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Atualmente, existem diversos métodos contraceptivos disponíveis para evitar uma gravidez
indesejada e infecções sexualmente transmissíveis (IST).métodos de barreira e métodos
hormonais.
DIU:
A aplicação costuma ser tolerável uma vez que é feita com anestesia. A remoção é rápida e
costuma causar desconforto mínimo. Criar uma reação inflamatória dentro do útero que é tóxica
para o espermatozoide; Matando ou imobilizando os espermatozoides; Impedindo a fecundação
do óvulo pelo espermatozoide.
DIU de cobre e prata: Também tem um formato de T, mas além do cobre, é revestido com prata,
que entra como um atenuante, ao reduzir a oxidação causada pelo cobre no organismo e
aumentar o efeito contraceptivo. Esse tipo de DIU também diminui os efeitos colaterais em
relação ao de cobre ao reduzir o fluxo menstrual. Sua duração no organismo também é de até 10
anos.
SIU:
Preservativo externo:
Fina película de látex ou poliuretano que é colocada no pénis ereto do homem antes da relação
sexual.
Nem o preservativo externo nem o interno necessitam de outros contracetivos para funcionar, no
entanto podem e devem ser utilizados em simultâneo com outros métodos contracetivos
designando-se este método de dupla protecção. No entanto o conceito de dupla protecção pode
ser associado, não há utilização de dois meios contraceptivos com o intuito de aumentar a
eficácia da protecção, mas sim associado à prevenção contra uma possível gravidez em
simultâneo com a prevenção de DSTs (preservativos são os únicos que corresponde a esta
segunda definição)
Preservativo Interno:
É inserido na vagina, criando uma barreira de poliuretano ou latex fino e lubrificado que impede
os espermatozoides de alcançarem o colo do útero.
O preservativo interno possui um anel na extremidade fechada, que o mantém no lugar no interior
da vagina.
Dental Dam:
Ao contrário do preservativo externo, o preservativo interno não é adequado a sexo oral, sendo o
mais recomendado o uso de dental dam que pode ser criado através de um preservativo ou pode
ser comprado individualmente uma vez que são usado por dentistas em alguns procedimentos.
Diafragma:
se tiveres relações sexuais mais do que uma vez deverás aplicar mais espermicida)
Espermicida:
-Simples utilização;
Esponja:
1-Lavar as mãos e humedecer a esponja com água da torneira. Este é um passo importante, pois
ativa a libertação do espermicida.
2-De seguida, com a face côncava virada para cima, dobrar a esponja ao meio e inserir o máximo
que conseguir, até cobrir o colo do útero. Confirmar se as margens estão devidamente
encaixadas.
4- É importante retirar a esponja num prazo de 24horas, porque em alguns casos poderá
aumentar o risco de síndrome do choque tóxico.
Capuz:
O capuz é inserido antes da relação sexual e deve permanecer na vagina por, no mínimo, seis
horas após a relação sexual, mas no máximo por 48 horas.
Pílula:
Impede os ovários de libertarem óvulos. Provocam o espessamento do muco cervical, que
impede os espermatozoides de alcançarem o óvulo.
A lógica por trás do desenvolvimento da minipílula é permitir que as mulheres consigam ter
um anticoncepcional em comprimidos que seja eficaz, mas que não possua o hormônio
estrogênio, responsável pela maioria dos efeitos colaterais indesejáveis das pílulas
tradicionais (sangramento de escape, amenorreia-ausência de menstruação, ganho de
peso…)
Emergência- Pílula com Acetato de Ulipristal: de venda livre em farmácia, toma única, a ser
utilizada até 120 horas (5 dias) após a relação sexual de risco;
Emergência- Pílula com Levonorgestrel: de venda livre, toma única, até 72 horas (3 dias)
após a relação sexual de risco.
Implante:
A inserção deve ser nos primeiros dias da menstruação, de modo a que a mulher fique desde
logo protegida relativamente a uma gravidez.
O implante possui uma elevada dose do hormônio progesterona, que é liberada gradualmente no
sangue ao longo de 3 anos, o que evita a ovulação. Dessa forma, não existem óvulos maduros
que possam ser fecundados por um espermatozoide, caso ocorra uma relação sexual
desprotegida.
Além disso, este método também deixa o muco do útero mais espesso, o que dificulta a
passagem dos espermatozoides até as trompas de Falópio, o local onde normalmente acontece a
fecundação.
O implante contraceptivo também altera a motilidade tubária, de forma que caso exista ovulação o
óvulo não consegue ser deslocado ao longo da tuba uterina, e promove a atrofia do endométrio,
evitando que ocorra implantação de possível embrião e, consequentemente, prevenindo o
desenvolvimento de gravidez
Contracetivo Injetável:
Trata-se de um método contracetivo que consiste numa injeção intramuscular profunda, de uma
solução aquosa, constituída por um progestativo (acetato de medroxiprogesterona). O
progestativo é libertado lenta e progressivamente no sangue, inibe a ovulação e altera o muco
cervical. É administrado de 12 em 12 semanas, pelo que cada injeção tem efeito contracetivo
durante 3 meses.
Está contraindicado em situações de: Gravidez; Neoplasias hormonodependentes; Hipertensão
grave; e Diabetes mellitus com lesões vasculares.
Este método é bastante discreto e prático na sua utilização, uma vez que não interfere na relação
sexual e não obriga à toma diária. Pode melhorar a qualidade do aleitamento; Os riscos de
desenvolver Doença Inflamatória Pélvica, gravidez ectópica ou carcinoma do endométrio, são
menores.
O retorno aos níveis de fertilidade é mais lento. Pode causar em certas mulheres: dores de
cabeça, perda de cabelo, aumento de peso.
Adesivo:
O adesivo contracetivo é um adesivo pequeno e fino, que se coloca sobre a sua pele e que
liberta duas hormonas, estrogénio e progestativo.
Deve ser aplicado em pele limpa, seca, sem pelos, saudável e intacta, na nádega, no
abdómen, na região externa do braço ou na parte superior do tronco, num local onde não
seja friccionado por roupa apertada. Coloque o adesivo no primeiro dia da menstruação.
Um único sistema transdérmico é aplicado e usado durante uma semana completa (7
dias). O dia em que é aplicado o primeiro sistema transdérmico determina os dias de
mudança subsequentes. O Dia de Mudança do sistema transdérmico será no mesmo dia
de todas as semanas (Dias 8, 15, 22 do ciclo e Dia 1 do ciclo seguinte). Nos dias de
mudança do adesivo, isto é, no Dia 8 e no Dia 15, retire o adesivo e aplique um novo de
imediato. O período de utilização do adesivo perfaz um total de três semanas. Na quarta
semana não há aplicação do sistema transdérmico (Dia 22 a Dia 1 do ciclo seguinte).
Independentemente de ter parado ou não a hemorragia de privação, deverá colocar um
novo adesivo no Dia 1 do novo ciclo.
Pode interessar-lhe se preferir não ter de pensar no método contracetivo todos os dias; se
pretender usar um método contracetivo imediatamente após um aborto, espontâneo ou
não e ai se pretender um método que não interfira com as suas relações sexuais.
Anel Vaginal:
No anel vaginal as hormonas impedem os ovários de libertarem óvulos, e também provocam o
espessamento do muco cervical, dificultando a mobilidade dos espermatozoides.
O anel permanece encostado à parede vaginal, por isso, a sua colocação é idêntica à de um
tampão. Depois de lavares as mãos, só tens de o apertar e empurrar para o interior da vagina
até este ficar encostado à parede vaginal. Quando estiver numa posição confortável,
permanece assim durante três semanas. No final das três semanas, retiras o anel e estás uma
semana sem o colocar - nessa semana, deverá aparecer o teu período. Depois de uma
semana sem usar o anel, poderás reiniciar a rotina.
Se o anel cair e ficar fora da sua posição durante menos de três horas, basta reinserires e
continuares a tua rotina normal. Quando o anel permanecer colocado durante sete dias
consecutivos, será novamente eficaz.
€130 mas é comparticipado, ficando por cerca de €40