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Realizado por: Daniela Linhares n.º 6, Iara Torres n.

º 16
Turma: 12ºC Disciplina: Aplicações e informática B
Métodos de barreira
Preservativo masculino Preservativo feminino
Impede que o esperma entre na Consiste numa bolsa afunilada e
vagina, ao revestir o pénis. Além de encerrada numa das extremidades,
funcionar como barreira, está que se adapta à vagina e recobre o
coberto por uma substância que colo do útero impedindo que o
neutraliza os espermatozoides e esperma contacte com estas duas
funciona como lubrificante. A eficácia estruturas. A eficácia depende da sua
depende dos cuidados na sua boa colocação e pode ser introduzido
utilização. Não pode ser usado em 8 horas antes das relações sexuais e
combinação com o preservativo persistir mais tempo na vagina do que
feminino. o preservativo masculino.

Diafragma
Existem dois tipos de diafragma: o vaginal e o
cervical. Consistem num dispositivo de borracha
de formato circular. O diafragma cervical é mais
pequeno, com uma forma côncava que se encaixa
no colo do útero e impede que o esperma entre.
É importante que seja usado em combinação com
um espermicida, para reforçar a sua eficácia, no
caso de se deslocar durante a penetração. Só é
aconselhado a mulheres que já tenham tido
relações sexuais e que não tenham infeções
urinárias ou da vagina, ou outros problemas no
colo do útero.
Métodos hormonais
Pílula combinada
Quando se fala de pílula, na maior parte dos casos está a falar-se de
pílula combinada. Tem esta designação por combinar o estrogénio e a
progesterona em pequenas quantidades. Geralmente é tomada
durante 3 semanas, seguidas de uma semana de intervalo, durante a
qual se dá a menstruação. Já existem pílulas cuja embalagem permite
uma toma contínua de forma e diminuir os enganos no dia de
recomeçar. Recomenda-se que seja tomada sempre à mesma hora,
ainda que atrasos até 12 horas não afetem a sua eficácia. Quando os
atrasos são maiores, é importante recorrer temporariamente a outro
contracetivo, nomeadamente ao preservativo.
Pílula sem estrogénio
Contém apenas uma pequena quantidade
de um progestagénio. É recomendada a
mulheres em fase de aleitamento ou que
sofram de efeitos secundários associados
ao estrogénio. Recomenda-se que seja
tomada sempre à mesma hora de forma a
garantir a sua eficácia e a minimizar as
irregularidades do ciclo.

Adesivo
É colado à pele e liberta estrogénio e progestativo,
que passam através da pele e são absorvidos pela
corrente sanguínea. Funciona de modo
semelhante à pílula combinada. O adesivo deve ser
posto sobre a pela limpa e seca da barriga, das
nádegas ou da parte superior do corpo com
exceção das mamas. Todos os dias se deve verificar
se as extremidades continuam bem coladas. O
adesivo substitui-se de 7 em 7 dias, usando-se
durante 3 semanas, seguidas de uma semana de
intervalo, durante a qual ocorre a menstruação.
Anel
Trata-se de um anel flexível e macio, de Injeção
pouco mais de 5 cm de diâmetro, que é Consiste numa dose de
introduzido na vagina e liberta hormonas. progestativo bastante alta que é
As hormonas são absorvidas diretamente injetada num músculo,
através das paredes da vagina, o que geralmente na nádega. A injeção
permite que as doses hormonais sejam deve ser repetida de 3 em 3
mais baixas que as da pílula ou do adesivo. meses.
É introduzido como um tampão e deve ser
retirado depois de três semanas. Um novo
anel deve ser introduzido exatamente uma
semana mais tarde.

Implante
O implante, de plástico flexível, tem cerca de 4
cm de comprimento e 2 mm de espessura. É
colocado pelo médico debaixo da pele,
geralmente do braço, usando um anestésico
local. Contém progestativo e é eficaz durante
três anos.
Dispositivo intrauterino — DIU
É um método mecânico. É um dispositivo intrauterino,
conhecido pela sigla DIU, em forma de T ou de S, que
tem uma pequena porção de cobre. É o cobre que
desencadeia um efeito inflamatório no útero,
impedindo a nidificação. É inserido pelo ginecologista
diretamente no útero, utilizando um aplicador
específico. Pode usar-se durante 5 a 7 anos, antes de
ser retirado também pelo médico. É recomendável em
relações monogâmicas — é mais provável haver
infeções em caso de múltiplos parceiros.

Sistema intrauterino — SIU


médico.
É um método mecânico e hormonal. Combina
um dispositivo intrauterino, semelhante ao
DIU, com uma hormona, o levonorgestrel,
que é libertada ao longo do tempo. É inserido
pelo ginecologista no corpo uterino,
utilizando um aplicador específico. Pode
usar-se durante 5 a 7 anos, antes de ser
retirado também pelo médico.

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