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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

24, 25 e 26 de fevereiro de 2018 (Sábado, Domingo e Segunda-Feira)


Hemopa conta com parcerias para reforçar banco de sangue Campanhas de sensibilização estão sendo realizadas para atrair
mais doadores

Por: Portal ORM, com informações da assessoria 23 de Fevereiro de 2018 às 15:36 Atualizado em 23 de Fevereiro de 2018 às 15:47
Para atrair mais doadores, a Fundação Hemopa tem buscado parcerias sólidas e com grande abrangência na sociedade civil para captar
um maior número de doadores. Neste sábado (24), os torcedores do Paysandu que atenderam ao apelo do hemocentro se dirigirão até a
sede do órgão. Todo o esforço das instituições parceiras é com a finalidade de restabelecer o estoque técnico de sangue e, assim,
contribuir para o atendi mento integral da demanda transfusional da rede hospitalar.

A ação de responsabilidade social de torcedores do Papão será realizada na sede do Hemopa, em Batista Campos, de 8h às 17h. Essa foi
mais uma ação que somou-se as outras realizadas ao longo deste mês, entre campanhas internas e externas.

A mais recente foi com alunos da Faculdade Metropolitana da Amazônia (FAMAZ) dia 20, que resultou em 76 comparecimentos de
voluntários. A ação faz parte do projeto para incentivo de doação de sangue do segmento jovem no Pará, que atualmente é responsável
por mais de 50% das coletas efetivadas.

A Fundação Hemopa retornou a coleta de sangue em ponto na Presidente Vargas. Dia 6/02, foi realizada ação que obteve 40 coletas de
bolsas de sangue, que ajudaram a salvar cerca de 160 pacientes internados na rede hospitalar.

Instituições, públicas ou privadas, interessadas em firmar parceria com o Hemopa para doação de sangue, entrar em contato com a
Gerência de Captação de Doadores (Gecad), através do contato: 32245048, de segunda a sexta, de 8h às 17h; e aos sábados até às 16h.

Quem pode doar:

Para ser um doador de sangue, basta ter entre 16 e 69 anos (menores devem estar acompanhados do responsável legal), ter mais de 50
kg, estar bem de saúde e portar documento de identificação original e com foto.

Locais de doação:

O Hemopa fica a Travessa Padre Eutíquio, número 2109, bairro de Batista Campos.

As doações também podem ser feitas na Estação de Coleta Castanheira, que fica no Pórtico Metrópole, na entrada do shopping
Castanheira (BR-316, km 1). O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h, e aos sábados, das 7h30 às 17h. Mais
informações: 3110-6500 / 08002808118.

Abre inscrições para processo seletivo para Residência Médica O hospital Ophyr Loyola oferecerá vagas para especialidades em
Hematologia e Hemoterapia, e Nefrologia.

Por: Portal ORM 23 de Fevereiro de 2018 às 18:56


Nos dia 27 e 28 o Hospital Ophyr Loyola abre inscrições para vagas remanescentes de Residência Médica. As vagas são para as
especialidades em Hematologia e Hemoterapia (03) e Nefrologia (03), com pré-requisito em Clínica Médica, ofertadas no Edital n°089/2017
(VER ANEXO) da Universidade do Estado do Pará (Uepa).
Poderão se inscrever médicos formados em todo o território nacional, por faculdades oficiais ou reconhecidas pelo Ministério da Educação
e Cultura (MEC), bem como médicos formados no exterior, com diploma revalidado pelas Universidades autorizadas pelo MEC, segundo a
Resolução do C. F. M nº 1832/08.
A taxa é de R$ 400, valor que deverá ser depositado em qualquer agência do Banco do Estado do Pará ao favorecido Hospital Ophir
Loyola. A inscrição será realizada mediante a comprovação de depósito, das 8 h às 12 horas e das 14 h às 17 horas, exclusivamente, na
Divisão de Ensino.
O processo seletivo terá uma única etapa, composta por 50 questões objetivas, de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório,
e será realizado no dia 01 de março de 2018, no horário de 9 horas ao meio-dia.

Santa Casa completa 368 anos com programação especial Servidores se reunirão para o grande parabéns nesta sexta-feira (23).
Por: Portal ORM 22 de Fevereiro de 2018 às 18:35
A programação do aniversário da Santa Casa de Misericórdia segue nesta sexta-feira (23). Às 11 horas haverá um grande parabéns
simultâneo para o hospital, sendo que os servidores estarão reunidos em 18 grupos, em todos os andares da Maternidade, Enfermarias e
prédio Centenário, para juntos celebrarem o aniversário de 368 anos da instituição e cortar os bolos ofertados para o evento. A
programação de aniversário será encerrada às 20 horas, com a apresentação do Coral Saúde e Vida, Maria Helena Franco e do Grupo de
Teatro Mana Mani.
Sob risco de surto de caxumba, UFPA suspende aulas em Bragança
Cinco alunos foram diagnosticados com a doença. Vigilância Sanitária e Sesma solicitaram que o campus fosse esvaziado para
evitar novos contágios.
Por G1 PA, Belém

23/02/2018 16h23 Atualizado 23/02/2018 16h51

A Universidade Federal do Pará (UFPA) de Bragança, nordeste do estado, suspendeu as aulas a partir desta sexta-feira (23) para evitar a
proliferação de casos de caxumba. O esvaziamento do campus foi uma orientação da Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância Sanitária,
após cinco alunos da universidade terem sido diagnosticados com a doença.

Em nota, a UFPA de Brança informou que dada a possibilidade da transmissão da doença, as aulas foram suspensas a fim de que sejam
tomadas providências necessárias à eliminação de qualquer risco de contaminação.

Não haverá expediente e aulas a partir de 13h desta sexta, com retorno às atividades na segunda-feira (26).

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do G1 Pará no (91) 98814-3326.
Saúde amplia público-alvo para uso de repelentes
Domingo, 25/02/2018, 08:16:15 - Atualizado em 25/02/2018, 08:16:15 Ver comentário(s)

O Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias de saúde dos Estados e dos municípios, ampliou o público-alvo para receber
repelentes em todo o País. A decisão foi anunciada e pactuada, na quinta-feira (22), durante reunião da Comissão Intergestores Tripartite
(CIT), realizada em Brasília (DF).

A partir de agora, além das gestantes cadastradas no programa Bolsa Família, as pessoas em situação de vulnerabilidade, definidas pelas
secretarias de saúde, podem solicitar o repelente nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios. Para orientar os gestores locais, o
Ministério da Saúde deverá encaminhar, na próxima semana, uma nota técnica com os critérios para a distribuição destes insumos, que
será feita de acordo com a realidade de cada Estado. Terão prioridade na oferta dos repelentes, por exemplo, a população em área
endêmica de doenças como a febre amarela, dengue, chikungunya e zika; gestantes acompanhadas pelo SUS; público com
contraindicação à imunização da febre amarela; agentes comunitários de saúde expostos à situação de risco, entre outros.

O Ministério da Saúde já recomenda o uso de repelentes para reforçar a proteção contra o mosquito Aedes aegypti, em especial às
gestantes. Já foram distribuídos aos estados brasileiros 100% dos frascos de repelentes contratados no início de 2017.

É importante destacar que, para erradicar o mosquito Aedes aegypti e os possíveis criadouros, é necessária a adoção de uma rotina com
medidas simples para eliminar recipientes que possam acumular água parada. Quinze minutos de vistoria são suficientes para manter o
ambiente limpo. Pratinhos com vasos de planta, lixeiras, baldes, ralos, calhas, garrafas, pneus e até brinquedos podem ser os vilões e
servir de criadouros para as larvas do mosquito.

SERVIÇO

- Para se manter imune, a pessoa deve aplicar o repelente diariamente nas áreas expostas do corpo, devendo observar o tempo de
reaplicação de 10 horas.

- O público-alvo ou beneficiário poderá retirar o repelente gratuitamente na unidade de saúde mais próxima do seu município.

(Agência Saúde)

Você usaria esta água? É dos moradores de Barcarena


Sábado, 24/02/2018, 21:44:15 - Atualizado em 24/02/2018, 21:44:15 Ver 7 comentário(s)
“Eu não sei mais o que fazer, estou ficando muito doente aqui. Olhe a qualidade da água que a gente tem (mostrando vasilhames plásticos
com água barrenta). Eu tomo essa água e sai me rasgando por dentro. Desde ontem não consegui comer mais nada”.

A declaração, aos prantos, foi feita pela dona Maria Salistiana, 68 anos, moradora da comunidade Bom Futuro, em Barcarena.

O local fica próximo à bacia de rejeitos mineradora norueguesa Hydro Alunorte. O crime ambiental foi denunciado pela população no último
final de semana e atestado em laudo do Instituto Evandro Chagas, divulgado na última quinta-feira (22).

Os problemas de saúde relatados pelos moradores não são poucos. Isaura Gomes Lobato, moradora do Bairro Industrial, relatou que a
população sofre constantemente com problemas gastrointestinais e dermatológicos.

“Tenho cinco crianças em casa, meus netos que são como meus filhos, porque sou eu quem cuida deles. Meu neto está com a mão toda
ferida de tanta micose, nem quer mais sair do quarto. Tenho uma bebezinha cheia de feridas. A gente passa remédio, mas não sara nunca.
À noite, vem tanta fumaça com fuligem, que meus olhos ficam inchados”. Dona Isaura fez um poço artesiano no quintal, mas a água tem
uma coloração esbranquiçada e ela acredita que não serve para o consumo.

Outro problema pelos moradores de Barcarena é a falta de alimento: muitas espécies de peixe sumiram ou estão contaminadas, afirmam.

“Tinha tanto peixe, mas depois acabou. Aqui todo animal morre, cachorro, galinha. Todo ano, nesse período, primeiro vem uma água
vermelha. Não temos mais condições de morar aqui”, disse o agricultor Valdir Rodrigues Bastos.

“Há pessoas contaminadas com chumbo, alumínio e outros metais pesados e que precisam de tratamento emergencial. Elas precisam ter
a garantia do poder público de que novas contaminações serão sustadas, nem que para tanto se tenha que paralisar temporariamente as
atividades poluidoras, até que se descubra e processem os responsáveis”, defende o deputado estadual Carlos Bordalo (PT), presidente
da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), que realizou diligência ao
município.

Em nota divulgada à imprensa no final da manhã de sexta-feira (23), a Hydro informou que "as pesquisas técnicas realizadas por diferentes
autoridades de vigilância confirmaram que não houve vazamento ou ruptura dos depósitos de resíduos de bauxita em Alunorte".

A empresa também garantiu que está distribuindo água potável para as comunidades de Vila Nova e Bom Futuro e que fará uma "análise
aprofundada do relatório do Instituto Evandro Chagas".

Durante a manhã, a imprensa foi impedida de acompanhar a visita dos parlamentares à mineradora, apesar do credenciamento e da
distribuição de equipamentos de segurança.

(Com informações do Blog do Bordalo)


Evandro Chagas confirma contaminação da Hydro em Barcarena
Quinta-Feira, 22/02/2018, 17:15:20 - Atualizado em 22/02/2018, 20:10:16 Ver 9 comentário(s) A-A+

Impactos ambientais, danos à saúde da população e risco eminente de novos transbordamentos. Esses foram alguns dos pontos
apresentados pelo Instituto Evandro Chagas (IEC) nesta quinta-feira (22), em um laudo confirmando a contaminação do de Barcarena, no
nordeste paraense, após bácias de rejeitos da Hydro transbordarem no município.

O caso ficou conhecido após moradores da cidade denunciarem a criação mais de vinte bacias na área para receberem rejeitos químicos,
em especial de bauxita. No último fim de semana, as estruturas romperam, causando o vazamento do líquido.

Segundo o IEC, as amostras de água coletadas em Barcarena apresentaram números elevados de diversas substâncias nocivas, como
fósforo total, alumínio, nitrato e sódio, além da elevação da alcalinidade da águas, atestando uma situação de dano ambiental ao
ecosistema local.

Câmara Federal vai investigar risco de catástrofe na Hydro


Conselheiro da OAB vai investigar risco de catástrofe na Hydro
Ainda de acordo com laudo, as populações das três principais comunidades afetadas, Bom Futuro, Vila Nova e Burajuba, possuem, em
sua maioria, poços artesianos de baixa profundidade em casa, o que facilita a contaminação pelo resíduo. Uma estimativa prévia é que
pelo menos 300 pessoas tenham sido afetadas pelos vazamentos recentes. Entre os principais danos causados pela contaminação, estão
problemas dermatolócidos e gástricos, além de possíveis danos respiratórios.

Outro dado alarmante levantado pelo IEC é que o "risco eminente de novos vazamentos", já que o Pará ainda vive o período de chuvas, o
que facilita o transbordo das bacias de rejeitos.

Um laudo técnico deverá ser apresentado nesta sexta-feira (12) aos Ministérios Públicos Federal e Estadual, além da Defensoria Pública e
secretarías municipal e Estadual de Meio Ambiente, para que sejam tomadas as medidas legais sobre o caso.

(DOL com informações de Pryscila Soares/Diário do Pará)


Ações do Governo do Estado são intensificadas em Barcarena

25/02/2018 12:01h

O governo do Estado intensificou as ações nas comunidades do município de Barcarena, no nordeste paraense, afetadas pela
contaminação constatada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), no entorno da área de atuação da empresa Hydro. A força-tarefa de órgãos
estaduais em parceria com a prefeitura municipal seguiu neste domingo (25), com a continuação do cadastramento de famílias,
levantamento de possíveis problemas de saúde decorrentes da situação e distribuição de água potável, medidas emergenciais
determinadas pelo Grupo de Trabalho do Governo do Estado.

Ao todo, 30 profissionais da saúde, entre agentes de endemias e de saúde, além de 16 assistentes sociais, agentes da Defesa Civil, entre
outros profissionais do Estado e Município atuam nos últimos dias nas comunidades de Bom Futuro, Vila Nova e Bujaruba. As equipes
estão em campo para mapear e identificar as necessidades das famílias que residem nesses locais e que tipo de impacto que elas podem
ter sofrido.

De acordo com a Defesa Civil do Estado, em dois dias foram entregues 700 galões de água a 310 famílias. A distribuição iniciou ainda na
noite de sexta-feira (23), onde 50 famílias da comunidade Bom Futuro receberam 126 galões. Já no sábado (24), a entrega iniciou pela
manhã e seguiu durante todo o dia, abastecendo ainda as localidades de Vila Nova e Bujaruba, totalizando 260 residências e 574 galões.
O abastecimento será semanal e a quantidade varia em função do número de pessoas residentes em cada casa, com média de uma
unidade de 20 litros para cada duas pessoas.

"Estamos em situação de alerta pelo menos até o final do mês. A previsão é que 600 famílias sejam atendidas, mas nossa atuação
depende também dos resultados dos laudos de instituições competentes sobre o nível de contaminação. Estamos à disposição para dar
suporte à comunidade no que for preciso", afirmou a Major Ciléa Mesquita, chefe da divisão de apoio à comunidade da Defesa Civil do
Estado.

Fiscalização - Técnicos da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) estão no município para fazer o monitoramento dos
níveis das bacias do sistema de tratamento dos rejeitos da Bauxita nas instalações da Hydro. No sábado (23), a equipe aplicou novas
notificações reiterando os pedidos de outras instituições que visam a proteção da saúde dos moradores, mitigando os problemas já
causados ao meio ambiente, e evitando novas ocorrências.

Entre os pedidos está a garantia de distribuição de água para as comunidades que foram contaminadas; a indicação de representantes da
empresa para acompanhar as vistorias que passarão a ser realizadas diariamente; imagens das câmeras do dia do incidente para saber o
que houve de fato; e um diagnóstico ambiental da área (de solo e da água - superficial e subterrânea).

"Vamos montar equipes para, de duas em duas horas, avaliar o nível das bacias e ver se há possibilidade de transbordamento. Em caso de
chuva o monitoramento será feito de uma em uma hora", explicou a geóloga da Diretoria de Licenciamento Ambiental da Semas, Rejiane
Santos.

Ação conjunta - Para minimizar os impactos à população e ao meio ambiente o governo do Estado criou um Grupo de Trabalho, após
determinação direta do governador Simão Jatene, na tarde da última quinta-feira (22), logo após a divulgação do laudo do Instituto Evandro
Chagas (IEC), sobre a qualidade da água coletada nas imediações da área onde ficam localizadas as bacias de resíduos da refinaria.

"A sala de situação centraliza todas as informações de órgãos estaduais e municipais envolvidos. Estamos realizando reuniões três vezes
ao dia com todos os agentes participantes, a empresa e a própria comunidade, repassando todas as informações acerca do desastre e
vamos permanecer com a Sala de Situação até que tudo seja normalizado", complementou a Major.

Entre as entidades atuantes estão as secretarias de Estado de Saúde Pública (Sespa), de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e de
Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), além da Companhia de Desenvolvimento Econômico (Codec), Defesa Civil
do Estado e Procuradoria-Geral do Estado, incluindo peritos do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.

Por Lidiane Sousa


Nova sede do Iasep traz mais conforto e eficiência para o servidor e usuários
24/02/2018 13:33h
A partir de segunda-feira, 26, o Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará (Iasep) reúne todos os serviços da autarquia em
sua nova sede administrativa, localizada na avenida Gentil Bittencourt, 2.175, em Belém. A mudança garante maior economia e agilidade
na tramitação dos processos administrativos e busca tornar mais confortável o atendimento ao servidor público.
"A centralização dos serviços vai facilitar sobretudo a vida do segurado, que não vai precisar ir antes no prédio da Dom Romualdo para
depois vir à Gentil resolver questões de assistência", afirma Armando Marques, 64 anos, servidor do setor de Gestão de Pessoas do Iasep.
Trabalhando há mais de 28 anos no Instituto, seu Armando garante que as instalações no novo prédio são mais confortáveis tanto para
quem trabalha quanto para o servidor público segurado do Plano. "A gente pode trabalhar melhor nessas novas instalações", diz.
A mesma opinião é compartilhada por Ana Lúcia Silva. Segurada do Iasep há 32 anos, ela utiliza constantemente os recursos do Plano,
tendo realizado cinco cirurgias e diversos procedimentos em saúde. “As novas instalações estão ótimas. Toda vez que meu marido vem
aqui ele também é sempre bem atendido”, afirma.
No prédio da Gentil, desde 2016, o Instituto já oferecia os serviços de autorização de exames e cirurgias, assistência social, inclusão no
Programa de Assistência Domiciliar e no Programa de Procedimento Adicional, além de outros serviços da diretora de Assistência à Saúde.
Em 2017, os serviços de cadastro também passaram para o novo prédio. Com a mudança atual, o Iasep une os setores da assistência à
saúde e da gestão administrativa.
Estrutura - Com estacionamento próprio, duas salas de reunião, amplo espaço para os diversos arquivos da autarquia e um auditório para
50 pessoas, o prédio foi reformado para abrigar os mais de 300 servidores, estagiários e terceirizados do Iasep em Belém.
O prédio, onde antes funcionava o Instituto do Coração (Incor), possui cinco andares, elevador social, elevador de documentos, quatro
refeitórios e ainda está sendo adaptado para oferecer uma sala de amamentação e para reorganizar o atendimento prioritário.
A presidente do Instituto, Iris Gama, afirma que a mudança vai resultar em economia com o transporte diário de material e de processos
entre as unidades, além de economizar o tempo de resolutividade das questões administrativas. “O planejamento, o financeiro, o jurídico, a
comunicação e o gabinete agora estão mais próximos dos setores que realizam a atividade fim do Iasep, que é a assistência à saúde dos
segurados. Isso garante um trabalho mais ágil e eficiente”, diz a gestora.
“A gente vai conseguir atender melhor, com mais qualidade e sem o desgaste da perda de tempo de se deslocar entre um prédio e outro”,
diz a servidora Roseane Pina, que avalia de forma positiva a mudança. Trabalhando no setor de cotação de órtese, prótese e materiais
especiais para cirurgias (OPME), ela destaca um detalhe que interessa a muitos servidores e segurados: localizada no bairro de São Brás,
a nova sede está próxima do Terminal Rodoviário e de diversas linhas de ônibus da Região Metropolitana de Belém.
Serviço: A sede do Iasep está localizada na avenida Gentil Bittencourt, 2.175 (entre 3 de Maio e 14 de Abril), São Brás - Belém (PA).
Horário de funcionamento: 8h às 15h. Telefone: 3366-6100. Outras informações no site www.iasep.pa.gov.br.
Por Ettiene Angelim

Municípios devem manter vigilância contra a febre amarela


23/02/2018 17:43h

As secretarias municipais de Saúde devem permanecer vigilantes e informar imediatamente à Secretaria de Estado de Saúde Pública
(Sespa) casos de epizootia (presença de macacos doentes ou mortos), para que a Secretaria estadual e a gestão municipal possam adotar
as medidas preventivas contra a febre amarela na área suspeita, afirmou o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa,
Bernardo Cardoso, nesta sexta-feira (23), em reunião no Conselho Estadual de Saúde (CES). Quando ocorre epizootia os animais devem
ser examinados no Instituto Evandro Chagas (IEC), onde é possível saber se morreram por causa do vírus da febre amarela. Bernardo
Cardoso atendeu a uma solicitação do CES para que apresentasse aos conselheiros a situação da febre amarela no Pará.

Segundo Bernardo Cardoso, quando há casos de febre amarela em macacos uma das medidas preventivas é vacinar a população humana
no entorno, até cinco quilômetros do local do episódio. Ele também alertou sobre a importância de vacinar a população de forma rotineira,
porque a cobertura vacinal ainda é muito baixa e a Amazônia é uma região endêmica. “O Pará não adota o esquema fracionado de
vacinação contra a doença por estar em área endêmica, e a única forma de evitar a febre amarela silvestre é com a vacina”, enfatizou o
diretor da Sespa, acrescentando que há 200 mil doses de vacina contra a febre amarela disponíveis em todo o Estado.

Bernardo Cardoso informou ainda que, de 26 a 29 de março, o IEC e a Sespa iniciarão uma série de cursos para ensinar a veterinários a
coleta dos órgãos dos animais mortos no próprio município, evitando o transporte do animal inteiro para Belém. “O objetivo é reduzir o
volume de material que chega até o IEC para ser examinado”, observou o diretor da Sespa. Na primeira turma serão treinados profissionais
da própria Sespa, mas depois o curso será descentralizado para as Regionais de Saúde, a fim de capacitar profissionais das secretarias
municipais de Saúde.

Quanto aos números da febre amarela no Pará, Bernardo Cardoso informou que, em 2017, foram registrados 11 casos de febre amarela,
com sete óbitos, sendo três em Alenquer, um em Monte Alegre, um em Aveiro, um em Bagre e um em Oeiras do Pará. Já as evoluções
com cura foram registradas nos municípios de Alenquer, Monte Alegre, Juruti e Óbidos. Todas as confirmações foram feitas pelo IEC.

Dengue – O diretor disse também que a população deve manter a vigilância em relação à dengue, cujos casos aumentam, principalmente,
entre os meses de abril e setembro, período de estiagem . “As chuvas intensas que caem atualmente, na verdade, carregam os ovos nos
criadouros”, explicou o diretor de Endemias.

Segundo Bernardo Cardoso, houve uma redução de 97% nos casos de dengue em comparação a janeiro de 2017. “Além disso, há três
anos que estamos sem morte causada por dengue no Estado”, acrescentou.

A primeira reunião ordinária da entidade em 2018 foi a última desta gestão, tendo como presidente a nutricionista Eunice Begot.

Por Roberta Vilanova


Ophir Loyola abre inscrições para vagas remanescentes de Residência Médica
23/02/2018 14:20h

O Hospital Ophir Loyola inscreve, nos dias 27 e 28 deste mês, para o processo seletivo para o preenchimento de vagas remanescentes
dos Programas de Residências Médicas/2017. As vagas são para as especialidades em Hematologia e Hemoterapia (3) e Nefrologia (3),
com pré-requisito em Clínica Médica, ofertadas no Edital n°089/2017 (VER ANEXO) da Universidade do Estado do Pará (Uepa).

Poderão inscrever-se médicos formados em todo o território nacional, por faculdades oficiais ou reconhecidas pelo Ministério da Educação
e Cultura (MEC), bem como médicos formados no exterior, com diploma revalidado pelas Universidades autorizadas pelo MEC, segundo a
Resolução do C. F. M nº 1832/08.

A taxa é de R$400, valor que deverá ser depositado em qualquer agência do Banco do Estado do Pará ao favorecido Hospital Ophir
Loyola, Agência Senador Lemos – nº 015, Conta Corrente nº 188.112-4.

A inscrição será realizada, mediante a comprovação de depósito, das 8 h às 12 horas e das 14 h às 17 horas, exclusivamente, na Divisão
de Ensino, localizada na Av. Magalhães Barata, nº 992, Belém-PA, Bairro de São Braz, Fone: (0xx91) 3265-6622.

O processo seletivo terá uma única etapa, composta por 50 questões objetivas, de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório,
e será realizado no dia 01 de março de 2018, no horário de 9 horas ao meio-dia.

Por Leila Cruz

Hospital de Altamira oferece oficina de culinária à base de alimentos orgânicos


23/02/2018 13:32h

Todos os dias, a copeira Iranede Carvalho ajuda na produção e na entrega dos alimentos aos usuários, acompanhantes e colaboradores
do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no sudoeste do Pará. Mas na noite de quarta-feira (21), ela tirou um
tempo para aprender novas receitas, a base de produtos orgânicos e produzidos na própria região.

A colaboradora fez parte do grupo de cozinheiros e copeiros que participou de um treinamento promovido pelo Instituto Socioambiental
(ISA) na cozinha do HRPT. Foram produzidos bolos, biscoitos e mingau, tudo a base de farinha de babaçu. E a julgar pela opinião da dona
Iranede, o resultado foi positivo. “Adorei todos eles. Os ingredientes nos mostram que são alimentos saudáveis e a forma de fazer é
prática, não vi nenhuma dificuldade em manipular. Acredito que os pacientes também vão gostar, principalmente as crianças, porque o
sabor é muito bom”, aprova a copeira.

A farinha é produzida a partir do mesocarpo do coco do babaçu - a parte do fruto que fica entre a casca e a amêndoa. O produto é rico em
fibras, sais minerais, amido e pode ser utilizado em várias receitas.

O material utilizado no treinamento é 100% orgânico, sem agrotóxicos, e foi produzido na própria região, em mini-usinas localizadas nas
Reservas Extrativistas (Resex) do Rio Xingu, Rio Iriri e Riozinho do Anfrísio. Além da farinha, o bolo teve como ingrediente o óleo de
castanha, também produzido nestas unidades de conservação.

“É uma excelente oportunidade para essas reservas extrativistas, para fomentar a economia local, além de introduzir mais o estilo de
alimentação saudável dentro do hospital e não só para os enfermos, mas também para os colaboradores”, afirma a cozinheira Denise
Rodrigues, que ministrou o treinamento.

“Hoje cada Resex dessa possui mais de uma mini-usina de processamento dos produtos florestais não madeireiros. Então, os comunitários
têm a capacidade de produzir várias coisas, como a farinha do mesocarpo, o óleo do babaçu, a castanha do Pará, a farinha da castanha, o
óleo da castanha, da copaíba e do cacau, etc. Nosso papel é apoiar a produção e esses momentos de interação com o mercado local”,
explica a agrônoma Fabíola Silva, que faz parte do Instituto Socioambiental em Altamira.

Cardápio

O treinamento serviu como um teste e uma apresentação dos insumos a quem é responsável por produzir os alimentos consumidos dentro
do Hospital Regional. Com a resposta positiva dos cozinheiros e copeiros, a ideia é que o HRPT inclua, futuramente, as receitas no
cardápio da unidade.

Enquanto esse processo de fornecimento do material é desenvolvido, fica a boa experiência de uma noite diferente aos colaboradores do
Serviço de Nutrição e Dietética do Hospital Regional de Altamira, gerenciado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social
e Hospitalar, por meio de contrato com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

“Testamos bolos, biscoitos e o mingau, que é muito servido aqui e ganharia uma opção a mais de sabor. Estamos dando andamento no
processo de cadastro para o fornecimento desses alimentos, a parte de documentação. Como as receitas foram aprovadas, esperamos o
mais breve possível colocar em prática o que aprendemos aqui e fornecermos esses alimentos aos nossos pacientes, acompanhantes e
colaboradores”, destaca a coordenadora de nutrição, Luiza Pedrosa.

Sobre o treinamento, ela destaca que a equipe aprovou. “Geralmente, são eles que fazem a comida diariamente e para os eventos
especiais na unidade. Então, eles ficam muito felizes quando alguém vem e cozinha para eles”, completou.

Por Gustavo Campos


Ophir Loyola qualifica novos especialistas

23/02/2018 10:04h

O hospital Ophir Loyola promoveu nesta quinta-feira (22), a formatura de novos especialistas nas áreas de Oncologia em Cuidados
Paliativos, de Enfermagem em Atenção ao Câncer e de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilofacial. A instituição oportuniza à sociedade
paraense, por meio dos programas de residência, uma assistência diferenciada e de qualidade, frente às diferentes neoplasias malignas
atendidas num hospital de referência oncológica do Pará.

Com o peso da tradição no ensino, o HOL responde à demanda técnico-científica mediante os cursos de especialização, desenvolvidos
pela Diretoria de Ensino e Pesquisa (DEP), em parcerias com outras instituições. Segundo o diretor Fabrício Tuji, hoje, os hospitais de
referência devem se comprometer com a qualidade do serviço oferecidos aos pacientes e, portanto, precisam planejar ações de educação
continuada e de pesquisa para gerar conhecimento novo.

“O avanço da ciência e, principalmente, da produção de conhecimento científico, impõem a necessidade de se investir na área de ensino e
pesquisa para preparar melhor os profissionais da área de saúde e, dessa maneira, contribuir para melhorar o nível da assistência
dispensada aos pacientes que procuram o hospital”, destacou Fabrício Tuji.

A coordenadora da Divisão de Ensino, Liete Oliveira, explica a importância da inserção da modalidade de formação especializada
multiprofissional em cuidados paliativos. “Existe a carência de profissional qualificado, dentro da referida especialização, para esse
atendimento, como também nas especialidades da área de enfermagem, então possibilitamos pela formação continuada, numa
modalidade Latu Sensu, pela soma de conhecimentos, dentro do processo ensino-serviço, profissionais discentes para desenvolver as
atividades inerentes às respectivas áreas de saúde."

O hospital, como órgão executor na ação de ensino-serviço, possui relevância no processo ensino-aprendizagem e fomenta a nova visão
de ensino em espaço de saúde, para contribuição à qualificação de especialistas para exercício de serviços diferenciados. Um deles é
Bruno Cruz, que passou três anos em treinamento na residência em cirurgia e traumatologia .

“Essa experiência é muito importante, aprendi vários procedimentos na área de cirurgia, porque o Ophir Loyola tem um nível de
complexidade muito alto em câncer e em reconstruções na minha área de atuação, os preceptores me ensinaram muitas coisas, as quais
vou levar pela minha vida inteira”, afirmou Bruno.

Por Leila Cruz

Fundação Santa Casa de Misericórdia forma 63 médicos residentes


23/02/2018 09:42h

A Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará realizou na noite desta quinta-feira (22), no Hangar Centro de Convenções, a formatura
de 63 residentes em 10 especialidades. A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação considerada “padrão ouro”
da especialização médica. A cerimonia contou com a presença do secretário de Estado de Saúde Pública, Vitor Matheus, da presidente da
Fundação Santa Casa de Misericórdia, Rosângela Monteiro e a coordenadora da Comissão de Residência Médica, Patrícia Carvalho.

A Santa Casa de Misericórdia, juntamente com a UFPA, foi pioneira na implantação de programas de residência médica no Estado e hoje
conta com 12 programas em pediatria, cirurgia pediátrica, ginecologia e obstetrícia, clínica médica, cirurgia geral, radiologia, neonatologia,
nefrologia pediátrica, anestesiologia, hepatologia, medicina intensiva adulta e pediátrica.

Dos 421 profissionais que já concluíram os programas, mais de 80% encontram-se atuando em Instituições Públicas e Privadas da capital
e do interior do estado.
Para Vitor Matheus, a Santa Casa de Misericórdia, além de um hospital é uma escola que aprimora profissionais para o mercado de
trabalho. “Eu tenho certeza que a maior parte destes profissionais será absorvida pelos hospitais existentes e pelos que estão sendo
construídos, ampliando cada vez mais a oferta de serviços de saúde à população”, comentou.

“Mais um ano cumprimos esta missão com toda responsabilidade, critério e respeito ao povo do Pará. A santa Casa é um cenário que
prepara os profissionais nesta complexidade que é o perfil dos nossos pacientes”, afirmou a presidente da Fundação, Rosângela Monteiro.
Segundo ela, os profissionais têm oportunidade de saírem especialistas de um hospital que é o maior da região norte e um dos maiores do
Brasil e que tem um cenário da mais alta complexidade em termos de doenças e patologias da Amazônia. “São privilegiados”, enfatizou.

Os residentes deste ano de 2018 saem especialistas de um hospital que dá um salto de qualidade na assistência ao paciente e que
conquistou o status de Hospital Acreditado pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). A Acreditação é concedida para instituições
que atendem aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade incluindo aspectos estruturais e assistenciais.
Para o formando em anestesiologia, Carlos Henrique Silva Junior, a Santa Casa traz uma referência em âmbito nacional na área da
anestesiologia o que valoriza a conquista. “É uma satisfação e não tem como descrever a experiência de ter tido a oportunidade de fazer a
especialização nesta instituição.

Passei três anos aqui, mas vou levar a Santa Casa para sempre no meu coração”, declarou.
A médica Bernadete Ataíde, 31 anos, que concluiu a residência em nefrologia pediátrica, comenta que a experiência da residência médica
é única. “Dentro da Santa Casa a gente teve a oportunidade de vivenciar cada vez mais a nossa profissão de maneira intensa. Não é só
um crescimento profissional, é um crescimento humano também”, concluiu.

Os residentes são egressos de Instituições de Ensino Superior como a Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade do Estado do
Pará (UEPA) e Centro de Estudos Superiores do Pará (Cesupa).

Por Márcio Flexa

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