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O implante é uma microcápsula flexível, do tamanho

de um palito de fósforo, colocado debaixo da pele da


mulher. Dentro dele, existem hormônios liberados
diariamente, em pequenas quantidades, na corrente
sanguínea. Dessa maneira, evita-se a ovulação e previne-se
a gravidez durante longos períodos de tempo
(de seis meses a três anos, dependendo do implante)
COMO É INSERIDO

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O implante é colocado em um dos
braços da paciente. Os médicos
costumam pôr o anticoncepcional no
membro menos utilizado
diariamente. Ou seja, as mulheres
destras fazem o implante no braço
esquerdo. As canhotas, no direito

2
O médico aplica
uma anestesia local.
É feito um pequeno
corte, com bisturi,
na parte interna
do braço. Não é
preciso dar pontos

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O implante é inserido sob a
pele. Ele é invisível a olho nu,
não incomoda, mas pode ser
sentido quando tocado.
O anticoncepcional funciona a
partir do momento em que é
colocado na paciente. Libera
pequenas quantidades de
hormônios, todos os dias, no
corpo da mulher
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Os hormônios, através
da corrente sanguínea,
chegam até os ovários
da mulher, onde inibirão
a liberação de óvulos.
Assim, evita-se a gravidez

Laqueadura tubária e Vasectomia


A esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e
definitivo, realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro
dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes
(vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado. Quando houver
indicação de contracepção cirúrgica masculina e, principalmente, a feminina deve ser baseada em
critérios rígidos, observando-se a legislação vigente.

Vasectomia por corte dos canais deferentes.

Laqueadura por ligadura (abaixo) ou corte (acima) das tropas de falópio.


Injetáveis

Os anticoncepcionais hormonais injetáveis são anticoncepcionais hormonais que contém


progesterona ou associação de estrogênios, para administração parenteral (intra-muscular ou IM),
com doses hormonais de longa duração.

Consiste na administração de progesterona isolada, via parenteral (IM), com obtenção de efeito
contraceptivo por períodos de 1 ou 3 meses, ou de uma associação de estrogênio e progesterona
para uso parenteral (IM), mensal.

Quais as chances de que a injeção falhe?

A taxa de falha na injeção mensal varia de 0.1% a 0.6% ou seja, de cada mil mulheres que usam
durante um ano, de uma a seis engravidam. A taxa de falha da injeção trimestral é de 0,3% ou
seja, de cada mil mulheres que usam durante um ano, apenas três engravidam.

A injeção pode fazer mal para a saúde?

• Alterações do ciclo menstrual: pequeno sangramento nos intervalos entre as


menstruações, sangramento prolongado, e amenorréia (ausência de menstruação)
• Ganho de peso
• Dor de cabeça leve
• Vertigens

Outros métodos hormonais

Implante hormonal

Microbastão de hormônio sintético similar à progesterona, que é implantado no antebraço (com


anestesia local) e inibe a ovulação. Dura três anos.

Adesivo anticoncepcional
O adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo,
permanecendo na posição durante uma semana.

A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem esquecerá. Outra
vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando alguns
efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral.

Veja onde pode ser colocado o adesivo:

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