADISTA BOMBEIRO
PROFISSIONAL CIVIL
PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
CLASSES DE FOGO

Fogo é uma reação


química que produz luz
e calor.

Incêndio é
o fogo fora de
controle.
TETRAEDRO DO FOGO

Para o fogo existir, são


necessários os quatro
elementos.
Combustível
É todo material que
queima.

São sólidos, líquidos e


gasosos,
sendo que os sólidos e os
líquidos
se transformam
primeiramente em
gás pelo calor e depois
inflamam.

Sólidos
Madeira, papel, tecido,
algodão, etc
Líquidos
Voláteis – são os que
desprendem
gases inflamáveis à
temperatura
ambiente.
Ex.:álcool, éter, benzina,
etc.
Não Voláteis – são os que
desprendem gases
inflamáveis
à temperaturas maiores do
que a do ambiente.
Ex.: óleo, graxa, etc.
Gasosos
Butano, propano, etano,
etc.
Comburente (oxigênio)
É o elemento ativador do
fogo, que se combina com
os vapores inflamáveis
dos combustíveis, dando
vida às chamas e
O AR
possibilitando a expansão
do fogo. 1% 21%

Compõe o ar atmosférico
na porcentagem de 21%, 78%

sendo que o mínimo OXIGENIO NITROGENIO OUTROS GASES

exigível para sustentar a


combustão é de 16%.
Calor

É uma forma de energia.


É o elemento que dá
início ao fogo, é ele que
faz o fogo se propagar.

Pode ser uma faísca,


uma chama ou até um
superaquecimento em
máquinas e aparelhos
energizados.
Reação em cadeia
Os combustíveis, após iniciarem a combustão, geram
mais calor(1). Esse calor provocará o desprendimento
de mais gases ou vapores combustíveis (2),
desenvolvendo uma transformação em cadeia ou reação
em cadeia, que, em resumo, é o produto de uma
transformação gerando outra transformação.
Propagação do fogo
O fogo pode se propagar:
Pelo contato da chama em outros
combustíveis;
Através do deslocamento de partículas
incandescentes;
Pela ação do calor.

O calor é uma forma de energia produzida


pela combustão ou originada do atrito dos
corpos. Ele se propaga por três processos
de transmissão:
CLASSES DE INCÊNDIO
Sólidos como papel, madeira, tecidos
e borrachas.

Líquidos inflamáveis como gasolina,


óleo, álcool e querosene.

Equipamentos elétricos energizados


como baterias, transformadores, etc.

Em cada pavimento de uma edificação


deverão haver um extintor de cada classe.

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Posição de instalação do extintor
CONDIÇÕES DE USO DO EXTINTOR

Mensalmente ou sempre que possível, o


Brigadista deve dar uma “olhadinha no
extintor”, verificando:
Se o ponteiro de indicador de pressão
não esta na FAIXA VERMELHA

Se o lacre de
inviolabilidade
permanece intacto
Se a aparência geral do extintor
não apresenta sinais de ferrugem,
riscos amassados etc

Se o bico da válvula
permanece desobstruído

Se as instruções de
operação estão visíveis
Se as datas-limite de garantia,
validade da carga e teste
hidrostático estão dentro do
prazo
Selo de Identificação da Certificação
Ponto de encontro:
•Local seguro e ventilado, designado para
a reunião dos ocupantes, após abandono
da área.
•Devem ser escolhidos lugares de fácil
acesso e longe dos pontos perigosos da
edificação.
Procedimentos para abandono de área:

•Pare o que estiver executando;


•Se possível desligue a máquina ou
aparelho que estiver usando;
•Feche o gás ou qualquer chama aberta;
•Ao sair, feche as porta e janelas (não as
tranque);
•Desobstrua passagens caso necessário;
•Dirija-se à saída indicada mantendo-se em
fila e aguardando distância segura do
companheiro da frente;
•Movimente-se de modo rápido e
ordeiro, NÃO CORRA;
•Mantenha-se em grupo após a saída
para facilitar a conferência;
•Na presença de fumaça, movimentar-
se abaixado;
•Se a emergência for incêndio e estiver
usando roupa de nylon, tire-a do corpo
e carregue na mão;
•Dirija-se ao ponto de encontro onde
haverá esclarecimentos do fato.
•Cuidado com ruas e vias de transito.
•Não corra sem saber para onde;
•Não atrase a fim de não atrapalhar a fila;
•Não grite e nem faça barulho
desnecessário;
•Não fique nos sanitários, vestiários ou
qualquer outro compartimento;
•Não volte para apanhar roupas ou outros
objetos esquecidos;
•Não use elevadores ou saídas designadas
para outros fins;
•Não demore em atender as instruções.
não há risco à vida

há risco á vida

ato de retirar
PREVER QUE EVENTOS NÃO PLANEJADOS POSSAM
ACONTECER, É CRIAR UMA REAÇÃO PLANEJADA,
FACILITANDO ASSIM, SUA EXECUÇÃO.
• CASOS CLÍNICOS:

• CASOS DE TRAUMA:

• DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS:

• PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA:


• NEGLIGÊNCIA:

• IMPRUDÊNCIA:

• IMPERÍCIA:
Morte do tecido cardíaco em
razão da falta de oxigenação
tecidual conseqüente á obstrução
do fluxo sanguíneo nas artérias
coronárias.
1.Desconforto torácico (dor
irradiante, aperto, pressão,
queimação, ardência);
2.Sudorese;
3.Palidez;
4.Náusea ou vômitos;
5.Fraqueza;
6.Dispnéia (falta de ar).
 Disque 192 –
transmita as
informações
referentes ao
ocorrido.
Compressões torácicas

Posição correta da mão


_ Coloque a mão no
centro do peito, entre
os mamilos!
_ apoie a mão na
metade inferior do
esterno!
Posicionamento adequado
 Posicione a vítima
em decúbito dorsal
em superfície plana;
 Posicione-se
adequadamente em
relação à vítima.
 Deprima o esterno
do adulto cerca de
3, 5 a 5 cm numa
frequência de 100
vezes por minuto,
durante 2 minutos.
Compressões torácicas contínuas
Na impossibilidade de ventilar por
qualquer motivo:
 falta de equipamento para ventilação;
 vítima vomitando ou com ferimentos
na boca;
REALIZAR SOMENTE COMPRESSÕES
TORÁCICAS CONTÍNUAS (200), até a
chegada do equipamento, do SAMU ou
o retorno espontâneo da respiração.
A massagem cardíaca deve continuar até
que o pulso e a respiração voltem a
funcionar

Verificar
a pulsação a cada DOIS
minutos de massagem

Nascrianças, massagear com uma das


mãos ou dedos polegares
 Utilize técnica
adequada de
liberação de vias
aéreas, de acordo
com a situação
da vítima.

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